Qual a importância do DRE?

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Juntamente com o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, o DRE é o terceiro relatório mais importante para a gestão do negócio.

Esses três documentos é que podem possibilitar uma avaliação completa acerca da saúde financeira do seu negócio e permite que você faça projetos e planos para a sua empresa.

O DRE, especificamente, reflete a capacidade de geração de riqueza do negócio, fazendo com que a administração tenha elementos para saber o que será preciso mudar ou o que poderá se manter, já que esta gerando bons resultados para a empresa.

Por se tratar de um relatório bastante detalhado, mas ao mesmo tempo muito intuitivo, o gestor conta com bons elementos para o seu processo de tomada de decisões, envolvendo desde a realização do planejamento tributário da empresa até o estratégico dos negócios.

O DRE acaba sendo um elemento de simulação de panoramas que facilitam a ação do gestor no futuro.

Indicadores de resultado

O DRE também é uma boa fonte de dados para a elaboração de KPIs, e possibilita que toda empresa realizeuma gestão dos seus negócios por meio de indicadores de desempenho.

Dentre eles, destaca-se o Retorno sobre o Patrimônio Líquido, que demonstra, por exemplo, quantos dos investimentos dos sócios proporcionaram lucros.

Outro indicador valido é o Retorno sobre Ativos, que indica se os investimentos aplicados ao negócio vêm gerando aumento da rentabilidade.

O Retorno sobre as Vendas também pode ser mensurado pela Margem Líquida, que reflete qual o percentual do faturamento que passou a integrar o lucro líquido.

Esse são apenas alguns dos indicadores que podem ser extraídos a partir da análise do DRE.

Ponto de Equilíbrio

Por fim, o DRE é de extrema importância, pois ajuda o gestor a visualizar o ponto de equilíbrio da sua empresa, ou seja, um ponto onde existe a igualdade financeira entre as despesas e as receitas totais em um mesmo período.

Isso faz com que o ele saiba qual deve ser seu faturamento mínimo mensal para cobrir seus gastos fixos e variáveis, e também qual o número de vendas necessário para que a empresa passe a ter lucro.

Você já faz DRE na sua empresa? Nos conte nos comentários 🙂

6 tendências de atendimento ao cliente por meio das mudanças tecnológicas

  1. Aumento no número de multicanais

Não faz tanto tempo que a relação entre clientes e empresas se resumia a contato físico e por telefone. Hoje, principalmente por causa das redes sociais, a possibilidade de canais de atendimento aumentou drasticamente.

Apenas para ficar em alguns exemplos, as empresas dispõem de ferramentas como e-mail, site, SMS e chats. Dessa forma, é importante dizer que se adaptar a essa realidade traz mais custos e responsabilidades. Por outro lado, também oferece mais facilidades e escalabilidade do atendimento ao cliente.

Para efeito de esclarecimentos, os multicanais podem causar confusão no dia a dia da empresa. No entanto, atualmente existem sistemas que fazem a gestão integrada desses canais, ajudando no aumento das vendas e dos resultados. O essencial é que a empresa esteja atenta àqueles canais que geram mais facilidades para os seus clientes.

  1. Atendimento personalizado

Muitas pessoas são carentes e adoram se sentir valorizadas. Com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil tratar os clientes de maneira única e especial. Por isso, as empresas devem investir em tecnologias que atendam aos gostos, necessidades e desejos dos clientes.

Esse processo de personalização acelera a jornada do cliente, pois contribui para automatizar o atendimento. No entanto, mais que isso, vai proporcionar aquilo que os consumidores mais procuram nos dias atuais: uma experiência agradável.

  1. Eficiência e praticidade dos chatbots

Chatbots são robôs que podem atuar por meio de aplicativos como Facebook Messenger e Skype e conversam com as pessoas via chat, se aproximando de uma conversa real. Na empresa, eles podem ser essenciais e têm aplicações imediatas no atendimento ao cliente.

Como alguns casos de atendimento se repetem com frequência, os chatbots asseguram eficiência, praticidade e rapidez, pois eliminam algumas etapas que não necessariamente precisam ser realizadas por pessoas — como pedidos de informação, alterações cadastrais, agendamento de visita, acompanhamento de serviços e até questões mais complexas.

