Capital Próprio

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O que é Capital Próprio?

O Capital Próprio constitui os meios financeiros de uma empresa, sendo nada mais que o patrimônio líquido da mesma. Ele serve para demonstrar como está a situação financeira de um negócio, se negativa, positiva ou nula.

O Capital Próprio é a diferença de tudo o que a empresa possui (capital ativo) e deve a terceiros (capital passivo), ou seja, é o valor líquido do patrimônio de uma empresa.

É a soma do capital social e suas variações, lucros e reservas, e para calculá-lo, basta subtrair o capital passivo ao capital ativo financeiro. Portanto, o Capital Próprio integra o capital social com que a empresa foi constituída, suas reservas, prestações suplementares e resultados transitados.

O Capital Próprio pode ser:

1. Negativo (caso os passivos sejam superiores aos ativos);
2. Positivo (caso os ativos sejam superiores aos passivos);
3. Nulo (caso haja igualdade entre passivo e ativo).

Para que serve o Capital Próprio?

O Capital Próprio serve como uma demonstração de como está a saúde e/ou situação financeira de uma empresa.

Muitas organizações compram outras empresas para melhorar a situação do mercado, verificando se a empresa tem um capital próprio negativo, positivo ou nulo.

Uma empresa que está com capital próprio negativo, precisa prestar atenção, pois isso significa que as dívidas são maiores que o seu patrimônio.

Já, se a empresa está com capital próprio nulo, significa que não há prejuízo nem benefício, estando o capital passivo igual ao capital ativo. Neste caso é importante que as dívidas sejam pagas, para que o capital próprio seja positivo e a empresa comece finalmente a lucrar.

Por último, uma empresa que tem capital próprio positivo não tem dívidas, sendo assim uma empresa lucrativa.

Portanto, uma empresa que tem um capital próprio positivo, é muito mais valorizada pelas corporações que empresas com capital próprio negativo ou nulo.

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O que são índices de rentabilidade e lucratividade?

Índices de rentabilidade

Os índices de rentabilidade relacionam algum lucro da DRE com alguma variável do balanço patrimonial, especificamente do ativo ou do patrimônio líquido.

Diferença entre lucro e resultado Os lucros (bruto, operacional, líquido, etc), obtidos na DRE, são também chamados de “resultados”, pois tecnicamente o termo lucro ocorre apenas quando o resultado é positivo. Por outro lado, um resultado negativo indica um prejuízo.

Cabe ressaltar, ainda, que os indicadores de rentabilidade possuem grande espaço nas análises das demonstrações contábeis, exercendo significativa influência sobre o processo de tomada de decisão gerencial dentro da empresa!

Nos índices de rentabilidade, as principais variáveis das demonstrações contábeis utilizadas como base de comparação, são:

  • Ativo total
  • Patrimônio líquido
  • Receitas de vendas

Já os principais resultados – entenda melhor no artigo sobre DRE – utilizados são:

  • Lucro operacional (lucro gerado pelos ativos)
  • Lucro líquido (após o IR)

Retorno operacional dos ativos (ROA)

O ROA é o retorno dos ativos. Mede a capacidade da empresa de gerar retorno com sua atividade fim, pois trata de uma relação entre o lucro operacional e o ativo total.

O lucro operacional pode ser entendido como o lucro gerado pelos ativos. O lucro operacional não depende da forma pela qual a empresa é financiada, pois vem antes das despesas financeiras, tendo ainda em sua composição a:

  • remuneração do capital próprio (sócios/acionistas) – lucro líquido;

e a remuneração do capital de terceiros (credores) – despesas financeiras.

