Cliente Oculto

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A metodologia do Cliente Oculto é uma análise que avalia o atendimento e satisfação do cliente em uma determinada empresa. Isso porque nem sempre é fácil ter esta análise completa e objetiva sobre os pensamentos e sentimentos dos clientes.

E saber como é a experiência do cliente com os produtos e serviços é algo indispensável para empresas que querem melhorar seus processos e continuar crescendo.

O que é Cliente Oculto?

Metodologia utilizada pelas empresas para uma avaliação imparcial e detalhada de seus serviços e/ou produtos.

Geralmente, são empresas de médio e grande porte que contratam pessoas para esse serviço de “espionagem” sobre os produtos e serviços que a corporação oferece aos clientes.

O Cliente Oculto serve como uma auditoria dos processos. Assim, a empresa consegue verificar como está o processo de atendimento da mesma, além de verificar a opinião do cliente final.

Esse tipo de serviço avalia alguns aspectos, como:

  • Conhecimento do produto ou serviço oferecido;
  • Atendimento dos funcionários ao cliente;
  • Habilidades com vendas, negociações e empenho para fechar uma venda;
  • Tempo de espera para atendimento;
  • Limpeza do local de trabalho e afins.

O objetivo do Cliente Oculto é verificar situações, como as citadas acima, para assim guiar os funcionários da empresa para um melhor atendimento ao cliente e com uma melhor postura no trabalho.

Certificado Digital

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Definição

É um arquivo eletrônico, que possui a assinatura digital contendo os dados do titular, que pode ser pessoa física ou jurídica.

Com o Certificado Digital é possível acessar informações, dados sigilosos, uma conta corrente, ou seja, toda e qualquer transação eletrônica.

O Certificado é a base para o funcionamento da Certificação Digital e garante que estas transações serão feitas de forma segura e confiável. Toda pessoa física ou jurídica pode fazer uso do Certificado Digital, sendo que o mesmo é utilizado para integração nas transações com uma chave criptografada.

O que é Certificação Digital?

A certificação digital é a tecnologia que permite a realização das transações eletrônicas com segurança. Sendo essas transações online e troca de mensagens eletrônicas com informações jurídicas.

O que é Assinatura Digital?

A assinatura digital é um processo eletrônico que utiliza chaves criptografadas. Documentos que são assinados digitalmente passam pelo processo de codificação das informações.

CRM

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Gestão de Relacionamento com o Cliente

Customer Relationship Management (CRM) ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, é um conjunto de estratégias criado para gerar interação entre a organização e o consumidor. Com o CRM é possível gerenciar toda a comunicação com o cliente, pois, armazena todas as informações dos mesmos – telefone, nome, endereço, e-mail, CNPJ/CPF, etc.

As empresas devem voltar as suas ações para os consumidores ao invés de focar nelas próprias. A gestão de relacionamento com o cliente engloba diversas áreas de uma organização, como marketing, vendas e serviços de atendimento.

Por que o CRM é importante em uma empresa?

A ferramenta organiza as informações de contas e contatos em tempo real, simplificando todo o processo e economizando tempo. Ao invés de lembretes em papéis ou planilhas complexas, as informações são passadas como leads para toda a equipe. Podendo atualizá-las em qualquer momento de forma rápida e eficaz, pois o armazenamento é feito em apenas um lugar.

E como podemos implantar as estratégias de gestão de relacionamento com o cliente?

Bom, para construir uma relação transparente e duradoura com o consumidor, é preciso seguir os quatro passos da gestão de relacionamento com o cliente.

O primeiro trata-se da identificação de cada consumidor.

Aqui, é preciso conhecer a sua identidade, local onde mora, sua maneira de contato preferida, suas necessidades, interações realizadas na empresa (incluindo reclamações), entre outros. Apesar de ser um grande desafio, a identificação do cliente é o fator principal de qualquer iniciativa de relacionamento!

Feito isso,  é preciso diferenciar cada cliente para sabermos com quais vale a pena investir em uma relação duradoura. O objetivo aqui é encontrar clientes de maior valor e de maior potencial. Na gestão de relacionamento com o cliente, é preciso escutar as sugestões, reclamações e dúvidas de cada consumidor. Feito isso, é possível bolar estratégias para se antecipar às necessidades do comprador.