  1. Suporte por vídeochat na pré-venda

Uma forma ainda mais personalizada de atender o cliente é por meio de vídeos. Essa ferramenta, além de contribuir para uma experiência totalmente personalizada, tem uma série de vantagens, como tirar dúvidas e dar informações sobre produtos e serviços.

Além disso, também vale destacar que o vídeo traz melhorias no relacionamento de clientes e empresas, pois ajuda a gerar confiança e transparência. Por consequência, contribui para a fidelização dos consumidores.

  1. Investimento maior em aplicativos

Por meio dos aplicativos, também é possível agilizar o processo de atendimento ao cliente. Com eles, os consumidores expõem suas dúvidas e interesses de forma instantânea, cabendo à empresa dar retorno às tais solicitações.

Os aplicativos podem ter funções em uma série de áreas relacionadas à jornada de compra do cliente. No entanto, é importante lembrar que a empresa precisa estar preparada para adotar esse tipo de tecnologia. Caso contrário, o que era para ajudar pode atrapalhar nas vendas e nos resultados da companhia.

  1. Avanço da tecnologia wearable

wearable technology, ou tecnologia vestível (na tradução do inglês), pode ser uma ferramenta para realizar um serviço específico e individual. Não é exatamente uma novidade, mas nos últimos tempos as empresas passaram a adotar com maior efetividade.

Para entender como esse tipo de tecnologia ajuda, imagine um motorista cansado. Por meio da wearable, um gestor da empresa pode falar com esse profissional, encaminhando-o para um descanso, pois a ferramenta detecta sinais de saúde.

Esse tipo de tecnologia também possibilita que uma companhia saiba quem são seus clientes finais. Dessa forma, pode fazer ações de recompensas, por exemplo, conforme a idade, o gênero e a preferência dos consumidores.

Dentro dessa perspectiva, vale afirmar que a maneira com a qual uma empresa se comporta com os dados que têm à disposição faz toda diferença no relacionamento que tem com os seus clientes.

Sem sombra de dúvidas, a transformação digital melhorou essencialmente a forma de alcance das empresas. No entanto, para implantar qualquer novidade, é essencial que se conheça muito bem o seu público e suas preferências.

Desempenho do atendimento ao cliente

Tecnologias que contribuem para o serviço

No call center, URAs que fazem reconhecimento de voz e direcionam o atendimento do cliente podem diminuir o fluxo de ligações e ainda solucionar demandas de baixa complexidade dos clientes de forma muito mais rápida.

Além delas, outros robôs de inteligência artificial, como os chatbots, também podem tornar a experiência de atendimento muito mais ágil e envolvente. Instalados nas redes sociais, eles fazem o atendimento e oferecem links para a venda direta, entre outras funcionalidades.

Atendentes altamente capacitados e com autonomia

Para que um atendimento seja feito com qualidade, os atendentes devem ser constantemente treinados e terem autonomia para tomar decisões que podem ser cruciais para a satisfação do cliente.

Adotar um calendário de treinamentos e uma gestão do conhecimentopermite que a empresa valorize a troca de conhecimento interna. Além disso, essas medidas diminuem o índice de erros, o retrabalho e evitam que o conhecimento fique concentrado em poucos funcionários.

Eficiência e agilidade no atendimento

A agilidade do atendimento e seu índice de sucesso são pontos de extrema importância para o cliente. Sendo assim, a interação de outros setores da empresa com o atendimento deve ser agregadora.

Uma das formas de entregar estas características para o cliente nos canais de atendimento é criando uma CSC, ou Central de Serviços Compartilhados, na qual vários serviços internos são oferecidos de forma mais rápida para o atendimento, que, por consequência, soluciona mais rapidamente as demandas dos clientes finais.

Monitoria da qualidade e resultados do serviço

Se o atendimento e os demais setores possuem uma interdependência, é natural que seus indicadores de desempenho e avaliações sejam afetados pelo desempenho de todos.

Um cliente pode avaliar o atendimento de forma negativa por não ter recebido seu produto dentro do prazo estabelecido. Nesse caso, a falha pode ser atribuída ao setor de logística, mas a nota dos dois setores terá sido afetada negativamente.

Para entender a razão do descontentamento do cliente e saber quais pontos precisam de melhorias, é muito importante realizar pesquisas de satisfação e determinar indicadores de desempenho considerando essas relações comuns.