A fórmula do ROA – retorno operacional dos ativos – é dada por:

Return on investment (ROI) – Retorno sobre o investimento

O ROI, retorno sobre o investimento, mede o poder de ganho da empresa. A fórmula do ROI é escrita da seguinte forma:

Return on equity (ROE) – Retorno sobre o patrimônio

Mede o poder de ganho dos proprietários. O retorno sobre o patrimônio mede o quanto de retorno uma companhia é capaz de gerar com o dinheiro que foi aplicado pelos acionistas (shareholders). A fórmula do ROE é dada por:

O uso de valores médios para o cálculo dos índices de rentabilidadeAo invés de utilizar o ativo total, ou o patrimônio líquido do balanço patrimonial anual da companhia que está sendo analisada, alguns autores falam sobre utilizar o ativo total médio, ou o patrimônio líquido médio, ou seja, valores medidos com base nas informações dos dois últimos anos.

Como assim? Veja um exemplo: se a intenção é calcular o ativo total médio de 2017, então é preciso utilizar os dados do balanço patrimonial do 4o. trimestre (fechamento anual), somar ao valor do ativo total do fechamento anual de 2016 e dividir por dois. O mesmo raciocínio serve para o cálculo do patrimônio líquido médio, ou qualquer outra variável do balanço patrimonial.

Qual é a justificativa de calcular os índices de rentabilidade com valores médios? A justificativa reside no fato de que o balanço patrimonial é uma demonstração estática, que representa como que uma foto da empresa. Isso significa que o balanço patrimonial de 31/12 (fechamento anual) pode não refletir a composição do patrimônio da companhia ao longo de todo o exercício que passou. Por isso, para tornar os indicadores de rentabilidade mais próximos da realidade, é mais recomendado utilizar valores médios, sempre que possível.

Vale ainda ressaltar que as variáveis da DRE, uma demonstração dinâmica, já contemplam o somatório do ano todo em relação às vendas, custos, despesas, tributos, etc.

Índices de lucratividade

Os índices de lucratividade relacionam algum lucro da DRE com a receita de venda (receita líquida da DRE). Os indicadores de lucratividade, também chamados de índices de margem, são também obtidos pela análise vertical da DRE.

Os indicadores de lucratividade medem a eficiência da empresa em produzir lucro por meio das suas vendas.

Uma análise gerencial dos indicadores de margem permite ao gestor ou investidor identificar um caminho para um possível problema de eficiência dentro da empresa.

Veja um exemplo: se a margem EBTIDA tem se mantido relativamente constante ao longo dos anos, mas a margem líquida tem caído, após uma análise mais detalhada o investidor pode concluir que o problema está no alto custo financeiro, devido a uma má gestão do capital de giro que tem levado à necessidade de captação de empréstimos caros de curto prazo.

Margem bruta (MB)

A margem bruta é o índice de lucratividade que relaciona o lucro bruto com a receita líquida, também chamada de “vendas“.

Margem Operacional

A margem operacional é o índice de lucratividade que relaciona o lucro operacional com as vendas.

Margem EBIT

O lucro operacional, da forma como é tratado pela legislação brasileira (Lei da SA`s), leva em conta a dedução das despesas administrativas, de vendas e financeiras (relacionadas com a atividade fim da empresa).

O EBIT (Earnings Before Interest and Taxes, LAJIR em português), também entendido como uma forma de medir o lucro operacional, leva em conta apenas a dedução das despesas administrativas e de vendas, deixando as despesas financeiras (operacionais ou não) para deduzir na sequência da DRE.

Neste contexto, outro índice de lucratividade é a margem EBIT, dada pela seguinte equação:

Margem EBITDA

Ainda falando sobre a eficiência operacional de uma empresa, o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, LAJIDA, em português) é outra medida das operações (atividade fim) de uma empresa. A diferença entre o EBIT e o EBTIDA é que o EBTIDA, além de não considerar nenhum tipo de despesa financeira, desconsidera também os efeitos da depreciação e da amortização.

A justificativa prática para utilizar a margem EBITDA nas análises gerenciais está no fato de que a depreciação e a amortização, apesar de serem contabilmente classificadas como despesas, não geram desembolso na prática. Por isso, a margem EBITDA é muito utilizada em métodos de valuation, por exemplo, para mensurar o valor de uma empresa.