A partir do momento em que diferenciamos cada cliente, é preciso incentivá-lo a interagir com a empresa. Para isso, é necessário criar estratégias para personalizar cada vez mais os serviços e produtos oferecidos a esse consumidor. Ele precisa ver vantagem em continuar com você. As redes sociais são importantes alinhadas da interação. Invista nisso!!

Quais os benefícios que o Big Data gera para sua gestão fiscal?

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Os benefícios do Big Data já estão mais que comprovados. Utilizado até por órgãos públicos para combater a sonegação fiscal, é a mais poderosa ferramenta para auxiliar a tomada de decisões e prever comportamentos.

1. Os benefícios do Big Data ao evitar evasão de clientes

O termo Big Data já nos sugere o seu significado. Trata-se da coleta, armazenamento e tratamento de volumes de dados em escala colossal. Tais dados, por estratégicos que são, ao serem compilados e estruturados, servem de base para adoção de medidas visando a redução de perdas.

A Secretaria de Fazenda gaúcha utilizou volumes maciços de dados de contribuintes como forma de aumentar a arrecadação. O desafio consistia em usar um volume gigantesco de informações financeiras de empresas que estavam sonegando impostos.

O resultado da implementação da tecnologia permitiu que a secretaria passasse a processar em segundos informações que antes levavam horas ou dias para serem extraídas.

Desta forma, dezenas de setores da economia do estado da Região Sul puderam ser mapeados, ajudando a identificar fugas no padrão de arrecadação.

Estas modificações, portanto, serviram para a detecção de possíveis fraudes, possibilitando a antecipação de medidas no sentido de garantir o recolhimento dos tributos. Afinal, mais vale um contribuinte que paga, mesmo que de forma coercitiva, do que um que sonega impostos.

2. É possível prever comportamentos por meio de dados

Existem decisões que não são possíveis de serem tomadas sem antes o processamento de grandes volumes de dados. Um dos exemplos que se aplicam nesse sentido é na antecipação de fraudes.

Empresas que contam com o Big Data podem se antecipar a desvios, graças à análise de uma gama de informações que, tomadas isoladamente, não fariam sentido.

Um banco de dados poderoso o bastante pode reorganizar dados, detectando eventuais tendências que se consubstanciam em fraudes, como as que acontecem por causa de boletos não registrados.

Como a tributação é sempre vinculada a prazos, garantir o recebimento de pagamentos é crucial. Esta garantia pode ser obtida ao prever comportamentos que só são identificados com o processamento de um grande volume de dados pessoais.

3. A segurança das informações é preservada

Investir na segurança de dados é outro ponto que deve receber a maior atenção em empreendimentos de pequeno e médio porte. Se tratando de empresas concorrentes em busca de dados sigilosos, resguardar as informações estratégicas é decisivo.

O Big Data, nesse sentido, atua como uma ferramenta preventiva. Embora firewalls e outros dispositivos de segurança virtual até certo ponto sejam eficazes contra invasores, contar com o apoio de um sistema preventivo é muito melhor.

Os dados coletados junto a outras ferramentas de análise torna possível a prevenção de ameaças iminentes. A segurança da informação, em vez de ser passiva, passa a ser também ativa.

Esta forma de preservar dados ativamente é possível graças à detecção de comportamentos de acesso suspeitos ou maliciosos. A mineração full time de dados é extremamente útil, já que potencializa ações que não seriam viáveis sem a coleta de informação em massa.

4. O uso do Big Data traz ótimos resultados

A retenção de clientes é um dos maiores desafios enfrentados por empresas que prestam serviços e vendem produtos. Prever comportamentos que levem clientes a abandonar carrinhos de compras virtuais é uma das vantagens que o Big Data oferece.

Um exemplo de uso bem sucedido do Big Data foi dado pela Caesar, empresa de jogos que utilizou um banco de dados organizado para evitar a perda de clientes.

Com o Big Data, foi possível evitar que jogadores que acumulassem muitas perdas deixassem de voltar, através do oferecimento de refeições enquanto ainda estavam nas máquinas.

Outro caso interessante foi o time de basquete Phoenix Suns, da poderosa liga de basquete norte americana, a NBA. Utilizando um sistema chamado Precision Market Insights, a direção da equipe pôde segmentar melhor suas ações promocionais.