Pesquisa de satisfação

A pesquisa de satisfação deve ser aplicada em momentos certos da interação com o cliente, sendo elaborada com perguntas objetivas, que possam ser tabeladas, e tendo uma regularidade que torne seus resultados fidedignos.

Uma das pesquisas mais eficientes é a NPS, ou Net Promoter Score, onde o cliente é questionado, de acordo com o setor ou serviço que acabou de utilizar, se ele indicaria a empresa para um amigo.

Indicadores de desempenho do atendimento ao cliente

Os resultados das pesquisas de satisfação podem ser convertidos em um indicador de performance. Além dele, outros índices que podem ser relevantes para a gestão são aqueles que indicam o volume de interações, como número de vendas ou números de soluções dadas.

Aqueles que atestam a eficiência operacional também podem indicar a qualidade do atendimento. Verificar quantas abordagens foram necessárias antes de uma venda também é fundamental.

Entender a importância do setor de atendimento ao cliente é mais um passo para que as estratégias da empresa sejam direcionadas para a satisfação dos seus consumidores e, por consequência, mirar em resultados que cresçam de forma regular e sólida.

Canais de atendimentos integrados: sua importância

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Padronize a sua mensagem e converse melhor com o cliente

Para estruturar melhor o atendimento ao consumidor, estabeleça como principal objetivo encontrar soluções que ajudem a facilitar o contato com o cliente. É essencial oferecer os mais variados meios de comunicação com a sua marca, tendo como meta ampliar os pontos de acesso para situações — como soluções de problemas, dúvidas e até mesmo sugestões.

Monte equipes segmentadas para atendimento, por exemplo, por meio de:

  • mídias sociais;
  • chat on-line;
  • telefone;
  • e-mail.

Mas não confunda segmentar com separar. A ideia é justamente o contrário: você especializa os colaboradores para que tenham total autonomia nas suas áreas de atendimento, mas mantendo uma única mensagem para o cliente.

A sua companhia deve garantir que todos os seus canais representem a mesma empresa e os mesmos valores. São ações como essas que fazem o diferencial!

Ofereça mobilidade entre os canais de atendimento

Essa é uma boa estratégia para cativar um cliente. Imagine que o consumidor entre em contato com a sua empresa por meio de contato telefônico, mas, por algum motivo, ele não possa continuar a ligação.

Esteja preparado, caso ele busque recomeçar esse atendimento pelo chat on-line — é bem possível que, em situações como essas, o cliente busque esse tipo de atendimento.

O ideal é mostrar uma boa integração entre as áreas e de forma ágil e eficaz para continuar o contato.

Uma forma de colocar isso em prática é disponibilizar para a sua equipe um bom software de atendimento. Nele, os profissionais podem acessar as principais informações sobre consumidor em tempo real. Isso passa uma imagem de organização e comprometimento — que são os pilares para o sucesso e retenção de clientes.

Surpreenda e fidelize o consumidor

Na atual realidade de dificuldades financeiras enfrentadas pelo mercado, fidelizar clientes torna-se tão importante quanto atrair novos consumidores. Por isso, é fundamental que você surpreenda o público com práticas e novidades que sejam, de fato, úteis e aplicáveis. Por exemplo, monte estratégias de bonificações nos canais que estão em maior evidência.

Veja só: se o seu público-alvo de clientes está centralizado entre os jovens, você sabe que as mídias sociais são os canais que eles mais utilizam no dia a dia. Ou seja, pense em campanhas que estimulem essas pessoas a interagir com a sua marca e, em troca, ofereçam desconto em produto ou serviço, ou até mesmo um brinde interessante.

Vá além: essa ideia ainda ajuda no engajamento desses clientes com os outros canais de atendimento. Você pode iniciar a ação pelas redes sociais, passando pelo preenchimento de dados no website e terminando com o contato no chat on-line. De forma moderna e inteligente, a sua empresa reforça a presença em todos os canais.

Use uma linguagem fácil e atrativa durante o contato

Integrar os canais de atendimento envolve também desenvolver uma linguagem de fácil entendimento, que seja capaz de padronizar o contato com o cliente. Aqui, o foco é realmente entender como cada meio de comunicação funciona. Vale reforçar que isso é uma prática que ajuda a desenvolver de forma criativa a interatividade entre cliente e empresa.