Margem líquida

A margem líquida é o melhor método para representar o usual termo “margem de lucro”. A margem líquida é o índice de lucratividade mais genérico de uma companhia, pois relaciona o lucro líquido com as vendas (receita líquida da DRE).

Uma empresa que possui uma margem líquida superior aos seus concorrentes diretos é uma empresa eficiente em suas atividades operacionais e também eficiente na sua gestão financeira.

Eai, entenderam o que é rentabilidade e lucratividade? Deixe um comentário!

Folha de Pagamento

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A Folha de Pagamento é um dos principais motivos de dor de cabeça e a principal despesa da grande maioria das empresas. Muitos empresários têm dificuldade em gerenciar, organizar e realizar o controle desta área de sua empresa. É de extrema importância que os empreendedores deem a devida atenção para a Folha de Pagamento.

Para auxiliar os gestores e garantir que eles não tenham dor de cabeça com o pagamento de funcionários, a Prosystem separou este artigo para você! Confira:

Entenda a Folha de Pagamento

A Folha de Pagamento é a lista com soma dos valores de remuneração paga aos funcionários da empresa mensalmente. Tal documento tem a função de transformar as informações trabalhistas em dados contábeis. Por se tratar normalmente da maior receita de todos os empreendimentos tal área merece devida atenção dos empreendimentos.  Além disto os gestores precisam estar por dentro das leis trabalhistas e regras a serem seguidas. O não planejamento da Folha de Pagamento causa diversos problemas nos negócios, pois, pode levar muitas vezes ao endividamento ou até mesmo falência.

Invista em conhecimento e organização da Folha de Pagamento e fuja de dores de cabeça.

Veja dicas importantes para que o pagamento dos funcionários não seja um problema na sua empresa:

1 – Classifique o funcionário por categorias, como: comércio, indústria ou serviços

Ao classificar o funcionário por categorias isto possibilita a organização dos salários e pagamentos do funcionário.

Isto deve ser realizado, pois, cada categoria possui particularidades como piso salarial e algumas especificações para a remuneração.

2 – Levante os dados de frequências, como faltas, horas extras e afastamentos

Todos estes dados relacionados à folha de ponto do funcionário impacta diretamente no pagamento do mesmo.

Por exemplo, se um funcionário faltar e não justificar a falta pode ser realizado o desconto do dia faltado no valor do salário.

3 – Analise os descontos e impostos que rescindem sobre a Folha

Tenha cuidado e atenção com os descontos possíveis na folha de pagamento e impostos que recaem sobre a mesma.

Realize o cálculo com cuidado e fique atento à todas as informações sobre o que pode e o que não pode ser descontado.

4 – Automatize a organização da Folha de Pagamento

Busque um sistema de gerenciamento da folha de pagamento que facilite o processo de cálculo e documentação da folha de pagamento.

Isto também facilitará o processo de apresentação dos dados contábeis referente aos recursos humanos para a Receita Federal, pelo eSocial, por exemplo.

5 – Padronize os salários

Assim como a categorização dos funcionários, a padronização dos salários pode facilitar o cálculo e pagamento dos mesmos.

Realizar uma padronização de valores de acordo com a categoria ou área trabalhada também é uma excelente opção para organização e simplificação da Folha de Pagamento.

6 – Invista em auxílio profissional

Uma dica para que o empresário tenha organização e segurança no processo de cálculo e pagamento dos funcionários é investir em um profissional para isto.

Um contador é de extremo auxílio neste processo, pois ele saberá com plena certeza impostos, descontos, valores e possibilidades na folha de pagamento.

Para uma maior organização de horas de trabalho e informações referentes à benefícios, frequência e necessidades dos funcionários invista em profissionais contábeis e da área de RH.

E aí, alguma dúvida? Deixe seu comentário!!

Por que ter um sistema de gestão nas minhas franquias?