Isto foi possível através da coleta de informações sobre onde moravam os compradores de ingressos, percentual de fãs de outras cidades e frequência de combinações entre comparecimento a jogos e treinos.

Existem muitos outros casos de sucesso de empresas que fizeram uso do Big Data e tiveram resultados espetaculares. São exemplos que, se readaptados com coerência, podem alavancar os negócios de uma forma antes inimaginável!

 

Os benefícios do Big Data tendem a se estender por muitas outras atividades produtivas. Empresas que desenvolvem uma cultura de gestão baseada em dados massivos certamente estarão anos luz à frente da concorrência.

Como organizar a rotina de um escritório?

Muitas empresas contábeis ainda são adeptas do papel e por conta disso perdem muito tempo na organização da rotina e dos processos envolvidos do negócio.

Esse apego e a falta de uma rotina organizada pode prejudicar um escritório, seja na perda de tempo ou por erros mais graves.

Para que isto não ocorra e o escritório não perca clientes importantes, é importante organizar a rotina da contabilidade.

Primeiro, faça uma limpeza em todo o escritório, descarte os papéis que não são mais necessários, separe documentos por categoria e organize todos os clientes por pastas. Assim, os documentos não ficarão misturados e será possível ter um trabalho mais produtivo. Logo, separe as tarefas de cada funcionário, para que cada um seja responsável por uma área, tendo a facilidade de cumprir os prazos e obrigações.

Além disto, ter um calendário online para organizar as atividades a serem cumpridas ajuda com prazos importantes. E para que a organização seja completa, automatize os processos que permitem isso, assim a equipe levará menos tempo para completá-los.

Essa automatização pode ocorrer desde um calendário online – como citado acima -, quanto com um software de gestão.

O uso da tecnologia completará a organização da contabilidade, ajudando no controle e verificação de toda a rotina de processos!

Contador e Empresário

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Contador e Empresário mantém uma relação que é um dos pontos fortes da boa gestão fiscal e administrativa de um empreendimento.

É de extrema importância que, tanto contador quanto empresário conheçam muito bem seus papéis e dessa forma trabalhem em conjunto para uma melhor administração empresarial.

Para o empresário é importante estar atento à todos os passos de seu contador, e buscar conhecer e se inteirar o máximo das informações contábeis e fiscais de sua empresa. Já o contador precisa sempre estar atento à legislação, impostos e informações cruciais que garantirão que o seu cliente esteja totalmente dentro da lei, não lhe trazendo problemas futuros.

Você sabe o papel de cada um na empresa? Vem, que a Prosystem te explica!

Funções e Obrigações

O empresário é o dono do negócio, portanto, o responsável legal por toda e qualquer informação da empresa.

O contador é um profissional contratado para realizar a organização, orientação e gestão fiscal e contábil do negócio.

É muito comum que o empresário deixe tudo referente à finanças e obrigações fiscais, sem se interessar e preocupar com o andamento de suas funções.

Isto, além de não ser a prática mais recomendada, pode causar problemas sérios para os negócios. É importante que fique bem claro qual a função e obrigação de cada um na relação empresarial para que, o negócio possa ter uma boa gestão e garantia de crescimento.

Organização e Responsabilidade dão segurança pro negócio.

Por mais que seja definida as funções de cada uma das personas no empreendimento, isto não quer dizer que um não possa auxiliar o outro. O empresário, em especial, precisa se interessar pela área contábil e acompanhar o contador, por mais que ela possua uma legislação complexa, burocrática e infinidade de arquivos.

É muito comum que os empresários não acompanhem a gestão contábil e fiscal, deixando tudo na mão do contador. Contudo, isto pode se tornar uma dor de cabeça, pois ele é o responsável por qualquer falha ou possível fraude.

Outro erro comum dos empresários, é acreditar que o contador têm a responsabilidade de realizar a emissão de NFe para eles. No entanto, como mostrado no Infográfico, isto é função do empresário. O papel do contador em tais situações é somente orientar e assessorar com informações referentes aos dados fiscais e tributários a serem utilizados na NFe.

Este tipo de situação entre contadores e empresários, acontece muito com os que se utilizam do emissor gratuito ou de algum sistema que não possui suporte ou é falho no atendimento.

