Cotação de produtos através da plataforma Cotefácil

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Através da plataforma da Cotefácil, compradores podem cotar com maior eficiência os preços de diversos produtos, decidir pela melhor compra e enviar o pedido de forma eletrônica aos seus fornecedores, de modo rápido, prático e seguro, tudo pela internet.

O processo é bem simples! Inicialmente, um arquivo texto com a base de produtos da loja é gerado pelo Prosystem, e esse arquivo texto é importado na plataforma da Cotefácil.

Após isso, geramos pelo Prosystem, um arquivo texto com as faltas, e importamos esse arquivo na plataforma Cotefácil. A partir desse momento, você consegue encontrar a melhor oferta dentro da plataforma e faturar os pedidos direto com as distribuidoras. Veja a seguir, como gerar os arquivos no software Prosystem.

Lembre-se de solicitar ao suporte da Prosystem, a configuração do sistema para integração com a plataforma Cotefácil.


Gerando a base de produtos

Para gerar o arquivo com a base de produtos da loja, acesse no Admin Retaguarda: Produtos > Cadastro, e clique em “Listar”. Selecione o relatório: ARQUIVO – Base Produtos Cotefácil, e clique em “Listar” novamente. O arquivo com a base de produtos, será gerado no diretório informado na mensagem (pasta cote_facil dentro da pasta Prosystem), veja exemplo:

Obs.: é obrigatório a informação do Fabricante em todos os produtos para que a base de produtos seja gerada. Caso tenha algum produto sem fabricante, ele será mostrado na tela para que você providencie a correção do cadastro.


Gerando o arquivo de faltas

Para gerar o arquivo de faltas, acesse no Admin Retaguarda: Produtos > Movimentação > Movimentação. Nessa tela, insira o produto, quantidade e clique em “Incluir Item”. Observe:

Você também pode fazer uma sugestão de compras automática, baseada no estoque mínimo. Clique aqui e veja como!

 

Após incluir todos os itens, clique no botão “Listar” conforme destacado acima, selecione o relatório: ARQUIVO – Pedido Cotefácil e clique em “Listar” novamente. O arquivo com as faltas, será gerado no diretório informado na mensagem (pasta cote_facil dentro da pasta Prosystem), veja exemplo:

 

Obs.: Fabricante, Curva e Código de barras são informações obrigatórias para geração do arquivo de faltas. Caso tenha algum produto sem essas informações, ele será mostrado na tela para que você providencie a correção do cadastro.


Integração dos arquivos na plataforma Cotefácil

A integração dos arquivos gerados pelo sistema com a plataforma Cotefácil, e o processo de faturamento com as distribuidoras, deverá ser verificado/orientado pela própria plataforma. Dúvidas, entre em contato com o suporte da Cotefácil.

Decreto normatiza destinação de medicamentos vencidos ou em desuso – DECRETO Nº 10.388/2020

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O que fazer com o medicamento vencido ou sem uso em casa? E ainda evitar que o descarte incorreto desses resíduos contamine o solo e a água? Essa discussão tem envolvido autoridades públicas, especialistas ambientais e da área de saúde e o setor produtivo há anos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela lei 12.305 de 2010, não trouxe uma solução para o problema. Mas agora o novo Decreto Federal nº 10.388, publicado no Diário Oficial da União no dia 05 de junho, normatiza a logística reversa de medicamentos domiciliares ou em desuso. O farmacêutico homeopata, Javier Gamarra Junior, que é membro do Grupo de Trabalho sobre Práticas Integrativas e Complementares do Conselho Federal de Farmácia, comenta a novidade.

“Então são 10 anos desde que a política nacional foi implementada até a efetivação de um dos setores mais importantes na cadeia de atividades econômicas do País: a cadeia farmacêutica. Isso vai contribuir certamente para a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos farmacêuticos. Nós temos entre 10 e 20 mil toneladas de passivo ambiental de resíduos farmacêuticos por ano estimados em um levantamento muito detalhado e importante feito pela Universidade de Campinas e pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, que é o principal inventário de destinação ambiental de resíduos de medicamentos no País”.