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Na hora de expandir por franquias, as redes normalmente se preocupam com diversos fatores, como formatar modelos de negócio que se adequem a espaços diferentes, definir um mix de produtos padrão para cada tipo de franquia, estabelecer praças e perfis de franqueados que podem ser interessantes para a marca e quais os procedimentos e protocolos devem transmitidos durante o treinamento.

Mas, além de tudo isso, as marcas também precisam se preocupar em dar ferramentas que permitam que os franqueados possam ter mais sucesso nas suas operações; afinal, as franqueadoras também dependem desse êxito. Um dos melhores instrumentos que uma rede pode oferecer é um bom sistema de gestão.

Não acredita? Então continue lendo porque, a seguir, vamos entender por que ter um sistema de gestão nas unidades franqueadas é fundamental para a sua marca.

Mais consistência na gestão

Responda rápido: por que você decidiu expandir sua marca através de franquias?

Independente da sua resposta, é bem provável que você relacione o fato de ter um negócio já bem estruturado no mercado e de ter encontrado, no franchising, uma oportunidade de crescimento interessante, certo?

Bem, considerando isso, é seguro dizer que as suas franquias funcionam como uma espécie de extensão da sua própria marca, e que elas representam seus princípios, seu conceito e sua forma de trabalhar. Pensando nisso, é fácil concluir que, da mesma forma que a matriz precisa ser bem estruturada e organizada, as franquias também precisam.

Por isso, quando a rede oferece um sistema integrado para todas as franquias, há uma consistência muito maior na gestão das unidades e as chances de ter franquias com resultados muito abaixo da média, ou que dão problemas constantemente, são muito menores, já que os padrões do gerenciamento são os mesmos.

Melhoria na organização financeira

Uma franquia precisa ser extremamente bem organizada financeiramente para gerar bons frutos para o franqueado e para a franqueadora. Mas, nem sempre o líder da unidade tem tanta desenvoltura com a área financeira – e isso pode trazer graves consequências tanto para a unidade quanto para sua matriz.

Franqueados que não conseguem organizar suas entradas e saídas de capital, por exemplo, costumam ter bastante dificuldade em manter seus pagamentos em dia e podem ser tornar inadimplentes. Considerando que boa parte do faturamento de uma marca vem dos royalties e outras taxas pagas pelos franqueados, ter um alto nível de inadimplência pode ser perigosíssimo.

Outra grave consequência de uma franquia sem gestão financeira adequada são as compras de insumos desordenadas, que podem culminar em um excesso de materiais “encalhados” no estoque (o que no caso de alimentos pode levar a um prejuízo mais grave ainda) ou a falta de produtos, o que leva a uma queda nas vendas.

Mas, com sistema de gestão em franquias, isso dificilmente acontece, visto que o franqueado cria o hábito de atualizar e organizar as finanças da sua franquia e consegue analisar de forma mais clara o desempenho do seu negócio. A franqueadora também pode ficar sempre atenta aos resultados da unidade, antecipando possíveis crises e dando apoio para o empreendedor quando ele precisa.

Maior produtividade

Que rede não quer que suas franquias sejam mais produtivas? Oferecer uma gestão integrada pode impactar até mesmo nesse aspecto.

Imagine uma loja em que cada vendedor anota as vendas que fez e as comissões que deve receber em seu próprio bloco de notas. Ao final do mês, todos eles apresentam seus resultados ao gerente e ele deve conferir cada venda, confirmar o valor da comissão e repassar as ordens de pagamento para o departamento financeiro.

Agora repense essa operação com um sistema de gestão em franquias que integra vendas e pagamentos. Aqui, sempre que uma venda é confirmada, o vendedor e o setor de pagamentos recebem automaticamente o cálculo de sua comissão, e o valor é acrescentado no salário que será pago no final do mês.

Muito mais simples, não acha? Poupar tempo do vendedor, do gerente e do departamento financeiro para fazer tarefas como essas, significa permitir que eles se foquem em atividades que realmente dependem de suas ações e que são fundamentais para o crescimento da empresa.