Assim, quando o consumidor pensar em entrar em contato com a sua marca, ele não escolherá um canal de atendimento por pensar que ele é mais “fácil” ou mais “moderno”, e sim porque é o canal que está mais acessível no momento. Isso significa que ele sabe que pode obter o mesmo nível de atendimento e as mesmas informações, em qualquer dos meios que utilize para contatar sua empresa.

Engaje a sua equipe de colaboradores

Uma das principais realizações de uma companhia é engajar os seus profissionais em busca de melhores resultados. Muito mais que isso, ter a certeza de que esses colaboradores estão satisfeitos e em sintonia com os objetivos e metas da empresa é uma garantia de integração.

Promova palestras, workshops e até mesmo dias especiais, em que seja possível trabalhar em outros setores. Práticas como essas estimulam o conhecimento e a troca de experiências internas. Elas também fazem com que a sua equipe se conheça e perceba a importância do trabalho de cada um em suas respectivas áreas de atuação.

Lembre-se que valorizar um funcionário está diretamente ligado ao seu nível de produtividade.

Seja referência em um atendimento mais humanizado

Você sabia que muitos clientes acreditam que, durante um atendimento on-line, por exemplo, são atendidos por sistemas de computadores, e não pessoas de fato? Para eles, isso não é uma boa prática e ainda desestimula a entrar em contato com a empresa. O resultado é um cliente distante e insatisfeito.

Quando você humaniza esse contato nos canais de atendimento, a sua marca demonstra o quanto se importa com o consumidor e o quanto quer melhorar a relação com ele. Nesse sentido, busque oferecer maior liberdade e confiança para o seu colaborador no momento em que ele realiza um atendimento. Manter a empatia também é essencial!

Reforce sempre dentro da sua empresa o quanto o cliente é prioridade para que os negócios sejam rentáveis e estejam em constante crescimento. Ofereça, ainda, suporte para as dúvidas dos funcionários e os incentive sempre que possível a procurar por novas soluções. Esses são alguns dos segredos para a estabilidade e equilíbrio das maiores empresas do mercado.

Princípios para ter uma rede de farmácias competitiva

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Com o cliente cada vez mais exigente e o mercado cada vez mais competitivo, esses são alguns tópicos que fazem uma rede de farmácias continuar em constante evolução.

  • Grupo de participantes integrados e comprometidos com o modelo Farmácias com boa saúde financeira lojas com padronização interna e externa;
  • Central com estrutura profissional para dar suporte aos associados;
  • Com integração de dados;
  • Eficiência na comunicação Lay-out único para todas as lojas;
  • Com consultor ou supervisor de lojas;
  • Com gestão de marketing;
  • Reconhecida pela Indústria e Distribuidor;
  • Com gerenciamento de convênio central de compras
  • Com Gestão de qualificada;
  • Software de gestão com aplicativos gerenciais que permitem análise dos indicadores do negócio;
  • Farmácia com integração de dados e possibilidade de reposição automática de produtos. Just in Time;
  • Lay-out voltado para o auto-serviço e Serviços Farmacêuticos;
  • Gestão financeira profissional Gestão financeira profissional;
  • Estar associada a uma marca forte;
  • Não dependente apenas da venda de similar, mas fortalecer o trabalho farmacêutico sobre essa categoria de medicamentos;
  • Comunicação e diálogo com o paciente;
  • Padronização da rede conceito de loja + farmácia = estabelecimento de saúde;

Vamos colocar em prática?

Gestão de uma padaria de sucesso

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Aposte em embalagens diferenciadas

O primeiro contato do cliente com a sua marca é visual. Nesse sentido, ter embalagens diferenciadas, que representem sua padaria e os valores da empresa, é muito importante.

O tamanho e o tipo da embalagem são responsáveis por 24% das decisões de compra. Por isso, para gerenciar uma padaria de sucesso, não basta investir em um produto de qualidade. É preciso se preocupar também em como ele vai ser entregue ao seu consumidor.

O primeiro ponto a ser observado na embalagem é: ela é fácil de ser transportada? Lembre-se que o consumidor, muitas vezes, não vai consumir seus produtos na padaria.

É importante, então, que o embrulho preserve as características do item e seja fácil de ser levado. Um visual alinhado com a identidade da sua padaria também é importante, assim como a conveniência. Embalagens que possam ir direto para o freezer ou micro-ondas costumam encantar os clientes.