Tanto empresário quanto contador podem ser penalizados por responsabilidade penal, tributária e civil caso o Fisco encontre alguma irregularidade na gestão.

A partir disso, é notório que o empresário e contador precisam ser parceiros e alinharem as suas funções. Assim, garantirão uma gestão mais eficiente e resultados positivos que potencializam o crescimento do negócio!

Segredos para aperfeiçoar suas estratégias de preço

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Fazer a definição das estratégias de preço da empresa é mais uma das diversas tarefas realizadas por um gestor.

Essa atividade é essencial para o negócio, afinal, usar valores abaixo da média do mercado pode resultar em prejuízos, e quando muito altos resultam na queda de vendas e estagnação de produtos.

A maneira mais comum de precificar um produto ou serviço é buscar referências no mercado, fazendo benchmarking, avaliando os valores dos concorrentes e aplicando algo similar nos seus produtos. Entretanto, essa prática pode resultar em perda de investimentos de diferenciação ou prejuízos como margem negativa.

Isso porque a empresa pode ter um custo de produção maior que o valor aplicado pelos concorrentes ou o seu negócio é visto como superior no mercado, fazendo com que os consumidores paguem a mais pelo produto.

Por isso, é importante avaliar outras variáveis antes de definir os preços aplicados pela organização.

1. Conheça os custos

A primeira dica para definir suas estratégias de precificação é fazer uma análise interna da empresa, compreendendo todos os custos de produção, entrega e comunicação dos produtos e serviços do negócio. Para isso, levante dados, como:

  • valor gasto em insumos de produção;
  • custo de funcionários;
  • infraestrutura de produção;
  • gasto com entrega e logística;
  • investimento em comunicação e marketing;
  • impostos sobre os produtos e atividades.

Avalie esses valores para determinar o custo médio de um item produzido. Por exemplo, se o total de gastos dos itens listados acima é de R$20.000,00 no mês e a produção foi de 5 mil produtos, significa que o custo médio de cada mercadoria é de R$4,00 (custos / total produzido).

Nesse sentido, o valor de venda deve ser no mínimo R$4,00 para que a empresa não tenha nenhum prejuízo.

Vale lembrar que o cálculo deve ser feito para cada item do mix de produtos e seguindo a mesma regra, afinal, cada um apresentará um custo diferente e valor mínimo de venda.

2. Defina uma margem de lucro alvo

Entendidos os custos de produção e o valor mínimo para a venda da mercadoria, outra dica para melhorar a precificação é definir uma margem de lucro almejada pela empresa.

Seguindo o nosso exemplo, se a administração quer uma margem de 20% sobre o item produzido, o preço de venda deveria ser de R$4,80.

Essa estratégia é muito usada no mercado, porém, para que o resultado seja eficiente é importante se atentar aos valores aplicados pelos concorrentes e manter o preço da empresa dentro da média de mercado. Isso é válido para todos os itens do mix, adequando a oferta da empresa entre os competidores.

Uma dica é avaliar o comportamento de compra do mercado e identificar produtos mais buscados, ou produtos que levam a compra de outros e criar uma precificação diferente para eles.

O primeiro pode ser usado como um atrativo com margem baixa para a empresa, enquanto o segundo apresenta uma vantagem maior, compensando as perdas do item anterior.

Como falamos, é importante tomar cuidado com o uso de promoções e preços muito baixos. O que acontece com empresas que começam a baixar muito seus valores é uma guerra de prejuízos entre elas.

Além disso, o consumidor acaba se acostumando com baixos custos e o valor do produto é reduzido, o que é ruim para todo o mercado.

3. Entenda o seu público-alvo

Outra dica para direcionar suas estratégias de preço é avaliar o perfil do seu público-alvo. Para isso, levante informações sobre:

  • quem são as pessoas que compram meu produto?
  • são as mesmas pessoas que compram dos meus concorrentes?
  • o que eles procuram ao comprar o meu produto (benefícios/ dor solucionada)?
  • há diferença percebida entre meu produto e o que é oferecido pelo meu concorrente (que não seja preço)?
  • essa diferença justifica um valor maior para a minha mercadoria?
  • meus clientes procuram benefícios que não são oferecidos por nenhuma marca no mercado?