Melhor supervisão

A matriz não gerencia totalmente as franquias, mas precisa estar por dentro do desempenho de cada unidade para que possam antever possíveis problemas e crises, reforçar procedimentos e protocolos com os franqueados e estruturar melhor sua expansão, prevendo os resultados futuros, baseando-se nos atuais. Ter um sistema de gestão em franquias facilita muito nesse processo.

Isso porque, conforme o franqueado utiliza a ferramenta para registrar os seus resultados e fazer a gestão da franquia, a rede ganha acesso a um quadro real da unidade e consegue acompanhar o seu desenvolvimento de uma forma mais próxima.

Assim, essa supervisão se torna um processo transparente e benéfico tanto para a franqueadora, que consegue se manter atualizada, quanto para o empreendedor, que pode receber dicas e insights para melhorar ou manter os seus resultados.

Mais facilidade para expandir

Os franqueados normalmente são bem criteriosos na hora de escolher uma rede para representar, e é muito importante que as marcas se preocupem em criar propostas atrativas se querem comercializar novas franquias.

Ter um sistema de gestão em franquias é uma excelente vantagem competitiva porque mostra para o empreendedor que a gestão será mais simples do que pode ser com outras marcas, e que a rede se preocupa em oferecer ferramentas que facilitam o dia a dia e aumentam os resultados do franqueado.

Além disso, quando as suas franquias têm uma gestão mais bem preparada, a rede pode focar os seus esforços em expandir ainda mais e conquistar novas unidades, sabendo que as franquias em operação já estão muito bem estabelecidas.

 

Viu como fica bem mais fácil com um sistema de gestão? Deixe um comentário se está procurando um!

Qual a importância do DRE?

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Juntamente com o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, o DRE é o terceiro relatório mais importante para a gestão do negócio.

Esses três documentos é que podem possibilitar uma avaliação completa acerca da saúde financeira do seu negócio e permite que você faça projetos e planos para a sua empresa.

O DRE, especificamente, reflete a capacidade de geração de riqueza do negócio, fazendo com que a administração tenha elementos para saber o que será preciso mudar ou o que poderá se manter, já que esta gerando bons resultados para a empresa.

Por se tratar de um relatório bastante detalhado, mas ao mesmo tempo muito intuitivo, o gestor conta com bons elementos para o seu processo de tomada de decisões, envolvendo desde a realização do planejamento tributário da empresa até o estratégico dos negócios.

O DRE acaba sendo um elemento de simulação de panoramas que facilitam a ação do gestor no futuro.

Indicadores de resultado

O DRE também é uma boa fonte de dados para a elaboração de KPIs, e possibilita que toda empresa realizeuma gestão dos seus negócios por meio de indicadores de desempenho.

Dentre eles, destaca-se o Retorno sobre o Patrimônio Líquido, que demonstra, por exemplo, quantos dos investimentos dos sócios proporcionaram lucros.

Outro indicador valido é o Retorno sobre Ativos, que indica se os investimentos aplicados ao negócio vêm gerando aumento da rentabilidade.

O Retorno sobre as Vendas também pode ser mensurado pela Margem Líquida, que reflete qual o percentual do faturamento que passou a integrar o lucro líquido.

Esse são apenas alguns dos indicadores que podem ser extraídos a partir da análise do DRE.

Ponto de Equilíbrio

Por fim, o DRE é de extrema importância, pois ajuda o gestor a visualizar o ponto de equilíbrio da sua empresa, ou seja, um ponto onde existe a igualdade financeira entre as despesas e as receitas totais em um mesmo período.

Isso faz com que o ele saiba qual deve ser seu faturamento mínimo mensal para cobrir seus gastos fixos e variáveis, e também qual o número de vendas necessário para que a empresa passe a ter lucro.

Você já faz DRE na sua empresa? Nos conte nos comentários 🙂

Tipos de plano de contas

Existem dois tipos de planos de contas o Gerencial e o Contábil e são divididos em quatro grandes grupos: Despesas, Receitas, Ativos e Passivos.