 Conheça bem seu público-alvo

Um dos passos mais importantes no caminho para se tornar uma padaria de sucesso é conhecer seu público-alvo. Saber quem são as pessoas que mais compram no estabelecimento, além de seus gostos, desejos e necessidades, permite que você faça adaptações essenciais para seu negócio vender mais e melhor.

Há algumas formas de fazer isso: por meio de pesquisa com os consumidores mais fiéis e, até mesmo, pela observação dos hábitos da sua clientela. Analise os produtos com mais saída e aqueles que ficam muito tempo parado no estoque.

Descubra os hábitos de consumo dos clientes e veja quais serviços poderiam deixar a vida deles mais fácil e agradável.

Caso a sua padaria se localize em um bairro com alta concentração de idosos, por exemplo, por que não implantar um serviço de entrega em domicílio para que eles não precisem se deslocar para consumir seus produtos?

Diversifique seu mix de produtos e serviços

Foi-se o tempo em que o consumidor ia a alguma padaria apenas para comprar um pão quentinho. Ter sempre uma fornada do produto saindo continua importante, mas, para se destacar em um mercado cada vez mais complexo, é importante ir além e oferecer opções para seus clientes.

Tendo em mente quem é seu público-alvo, busque diversificar o mix de produtos oferecido para, assim, conseguir não só atender às necessidades do seu cliente, como também surpreendê-lo.

Ficar atento às mais importantes tendências para padarias é ponto fundamental para o crescimento do seu negócio. A alimentação saudável, por exemplo, é uma preocupação cada vez mais presente na vida das pessoas.

Segundo a consultoria Euromonitor, nos últimos cinco anos, as vendas dos produtos tradicionais tiveram crescimento de 67%. Já o consumo de itens considerados saudáveis cresceu 98% no mesmo período.

Considerando os dados, por que não investir em uma linha de pães integrais e outros acompanhamentos mais leves? Ao acompanhar as tendências, você não só agrada seus clientes, como aumenta suas chances de conquistar novos consumidores.

 Procure fornecedores de qualidade para seus produtos

Independentemente de tendências e variedade de itens, uma coisa é certa: os clientes buscam produtos de qualidade. Por isso, para ter uma padaria de sucesso, o cuidado com a escolha dos fornecedores é essencial.

Assim como acontece em negócios de outras áreas, buscar preços competitivos é muito importante. No entanto, tenha cuidado para o valor do produto não interferir em sua qualidade.

Fique atento ao que acontece no mercado e não deixe de observar o que a concorrência direta vende, assim você tem a certeza de que está oferecendo para seus consumidores o melhor produto possível.

 Tenha atenção à mão de obra

A equipe pode ser o ponto fraco de uma padaria. Isso acontece porque, muitas vezes, a rotatividade da mão de obra é grande, podendo comprometer o atendimento. Para não ter problemas nessa área, fique atento à contratação do seu time.

Busque funcionários realmente comprometidos e alinhados com a missão, a cultura e os valores da sua empresa, que tenham disposição para respeitar regras (como as práticas higiênico-sanitárias, por exemplo).

Treinamento é outro ponto importante. Para oferecer o melhor atendimento, é muito importante que o time conheça bem os produtos que são vendidos.

Assim, o funcionário tem a possibilidade de recomendar para o cliente o pão mais adequado ao que ele busca, itens complementares e serviços que possam realmente atender às suas necessidades.

 Diferencie-se

Para alcançar o sucesso, é preciso se destacar. Por isso, não deixe de observar o que seus concorrentes diretos estão fazendo ­— produtos vendidos, promoções realizadas, serviços que oferecem para os clientes. Ao saber o que os outros fazem, você pode ter ideias realmente originais, que conquistem seus clientes.

Uma padaria de sucesso não é feita apenas com paixão. É preciso aliar todo o amor que você tem pelo seu negócio com as melhores práticas de gestão.

Com essas dicas, fica mais fácil aliar a qualidade dos seus produtos às técnicas que o ajudarão a se diferenciar e a se sobressair em um mercado cada vez mais competitivo.

Imagem: Google

 

O que mais você pode sugerir?

Como ter mais poder de barganha com seus fornecedores?