A nova legislação dispõe sobre a estruturação, a implementação e a operacionalização do sistema de logística reversa de resíduo decorrente de medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, e/ou de suas embalagens, exclusivamente de uso humano, industrializados ou manipulados, após o descarte pelos consumidores. Inclui os medicamentos que estão em posse do consumidor/paciente, seja no domicílio ou em seu local de trabalho. Os procedimentos referentes ao acondicionamento, à operacionalização dos lacres e à rastreabilidade dos resíduos descartados serão detalhados em ato editado posteriormente pelo Ministro de Estado do Meio Ambiente.

Mas apesar do avanço para Gamarra há preocupação de como o sistema vai funcionar. “Nesse momento pelos termos do decreto nós temos a gestão dessa logística reversa de medicamentos nas mãos do setor produtivo. Nós precisamos saber quais atores de relevância pública que vão acompanhar o desempenho desse grupo que vai ficar responsável pela gestão. Nós temos de ter o acompanhamento da sociedade e de atores importantes que a sociedade confia como é o caso do Conselho Federal de Farmácia e do setor farmacêutico para sabermos se esse sistema da logística reversa vai realmente cumprir essa missão importante que está sendo dada via o decreto federal”.

Gamarra lembra que o CFF esteve à frente dessa discussão, alertando autoridades públicas para a necessidade de regulamentação. Ele reforça que estudos científicos identificaram o potencial dos medicamentos de gerar riscos à saúde e ao meio ambiente se forem descartados de maneira inadequada. “O Brasil é um dos dez principais mercados mundiais de medicamentos, portanto o consumo de medicamentos aqui é muito elevado. Estamos diante de um desafio ambiental importante e sanitário também. Porque vários dos medicamentos têm potencial para provocar além de influências ambientais problemas à saúde e qualidade de vida do ser humano. Por exemplo, quanto aos antibióticos, quando eles são lançados de maneira inadequado estão relacionados à resistência dos microrganismos”.

Além de participar de forma ativa de um grupo técnico criado pela Anvisa para tratar sobre o assunto, o Conselho Federal de Farmácia realizou encontros nacionais com representantes de órgãos governamentais, da justiça e entidades ligadas ao setor farmacêutico. Um movimento nacional chegou a acontecer para isso. No Paraná, onde o farmacêutico atua, foi aprovada uma lei para formalizar a coleta obrigatória de medicamentos vencidos em desuso.

Em abril de 2017, o CFF realizou, em Brasília, o Encontro Interinstitucional sobre a Logística Reversa de Resíduos de Medicamentos no Brasil. O evento, organizado pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre Descarte de Medicamentos e Logística Reversa, reuniu aproximadamente 150 representantes de órgãos governamentais e de entidades profissionais e da sociedade civil organizada que debateram e buscaram soluções ao problema do descarte inadequado de medicamentos.

Participaram desse Encontro, representantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), do Ministério da Saúde (MS), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Sindicato das Indústrias de medicamentos (Sindsfarma), da Associação Brasileira do Atacado Farmacêutico (Abafarma), da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico (Abcfarma) e conselhos regionais de Farmácia (CRFs) de diversos estados brasileiros.

 

Fonte: CFF

Legislação completa: Decreto 10.388/2020

Mais um estado terá obrigatoriedade em emissão de NFC-e

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A partir da publicação da Resolução SF-MF 5.234/2019, a NFC-e em Minas Gerais passou oficialmente a ser obrigatória no estado. E se adequar a emissão da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica no prazo determinado pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF-MG) é de extrema importância. Já que, segundo a nova legislação “a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, emitida após as datas previstas, e o Cupom Fiscal emitido depois da data prevista serão considerados falsos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas a favor do Fisco, conforme previsto no art. 135 do RICMS.”

Com a adoção da NFC-e, não será mais necessário o uso de impressoras fiscais ou autorização do equipamento pelo Fisco, pois a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica pode ser emitida através de qualquer impressora térmica ou a laser. Porém, mesmo que ela facilite o processo, adequar-se com antecedência é fundamental para evitar problemas que podem prejudicar suas vendas.