Com a compreensão dessas questões é possível identificar se o seu público pagaria mais pelo seu produto ou se eles buscam apenas o mais barato do mercado. Nesse caso, é importante que a empresa busque maneiras de reduzir os custos na produção.

Há também a possibilidade de perceber que o público-alvo estaria disposto a pagar mais para uma empresa que oferece outros benefícios junto com o produto ou serviço. Um exemplo comum é pagar mais para receber um produto com mais velocidade ou com garantia prolongada.

4. Conheça seu diferencial de mercado

Uma das questões levantadas no item acima foi sobre a existência de um diferencial da empresa percebido pelo público. Isso é importante para que a organização tenha um ponto de referência no mercado e garanta seu diferencial.

Possuir o preço mais baixo pode sim ser um diferencial, se isso é buscado pelo público-alvo.

Além disso, fatores como “produto com mais qualidade”, “melhor atendimento” ou “entrega mais rápida” são diferenciais de referência que auxiliam na construção da estratégia de preço, permitindo que a marca aumente ou reduza os valores aplicados no mercado.​

5 Tendências do varejo

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Ninguém precisa dizer que o varejo está em permanente transformação. Os negócios estão se modificando, o mercado está completamente alterado e os clientes, nem se fala! Para manter a empresa varejista em destaque e faturando, é necessário estar atento a esse processo, ou seja, é preciso acompanhar esse movimento e inovar.

Quer saber como começar essa mudança? Conheça 5 tendências no varejo!

1. Mudança do consumidor

Faz tempo que a loja da esquina já não é a única opção dos consumidores. Há tantas ofertas que o consumidor passou a assumir uma postura muito mais ativa antes de efetuar uma compra.

Dotado de informações, ele usa a internet com desenvoltura e consegue comparar preços, condições e até a distância de um ponto de venda a outro. Isso sem falar no papel que ele exerce de influenciador.

Sim, o consumidor está cada vez mais exigente e isso é muito positivo para o seu negócio. Isso é o que vai te estimular a cuidar ainda melhor das informações relacionadas à instituição, da qualidade dos produtos e da relação com o cliente.

É preciso estar preparado para atender o consumidor contemporâneo e ter disposição para perceber suas principais demandas.

2. Tecnologia como chave

Falar que o uso da tecnologia está entre as tendências do varejo pode soar óbvio, mas não é! A questão é saber de que tipo de tecnologia estamos falando. Um novo modelo de empilhadeira, mais estreita e segura é uma tecnologia, mas não é sobre essa a que nos referimos.

Existem tecnologias relacionadas às comunicações, que continuam surpreendendo a todo momento.

Nesse sentido, as redes sociais se tornaram verdadeiras plataformas de divulgação e informação sobre diferentes produtos. Antes de buscar um site oficial, por exemplo, os consumidores jogam palavras-chave na rede e esperam por informações relacionadas.

Diante desse cenário, é preciso adotar tecnologias disruptivas, que sejam capazes de revolucionar a forma de pensar o seu negócio. Usar a internet preditiva para entender cada vez o mais o seu cliente pode ser uma opção.

Com a ajuda da avaliação de grandes volumes de dados, como compras anteriores, conteúdo em mídias sociais e outros dados é possível tornar a experiência do seu cliente cada vez mais próxima do que ele precisa.

3. Liderança que inspira

As equipes que trabalham no setor varejista têm um ponto em comum: a produtividade delas está diretamente relacionada à motivação. Para manter o time motivado, é importante ter lideranças fortes, dispostas a ouvir e que inspirem outras pessoas.

Um líder mal treinado pode dissolver uma equipe e prejudicar muito o faturamento da sua loja.

Invista na formação de boas lideranças, mantendo um plano constante de treinamento e acompanhe os resultados após as capacitações.

Esse é um ponto que pode ficar em segundo plano para as pequenas e médias empresas, mas é bom colocá-lo como prioridade porque um bom líder pode, sim, ser construído e se tornar responsável pelo crescimento da produtividade.

4. Chamariz para atrair clientes

Se o seu produto está mais barato na internet, o que vai fazer com que o seu cliente se dirija até a loja? É preciso pensar em formas de chamar o cliente ao seu ponto de venda, por meio de benefícios, vantagens e experiências únicas que ele só poderá ter in loco.