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Saber negociar é uma lei de sobrevivência no mundo dos negócios. Para isso, é preciso desenvolver algumas habilidades e técnicas. Barganhar também é uma arte. Se trabalha com fornecedores sabe o quanto é importante desenvolver essa arte. Conseguir melhores preços e boas opções de pagamento é uma forma de reduzir custos e favorecer o seu negócio. Veja como melhorar seu poder de barganha lendo estas dicas!

Tenha consciência de quanto vale o produto

Se a pessoa não tem conhecimento do preço médio da mercadoria, não adianta barganhar. É preciso estar ciente de quanto vale o produto no mercado para garantir poder de barganha. A partir daí, poderá julgar se o preço ofertado pelo seu fornecedor está elevado demais ou dento do esperado. Se o fornecedor perceber que seu cliente está inteirado acerca de valores, será mais fácil barganhar.

Ser paciente é essencial para ter poder de barganha

Paciência ajuda e muito!
                                        Paciência ajuda e muito!

Barganhar é uma estratégia que leva certo tempo. Pode ser muito rápida, mas o comprador deve estar preparado para uma negociação mais longa se for preciso. Se o fornecedor estiver pouco propenso a dar descontos, a negociação pode ser demorada. É preciso paciência para ter poder de barganha, fazer contrapropostas, expor argumentos até obter o que deseja. É importante que não perca a calma e não transforme sua negociação em uma briga.

Não seja exigente demais

Barganhe, mas saiba respeitar os limites da negociação. Se perceber que o preço do produto é justo, não fique esperando receber maiores descontos. Se estiver lidando com um fornecedor difícil, a insistência pode piorar as coisas: se conseguir um desconto, ainda que seja inferior àquele que queria, fique satisfeito. Contudo, não seja flexível demais, pois o fornecedor também deve saber ceder.

Fornecedores que tem poder de barganha não são bons e é sempre possível encontrar melhores. De qualquer forma, saiba respeitar limites para não passar a imagem desagradável de pão-duro.

Conheça as razões do fornecedor

Razões do fornecedor
                              Verifique as razões que um fornecedor pode estar passando!

Se estiver inteirado sobre as razões e motivações do fornecedor, será mais fácil atingir seu objetivo e ter poder de barganha. Procure entender o porquê daquele preço e fique ciente das estratégias do fornecedor. Muitas vezes, o fornecedor já está à espera da contraproposta e, por isso, já cobra mais caro. Outra coisa que pode acontecer é que a suposta oferta final dele não seja, na verdade, a última e, se o comprador barganhar mais, o preço caia um pouco. Não acredite muito nos descontos já embutidos. É estratégia de venda colocar um preço acima do normal e anunciá-lo como um preço promocional (com certa porcentagem de desconto). Conheça as lábias de quem vende para fazer uma melhor negociação.

Não demonstre muito interesse, nem possuir muito dinheiro

O mundo dos negócios pode explorar demais. Se o fornecedor perceber que o comprador está muito interessado em adquirir o produto, pode manter-se mais inflexível. Ao contrário, mostre interesse, mas deixe claro que pode comprá-lo de outro fornecedor. Não se gabe de muito dinheiro, pois o fornecedor poderá se mostrar mais propenso a manter o preço.

Abra uma concorrência de fornecedores

É importante avaliar o interesse que os fornecedores em geral tenham pelo seu negócio. Abrindo uma concorrência em sua empresa, estará dando a oportunidade a diferentes fornecedores de apresentarem suas propostas. Ao mesmo tempo, terá a oportunidade de conhecer diferentes serviços e compará-los entre si, avaliando qualidade, preços, competências, entre outros. Escolhendo fornecedores com os quais mais se identifica, estará possibilitando a si mesmo maiores chances de negociações bem efetuadas, com preços e prazos melhores.

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5 erros no fluxo de caixa que comprometem a gestão

Você sabia que erros no fluxo de caixa é considerado uma das principais causas da falência precoce de muitas empresas brasileiras? Afinal, a maneira como os recursos são administrados garantirão o sucesso do negócio. Assim, o controle do fluxo de caixa torna-se uma importante ferramenta para analisar a movimentação e desempenho da empresa.

Pensando nisso, a Prosystem seleciona para você os 5 erros no fluxo de caixa mais comuns que podem comprometer a gestão de uma empresa.