QUANDO EMITIR A NFC-e?

Confira abaixo o cronograma NFC-e MG e muito cuidado para não perder os prazos!

Início da  adesão Público
01/03/2019 Contribuintes que se inscreverem no Cadastro de Contribuintes de MG a contar da referida data
01/04/2019 Contribuintes enquadrados no código 4731-8/00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), cuja
receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja
superior ao montante de R$100.000.000,00
01/10/ 2019 Contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja superior ao montante de R$ 4.500.000,00, até o
limite máximo de R$15.000.000,00
01/02/2020                      Contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja inferior ou igual ao montante de R$ 4.500.000,00
e todos os demais contribuintes

ENQUADRAMENTO DE FATURAMENTO: SAIBA COMO CALCULAR SUA RECEITA BRUTA ANUAL

Ainda segundo a legislação NFC-e MG, mais precisamente no § 4º, “considera-se receita bruta anual relativa a todos os estabelecimentos da empresa localizados no Estado de Minas Gerais, o produto da venda de bens e serviços nas operações por conta própria, o preço dos serviços prestados, mesmo que não sujeitos ao ICMS, e o resultado auferido nas operações por conta alheia, não incluído o Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI -, as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos”.

Já no § 5º, a resolução diz que, “caso o período de atividade do contribuinte seja inferior a um ano, o limite de receita bruta, para os fins da obrigatoriedade de que trata esta resolução, será apurado proporcionalmente ao número de meses de exercício da atividade, considerado o ano-base de 2018”. Por fim, o § 6º estabelece que “a redução do faturamento em ano civil posterior a 2018 não desobriga o contribuinte da emissão da NFC-e na data de obrigatoriedade prevista nos incisos do caput”.

MAS AFINAL, O QUE IRÁ MUDAR COM A CHEGADA DA NFC-e em MG?

Com a mudança na legislação, uma das principais dúvidas dos diretores fiscais se refere ao ECF – que, como dito logo no início deste artigo, deixa de ser obrigatório. Confira abaixo o texto na íntegra:

Relativamente ao ECF, deverá ser observado o seguinte:

I – fica facultado ao contribuinte a utilização do ECF já autorizado, por até nove meses, contados da data a que se refere o caput do § 2º do art. 2º, ou até que finde a memória do equipamento, o que ocorrer primeiro;

II – enquanto possuir ECF autorizado para uso neste Estado, o contribuinte deverá observar todos os procedimentos relativos a sua utilização previstos na legislação, tais como uso de PAF-ECF, geração e guarda de documentos, escrituração e cessação de uso;

III – em até sessenta dias após o prazo previsto no inciso I, caso o contribuinte não tenha providenciado a cessação de uso do ECF, este terá sua autorização de uso cancelada, devendo o contribuinte, após a cessação de uso do equipamento ou o cancelamento da autorização de uso, manter, pelo período decadencial, o dispositivo de armazenamento de dados do equipamento, para apresentação ao Fisco quando exigido.”

COMO FAZER O CREDENCIAMENTO DA SUA EMPRESA

Para emitir a NFC-e e cumprir com a legislação de Minas Gerais, o contribuinte deverá se credenciar junto à SEF-MG, conforme as orientações disponíveis no “Portal SPEDMG”. Em linhas gerais, o órgão estabelece que, enquanto o módulo de credenciamento não é disponibilizado no SIARE, o contribuinte deve encaminhar um pedido para o serviço de credenciamento, incluindo a solicitação do CSC.

SEU SISTEMA JÁ ESTA APTO PARA EMITIR NFC-E?

Não deixe para ultima hora, atualize seu sistema o quanto antes.

Mais informações:

(27)3327-6739 fixo
(27)99658-1370 celular/whats

 

Fonte: Inventti

A importância do bom atendimento ao cliente

Não basta tratar bem os clientes. Profissionalismo e esforço em entender o que ele precisa são essenciais para um atendimento excelente.