Reserve promoções especiais por dia da semana ou dia do mês, ofereça outros serviços como recreação para crianças e faça parcerias que permitam agregar valor ao seu produto.

Se o seu negócio está relacionado ao ramo de reformas e construções, por exemplo, faça parcerias com um designer de interiores que possa dar esclarecimentos técnicos sobre a aquisição de produtos e melhores escolhas. S

e a sua empresa vende bebidas, ofereça um consultor nessa área. Isso vai agradar ao seu cliente e ainda pode alavancar suas vendas.

5. Gestão forte e eficaz

A gestão do seu ponto de vendas também precisa acompanhar as tendências do varejo. Para isso, é preciso adotar ferramentas que agilizem o atendimento e toda a parte administrativa da empresa. Ter um software que auxilie o controle fiscal e a emissão de notas fiscais pode ajudar muito.

A automatização de processos também é muito importante para poupar o tempo dos gestores. Aquilo que está programado por meio de algum dispositivo deixa de ser uma preocupação da equipe e passa a ser realizado sem a intervenção humana e com muito mais precisão.

Outro ponto que merece especial atenção é a construção da marca. Marcas sólidas e que reflitam os valores dos clientes tendem a ser mais adoradas por eles.

O poder da tecnologia na gestão de estoque

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Se você está com dificuldade para fazer a boa gestão da logística da empresa, está tendo erros com pedidos, perdas de produtos e reclamações nas entregas estão se tornando algo comum, então está na hora de usar a tecnologia na gestão de estoque da empresa e torná-la competitiva no mercado.

O uso da tecnologia como forma de melhorar processos e oferecer mais benefícios para os clientes não é uma novidade. Existem diferentes softwares e soluções no mercado voltadas para o controle de estoque e processos logísticos da empresa. Seu uso leva à automação e otimização das atividades da área, gerando melhores resultados e diversos ganhos.

Dessa forma, a Prosystem separou os benefícios gerados pelo uso da tecnologia na gestão de estoques e como aproveitá-los! Se liga:

Visão integrada da cadeia logística

O primeiro benefício de contratar um software de gestão focado na logística do negócio é a possibilidade de ter uma visão integrada de toda a cadeia logística, desde compra de insumos, produção de produtos, embalagem, armazenamento, até a distribuição final para o cliente. Isso permite que o gestor acompanhe o funcionamento da área identificando pontos de melhoria e aperfeiçoamento.

Por exemplo, é possível avaliar se o tempo médio de estoque dos produtos está adequado ou se é necessário reduzir a produção, se os insumos estão sendo bem aproveitados ou se há perdas que estão aumentando os custos da área.

O software é usado para automatizar atividades manuais, portanto, não é necessário se preocupar em executar e imputar todos os dados no sistema. Ele faz isso sozinho, basta a configuração inicial de parâmetros.

A economia de tempo gerada permite que o gestor e a equipe foque em melhorias no processo e em atividades chave do negócio.

Processos rápidos e sem erros

Com a automação das ações manuais, erros comuns por falta de atenção e descuido são eliminados, o que significa que os resultados não serão comprometidos por eles.

Além disso, a velocidade dos processos aumenta, uma vez que são máquinas executando as tarefas, trazendo mais eficiência para o negócio.

Isso permite organizar melhor a equipe e suas tarefas, ​focando nas atividades essenciais e que não podem ser executadas sem atenção, como a separação de pedidos e preparo para entregas, bem como o manuseio de produtos e equipamentos.

Redução de custos

Como falamos, os erros causados por atividades humanas são reduzidos, ou seja, os custos dessas falhas também são menores. Além disso, com processos mais rápidos e eficientes, a empresa reduz os gastos com pessoal, uma vez que a capacidade de produção de registros e atividades aumenta.

Outra tecnologia que auxilia na redução de custos da empresa é a Internet das Coisas (IoT). Essa novidade permite que máquinas “se comuniquem” por meio da internet, enviando dados de forma constante para um sistema e realizando atividades inteligentes.

Um exemplo disso para a gestão de estoque é a possibilidade de usar sensores que avaliam a temperatura do ambiente e a modificam conforme a necessidade dos produtos armazenados, evitando perdas.