Não categorizar

As informações extraídas do controle de fluxo de caixa poderão contribuir para a tomada de decisões na empresa com maior segurança. Mas, para isso, é preciso fazer o que alguns chamam de “planos de contas”. Que seria separar os gastos em grupos e categorias de forma que seja possível saber em quais pontos os gastos podem — ou não — ser reduzidos. Assim também deve ser feito com as entradas.

Trabalhar com previsões não realistas

Se tratando de negócios, o otimismo não é uma ferramenta muito coerente, não é verdade? Os dados de movimentação de fluxo de caixa acumulados pela empresa podem orientar as tendências para os próximos períodos. Mas as anotações e sua análise precisam ser realistas, levando em conta aspectos inerentes ao negócio e as suas reais condições de alcançá-las. Evitando futuros erros no fluxo de caixa.

Não atualizar constantemente o fluxo de caixa

O controle de fluxo de caixa deve considerar mesmo os pequenos gastos e entradas. Portanto, é interessante que a atualização seja diária. Com o intuito de representar a real movimentação financeira da empresa. Uma diferença pode parecer insignificante quando avaliada em um único dia. Mas terá importante representação no resultado mensal.

Contar com recursos futuros

Esse é um dos erros mais cometidos. Se uma venda é feita a prazo, por exemplo, a entrada do valor não pode integrar o fechamento do caixa. Até que seja efetivamente pago. Caso contrário, a empresa estará contabilizando um recurso que ainda não obteve, e com isso causar um descontrole no fluxo de caixa.

Não controlar os custos de produção

O controle dos custos influenciará diretamente no preço final do produto ou serviço. Por isso, é importante categorizá-los. Tanto os custos fixos, como os salários de funcionários, aluguel, tributos, quanto os variáveis devem ser considerados para que não haja um descontrole capaz de comprometer o faturamento.

Confundir as contas pessoais com as contas da empresa

Esse é um dos piores erros no fluxo de caixa. Nesse ponto, é preciso uma boa dose de disciplina e bom senso para controlar o caixa. De modo que quaisquer saídas estejam previstas no planejamento mensal do fluxo de caixa. Afinal, o caixa da empresa não é uma conta pessoal do qual se possa fazer saques livremente, não é mesmo?

A boa notícia é que, atualmente, existem softwares que podem contribuir com a gestão do fluxo de caixa do seu negócio.

E aí, o que achou deste post?

Curva ABC – Análise de Pareto

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curva de experiência ABC, também conhecida como Análise de Pareto, ou Regra 80/20, é um estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses Juran, um importante consultor da área da qualidade que identificou que 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos fatores. O nome “Pareto” vem de uma homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que em seu estudo observou que 80% da riqueza da Itália estava na mão de 20% da população. E boa parte do entendimento da Curva ABC se deve à análise desenvolvida por Pareto.

Curva ABC recebeu este nome em decorrência da metodologia utilizada, veja a explicação detalhada abaixo:

  • de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total;
  • de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total;
  • de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total.

Aqui é importante ressaltar que os parâmetros descritos acima não podem ser encarados como uma regra matematicamente fixa e exata. Estes itens podem variar de organização para organização nos percentuais descritos. Por isso, é preciso muita atenção na hora de realizar a análise.

Utilização da Curva ABC

O uso mais comum da curva ABC se dá no gerenciamento de estoques, a fim de realizar um controle mais apurado dos produtos em estoque e, também, buscar a redução de custos sem comprometer o nível de atendimento ao cliente. Por isso, a Curva ABC auxilia na classificação dos itens em estoque de acordo com sua importância relativa.

Outra utilização bastante comum desta ferramenta é na procura de causas e efeitos dentro da gestão da qualidade, onde se busca encontrar as principais causas que geram o maior número de efeitos. A curva ABC pode ser usada em outras partes da empresa, como para identificar os melhores clientes, os fornecedores mais importantes, os problemas mais comuns à sua empresa, entre muitos outros.

Exemplo de utilização da Curva ABC – Montando a análise

Partindo do estudo dos inventários para usarmos como exemplo, o primeiro passo dentro da análise é identificar os critérios que serão utilizados. Vamos pegar, por exemplo, dois critérios geralmente usados, o giro de um item e sua lucratividade.