Um bom atendimento ao cliente vai muito além de ser bem-educado. Assim como ser honesto, tratar bem os clientes não é um diferencial, mas sim uma obrigação de qualquer pessoa que quer fazer de sua empresa um sucesso. E não se engane: a captação de novos clientes tem tudo a ver com o bom atendimento que sua empresa presta hoje.

Muitas vezes, entendemos tudo sobre o produto ou serviço que oferecemos, sobre suas vantagens e benefícios, mas nos sentimos travados na hora de solucionar um problema, enfrentar objeções ou até mesmo estruturar um processo para um atendimento incrível.

Um bom atendimento surte efeito a curto prazo e pode impactar, inclusive, no aumento de receitas do seu negócio. Lembre-se: ter clientes satisfeitos é uma das melhores propagandas que sua empresa pode ter.

Brainstorming

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A técnica de Brainstorming pode ser aquele “UP” que falta no processo criativo e também para as resoluções de problemas do seu negócio.

O processo de Brainstorming tem sua origem na década de 1940, e desde então se mantém atual, auxiliando muitas empresas e corporações. Esta palavra de origem inglesa, tem tradução livre e significa “tempestade de ideias”. Seu modelo segue a premissa de que “várias cabeças pensam melhor do que uma só”, ou seja, é a reunião de várias ideias.

Resumindo, é um processo de criação conjunta, por meio de reuniões ou atividades em grupo ou individual reunindo um conjunto de ideias.

Quando aplicar o Brainstorming?

Foi identificado um problema, obstáculo, ou situação que necessita de criatividade e novas ideias para resolução?

Esta é a oportunidade perfeita para utilizar um Brainstorming bem elaborado. Para isto, detalhe bem o problema a ser solucionado, para que os participantes da atividade possam pensar bem na resolução. O desenvolvimento de ideias será mais efetivo se houver pleno conhecimento da situação em questão e lembre-se que para a aplicação da técnica, o principal elemento deve ser a liberdade criativa.

Portanto, prepare tudo para que o processo de Brainstorming seja o mais produtivo possível.

A importância de salvar na nuvem

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Muitos são os casos de pessoas que perderam todos os seus arquivos, porque tiveram problemas com seus computadores que precisaram de formatação ou que, simplesmente, deixaram de funcionar.
Isso gera inúmeros tipos de problemas, uma vez que os arquivos podem nunca mais serem recuperados.

Outro tipo de problema bastante comum diz respeito ao acesso dos arquivos. Para acessar os arquivos pessoais os usuários precisam carregar seus computadores ou pendrives pra cima e pra baixo, ou fazerem algumas manobras, como enviar e-mails pra si mesmo contendo arquivos que irão ser utilizados como anexo, ou ainda enviarem os arquivos como mensagem no whatsapp.

Salvar os arquivos na nuvem é uma forma segura de ter acesso à fotos, documentos de texto, arquivos de backup, vídeos, etc, em qualquer lugar, para isso basta apenas ter acesso à internet, o que hoje em dia encontra-se disponível em todos os celulares, por exemplo. À propósito, “salvar na nuvem” significa que seus arquivos estarão hospedados na internet.

Vários são os serviços e softwares de armazenamento disponíveis. Com os softwares você pode salvar manualmente ou fazer programações para que os dados sejam salvos automaticamente. Rápido e seguro!

Como vocês salvam os seus arquivos?

AIDA: como posso aplicar na minha empresa?

Entenda que, para aplicar a metodologia AIDA na empresa, é preciso seguir todas as etapas (Atenção, Interesse, Desejo e Ação), ou seja, respeitar a ordem da estratégia.

Pois todo cliente passa por todas as etapas até a concretização da venda, mas saiba que muitos podem não chegar até a última etapa, a Ação.

Isto porque o processo pode não ser bem sucedido e durante o percurso o cliente pode encontrar algum outro produto ou serviço que se identifique mais.

AIDA: O que é?

A metodologia AIDA é dividida em quatro etapas, sendo elas: Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Elas são as etapas em que um cliente passa para tomar a decisão de compra de um produto ou serviço.

Atenção

O principal objetivo dessa etapa é despertar a atenção e curiosidade de um possível consumidor e fazê-lo captar a oferta ou seu negócio.