Além disso, muitos sistemas fornecem relatórios que melhoram a previsão de compra e gestão de insumos e produtos, o que também contribui para a redução e perda desses materiais no estoque e os custos gerados por ela.

Segurança de dados

Um medo comum de quem adota softwares de gestão e tecnologias diversas é o perigo de seus dados serem acessados por concorrentes e seus resultados comprometidos.

Esse risco é cada vez menor, uma vez que segurança da informação é uma prioridade no desenvolvimento de softwares, usando soluções de armazenamento em nuvem que necessitam de acesso por senha.

Além disso, é possível personalizar o acesso e visualização de cada nível de trabalho, permitindo que apenas gestores e pessoas responsáveis visualizem todos os dados da empresa.

Outro ponto importante é que como a maioria dos dados é gerada de forma automática, a garantia da precisão nas informações geradas é maior, garantindo que as informações usadas na tomada de decisão da gestão representem a realidade da empresa.

Aumento da satisfação de clientes

Se os processos serão feitos com mais precisão, isso significa que as entregas serão realizadas com mais produtividade, dentro de prazos e sem danificação de produtos, fazendo com que os clientes fiquem cada vez mais satisfeitos com a empresa.

Além disso, muitas vezes quando a empresa faz o controle manual do estoque, há vendas de produtos que pareciam estar disponíveis mas na realidade já estavam esgotados. Isso gera frustração nos clientes ou aumentam os custos da empresa, que precisa correr para conseguir o produto e entregá-lo no prazo.

Garantir a entrega e qualidade dos produtos é essencial para a aumentar a satisfação dos clientes, algo que leva a recompra, fidelização e indicação da marca no mercado, aumentando seus resultados de forma constante.

Maior competitividade

Por último, a adoção da tecnologia na gestão de estoque e logística da empresa é um diferencial que aumenta a competitividade do negócio no mercado.

Um software permite reduzir custos, otimizar processos e garantir maior satisfação dos clientes. Esses benefícios garantem que o desempenho da empresa seja competitivo, com melhores resultados e crescimento constante.

Além disso, com a visão integrada do negócio e os dados gerados pelo sistema adotado, é possível tomar ações mais assertivas e direcionar os esforços da empresa de maneira mais inteligente.

As informações da gestão do estoque facilita a compra de produtos, melhor uso do capital e até a precificação de produtos.

Um exemplo é que empresas que adotam softwares para fazer sua gestão reduzem os custos de produção e entrega dos produtos, portanto, elas possuem mais margem para queimar em momentos de promoção.

Essas são algumas das vantagens que a tecnologia trás para a gestão de estoque de um negócio.

6 mitos sobre software

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Os benefícios de usar uma solução tecnológica são diversos, desde o ganho de produtividade até a eliminação de erros e a criação de diferencial competitivo no mercado.

Apesar disso, a adoção dessas soluções ainda gera dúvidas entre muita gente. Questões em relação ao custo, à implementação e às maneiras de usar essas soluções fazem com que muitos empreendedores, principalmente de pequenos negócios, não se arrisquem nesse meio.

Pensando nisso, listamos 6 mitos sobre software que você deve entender melhor para aumentar sua segurança na contratação de uma solução tecnológica. Confira:

1. Software só é bom para grandes empresas

Muitos pequenos e médios empreendedores acreditam que o uso de um software só traz benefícios e vantagens para as grandes empresas. Isso não passa de um mito muito ultrapassado!

Na realidade, o uso de novidades e de tendências tecnológicas têm aberto o espaço para pequenas empresas se destacarem e conquistarem clientes. Afinal, o uso da tecnologia normalmente otimiza processos e aumenta a capacidade de produção da pequena empresa.

Além disso, ao contratar um software de gestão, a visão do negócio se amplia, o que possibilita que o pequeno empresário corte custos desnecessários, direcione melhor os investimentos da empresa e compita de forma mais justa com as grandes empresas.

2. As soluções são todas iguais

Existem muitas opções de softwares e sistemas de gestão disponíveis para as empresas. Entretanto, acreditar que todas as soluções oferecem os mesmos benefícios é outro mito que o empreendedor não pode acreditar.