As empresas devem priorizar ter um giro melhor dos produtos que possuem maior margem de lucratividade, utilizando de seus esforços para melhorar os canais de compra destas mercadorias e sua logística interna na empresa. Agora, para os itens de menor giro e menor margem, a empresa pode diminuir seus esforços de compra e logística, podendo até mesmo eliminar os produtos de pior classificação.

Para montar a análise é necessário montar uma tabela com a participação de cada item na receita total da empresa, assim cria os critérios de avaliação. Por exemplo, quais itens representam 80% da receita, os 15% e os últimos 5%. Geralmente, o resultado é semelhante ao mostrado no gráfico abaixo. Na maioria dos casos, uma parte menor da causa corresponde a uma parte maior dos efeitos.

Finalizando

Com a utilização da Curva ABC, será muito mais fácil para o gestor gerenciar seu estoque dentro da organização, por isso é importante conhecer todas as variáveis desta ferramenta. Por isso, recomendamos que você vá além dos conhecimentos oferecidos neste post, procurando literaturas à respeito e, principalmente, trocando experiências com profissionais da área.

 

Você já usa essa ferramenta em seu sistema? Nos conte nos comentários!

 

Fonte:
Cláudio Henrique

4 dicas essenciais para o seu negócio atacadista

Adotar a gestão por indicadores em um negócio atacadista amplia o controle e a eficiência de processos, favorecendo ganhos de performance. Por meio dela, é possível delimitar índices e medidas para avaliar a excelência dos resultados e processos de vendas, marketing, relacionamento com o cliente etc. E com a análise conjunta deles, dá para descobrir o nível de efetividade das rotinas da empresa e se os resultados condizem com o esperado.

Definindo indicadores de desempenho para cada setor, as chances de obter sucesso na gestão do negócio se ampliam. Porém, a implantação desse modelo deve ser feita com planejamento e boa pesquisa para descobrir indicadores que realmente podem entregar resultados.

1. Selecione indicadores individuais, grupais e setoriais

Para adotar uma gestão baseada em KPIs (Key Performance Indicators), ou indicadores-chave de desempenho, é importante escolher métricas individuais, grupais e setoriais. Isso para que seja possível entender a performance de cada funcionário, equipe e dos setores dentro da empresa.

Isso favorece a identificação de problemas específicos, facilitando a correção deles rapidamente.

2. Adote diferentes tipos de indicadores

É importante adotar distintos indicadores para ampliar o conjunto de análises organizacionais. Os mais usados são:

  • Indicadores de produtividade: ajudam a mensurar a produtividade de colaboradores, equipamentos, equipes, entre outros. Permitem descobrir o grau de eficiência no aproveitamento de recursos em relação às entregas e resultados obtidos dentro de um período específico (geralmente por hora). Por exemplo, o índice de produtividade homem/hora;
  • Indicadores de capacidade: avaliam a capacidade dos processos da empresa, como a produção de produtos e serviços, o empacotamento de mercadorias etc. Também consideram um limite de tempo;
  • Indicadores estratégicos: ajudam a entender a situação da empresa, seja no aspecto externo ou interno, em relação a metas e objetivos previamente traçados. Servem como comparativos entre os planos da empresa e a situação dela.
  • Indicadores de qualidade: permitem avaliar o grau de conformidade entre processos, produtos e serviços em relação a padrões de qualidade preestabelecidos. Por exemplo, níveis de avarias, de descartes de produtos por quedas ou por prazos de validades expirados entre outros;

3. Implemente indicadores amplos e segmentados

Além de adotar indicadores para equipes, funcionários e setores, é importante que eles sejam segmentados. Por exemplo, o valor do ticket médio ajuda a descobrir os clientes que mais contribuem com o sucesso da sua empresa atacadista, sendo específico da área de vendas. O mesmo vale para a taxa de sucesso em vendas.

Também é interessante adotar indicadores que considerem grau de satisfação dos clientes atendidos, sejam eles externos ou internos.

4. Informe os indicadores aos colaboradores

A adoção de indicadores permite maior transparência e clareza na comunicação de resultados aos funcionários, pois, utilizando termos numéricos, fica mais simples avaliar a performance individual, grupal ou setorial.

Sendo assim, é fundamental que todo gestor mantenha seus liderados conscientes dos números que correspondam a seus desempenhos, para que possam corrigi-los se estiverem abaixo do esperado.

E aí, gostou?