Interesse

Após captar a atenção e curiosidade do consumidor, é preciso despertar e manter o interesse do mesmo.

Para isso, mantenha o fator surpresa, mas encaminhe o consumidor até o produto ou serviço, mostrando as vantagens oferecidas.

Desejo

Faça com que o consumidor deseje e tenha necessidade de seu produto e assim, a ação de compra acontecerá.

Ação

Na última etapa é quando o cliente é guiado para a compra e persuadido para finalizar a ação.

Dê a ele razões para que compre o produto ou serviço, seja convincente, porém, não insista ou pressione o mesmo, pois assim é possível que se irrite e não finalize a compra.

Modos de Conversão do Conhecimento

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O processo de criação do conhecimento se dá a partir do momento em que existe interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Essa interação tem por consequência quatro modos de conversão do conhecimento: Socialização, Externalização, Combinação e Internalização.

Antes, vamos lembrar que conhecimento tácito se pode conceituar como o conhecimento que é adquirido através de experiências individuais considerando-se fatores intangíveis, como por exemplo: crenças pessoais, ideias, valores, julgamentos pessoais, perspectivas, intuições. E conhecimento explícito é adquirido principalmente pela educação formal e envolve conhecimento dos fatos. Assim sendo, pode-se conceituá-lo como o conhecimento que é tipicamente articulado na linguagem formal, como por exemplo: documentos, manuais, afirmações, especificações, multimídia.

Socialização: conhecimento tácito para conhecimento tácito

A socialização do conhecimento se dá pela troca do conhecimento tácito entre os indivíduos, onde um aprende com o outro, ou seja, na prática. É basicamente um processo de compartilhamento de experiências.

Externalização: conhecimento tácito para conhecimento explícito

Transforma conhecimento tácito em explícito por meio de diálogo e reflexão em grupo, pois nesse sentido é que a conversão do conhecimento é provocada.

Combinação: conhecimento explícito para conhecimento explícito 

A combinação é um processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. Esse modo de conversão do conhecimento envolve a combinação de conjuntos diferentes de conhecimento explícito. Os indivíduos trocam e combinam conhecimentos através de meios como documentos, reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação computadorizadas.

Internalização: conhecimento explícito para conhecimento tácito

Para que o conhecimento explícito se torne tácito, é necessário a verbalização de diagramação do conhecimento sob a forma de documentação, manuais e histórias orais. A documentação ajuda os indivíduos a internalizarem suas experiências, aumentando assim seu conhecimento tácito. Além disso, os documentos ou manuais facilitam a transferência do conhecimento explícito para outras pessoas, ajudando-as a vivenciar indiretamente as experiências dos outros.

 

A interação inteligente do conhecimento tácito e explícito

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Conhecimento tácito e conhecimento explícito, duas diferentes categorias de conhecimento, que não podem ser esquecidas quanto se trata da Formação de Multiplicadores Internos.

Em qualquer cenário, o conhecimento tácito e o explícito se complementam, por meio de uma interação dinâmica e permanente. E é, nessa interação, que eles se evidenciam.

A gestão do conhecimento tácito, aliada à gestão do conhecimento explícito, transforma a gestão do conhecimento empresarial em um fator crítico de sucesso e de vantagem competitiva. E, certamente, é o Multiplicador Interno, o especialista mais indicado para protagonizar as ações destinadas ao aprimoramento da Gestão do Conhecimento Empresarial.

Conhecimento tácito e explícito se completam e se relacionam entre si. Pessoas que racionalizam demais os pensamentos, porém, tendem a bloquear o conhecimento tácito. Isso acontece porque o racional quer encontrar teorias para tudo e toma a maioria das decisões com base no julgamento de certo e errado, deixando os sentimentos e experiências de lado.

Pessoas que não buscam significados e não se importam com a teoria, por outro lado, tendem a ser controladas pelas emoções porque têm dificuldade de ouvir a razão nos momentos necessários. Nesse sentido, é importante confiar na intuição e saber como a compreender os conhecimentos adquiridos por meio das experiências e ensinamentos teóricos.