Existem diferentes softwares, com diversos preços e funcionalidades no mercado. Além disso, muitas empresas preferem desenvolver suas soluções voltadas para negócios ou segmentos específicos do mercado a fim de oferecer benefícios específicos. Portanto, encontramos no mercado soluções financeiras, de marketing e de controle de estoque , por exemplo.

É importante saber que existem, sim, soluções completas no mercado, que oferecem serviços para otimizar a gestão de todo o negócio. Muitas delas oferecem seu software em módulos. Assim, o cliente pode escolher apenas as frentes que lhe interessam.

Soluções de Software como Serviço

Uma prova de que os softwares não são todos iguais é que até a forma de disponibilização das soluções é diferente. Existe no mercado um novo tipo de venda de sistemas, chamado Software as a Service (SaaS ou Software como Serviço).

Nesse formato, a contratação de um software para a empresa é vendida no formato de serviço, isto é, não há a necessidade de instalação em uma máquina. Já seu acesso é feito de forma on-line, ou seja, não é necessário ter uma licença para cada computador nem preparar a máquina para suportar o sistema, uma vez que ele está disponível em nuvem.

Serviços como webmail, redes sociais e até mesmo o buscador do Google são exemplos de plataformas oferecidas totalmente em nuvem.

Esse novo modelo de software promete melhores soluções para o mercado, garantindo segurança de dados e mais otimização de funcionalidades. Além disso, o custo de investimento nas opções de SaaS são menores.

3. Contratar um software de gestão é caro

Com tantas opções disponíveis, você acredita que toda solução de software para gestão é caro e representa um custo que a empresa não pode arcar?

Na realidade, softwares mais completos e personalizáveis apresentam um valor maior de investimento. Entretanto, o empresário deve considerar o retorno sobre investimento (ROI) realizado. Lembrando que a implementação e o uso de plataformas representa redução de custos, aumento de produtividade e até mesmo ganho de clientes e vendas.

Além disso, softwares de gestão reduzem a necessidade de contratações em momento de expansão. Em vez de contratar mais pessoas para lidar com emissão de nota fiscal e gestão financeira com aumento de mix de produtos, por exemplo, é possível aumentar a capacidade de produção do software, que automatiza as atividades da área.

4. A implementação de softwares é demorada

Outro mito de software é acreditar que a implementação de um sistema é demorada e complexa. Na realidade, muitos software podem ser instalados em apenas alguns segundos no seu computador. O que leva mais tempo é a personalização de sistemas e o preparo da equipe.

Em geral, a personalização de um software de gestão levará em torno de 1 mês para ser feita. Essa etapa normalmente estará dentro de um custo de setup da empresa, que realizará um estudo da sua estrutura e do seu funcionamento para preparar um sistema que atenda às suas necessidades.

Nesse período, também é possível treinar a equipe para que ela compreenda como usar a solução e as suas funcionalidades. Dessa forma, erros por falta de conhecimento de uso são minimizados.

5. Utilizar softwares é complicado

Para quem não tem familiaridade com computadores e recursos tecnológicos tende a pensar que os softwares são bichos de 7 cabeças, mas isso é outro mito para deixar de lado.

Softwares genéricos e gratuitos normalmente não oferecem uma boa usabilidade, e o usuário precisa aprender tudo sozinho. Entretanto, quando se contrata um software de gestão para empresas, essa solução é pensada justamente para atender às suas necessidades e auxiliar nos processos já executados pela equipe com mais qualidade e otimização.

Além disso, como falamos, as empresas oferecem treinamento para que o time seja capaz de aproveitar todas as funcionalidades da solução. Também é comum encontrar canais de suporte e atendimento a dúvidas em tempo real.

6. O uso de softwares promove risco aos meus dados

Por fim, o último mito é que softwares não são seguros. A realidade é que esses sistemas são desenvolvidos com muito foco em segurança, usando as soluções mais modernas e avançadas para garantir que o sistema será blindado de ataques hackers. Além disso, essa é uma segurança garantida em contrato para a empresa.

Essas são as dicas sobre mitos para esquecer sobre uso de softwares. Com mercados cada vez mais competitivos, é quase que uma obrigação para as empresas buscarem essas soluções que reduzem custos e melhoram seus processos. Portanto, esqueça a ideia de que adotar um software não é para sua empresa e aproveite todos os benefícios que a tecnologia oferece.