O plano de contas gerencial ou categorias das contas é definido e criado para que as despesas e receitas da empresa sejam lançadas em sistema, ou até mesmo em planilhas, de forma organizada, possibilitando uma leitura clara e fácil entendimento dos resultados do negócio. Essa ferramenta também é fundamental para o controle financeiro da empresa.

O plano de contas contábil tem o mesmo raciocínio, porém além das despesas e receitas possui outras divisões como ativo e passivo o que pode dificultar a leitura, ou entendimento pelo empresário sem conhecimento contábil.

Estrutura do Plano de Contas

O Plano de Contas é estruturado levando em consideração algumas características funcionais, tais como:

  • Tamanho da empresa – Se é micro, pequena, média ou grande empresa.
  • Ramo de Atividade – De acordo com os objetivos de cada empresa, ou seja, as características do seu ramo de atividade.
  • Sistema Contábil – A contabilidade pode ser executada em modalidades diferentes conforme a disponibilidade de recursos materiais e humanos da empresa, pode ser manual, mecanizada ou eletrônica.
  • Interesse dos usuários – As pessoas que utilizam a contabilidade sejam elas gerentes ou administradores interessados em definir que tipo de informação contábil desejam.
  • Estrutura do Plano de Contas – As contas patrimoniais que compõem o balanço devem ser dispostas em grupos e grau decrescentes de liquidez para facilitar a interpretação e análise da situação financeira.

As Contas de Resultado, ou seja, receitas e despesas não aparecem no Balanço uma vez que no processo contábil de encerramento de exercício os seus saldos devem ser zerados para apuração do resultado: lucro ou prejuízo.

O Varejo e o controle financeiro

 

Dado ao grande número de produtos que comercializa, todo varejista tem que lidar com grande quantidade de contas a pagar e de contas a receber. Portanto, todo negócio exige uma administração financeira – o que varia é o grau de controle e organização.

No pequeno varejo, como mercearias, padarias e até mesmo pequenos supermercados, observamos que muitos empreendedores não realizam controle algum. Alguns varejistas misturam contas pessoais com as contas da loja ou apenas acompanham o saldo do banco.

Especialmente no segmento varejista, o controle financeiro é fundamental para a sustentabilidade do negócio. O saldo financeiro do final do mês não demonstra a real situação da empresa, uma vez que existem diferentes prazos para pagamento de fornecedores, recebimento de clientes e estoque de produtos.

No varejo é possível ter tido lucro em um mês no qual o dinheiro em caixa tenha diminuído! Assim como também é possível gerar caixa em um mês no qual a operação tenha realizado prejuízo!

Dado à importância do controle financeiro, apresentaremos a seguir algumas práticas simples e muito importantes para o seu negócio.

 

Registrar todas as movimentações

O primeiro passo é registrar todos os lançamentos (movimentações/transações) daquilo que entra e sai na empresa. Um software é fundamental para facilitar esse processo, seja um software de gestão completo, que contemplará outros módulos (automação comercialcontrole de estoque, faturamento, fiscal etc) ou um software específico, que só realiza o controle financeiro.

Com as informações registradas e de fácil acesso, já é possível melhorar os controles e enxergar melhor a situação do caixa da loja.

 

Contas a Receber

Controlar o que sua loja recebe (cartões, cheques, dinheiro, vendas a prazo) é o próximo passo.

Para os varejistas que vendem a prazo e parcelado, esse passo é especialmente importante por causa da inadimplência, onde a falta de controle significa prejuízo na certa. Para varejistas que não vendem à prazo, como é o caso da maioria de padarias, supermercados e restaurantes, é importante realizar o controle das vendas de cartão, conferindo os valores e taxas das adquirentes. (vide artigo Vendas no Cartão).

 

Contas a Pagar

O controle efetivo das contas, evita surpresas desagradáveis.

A falta de planejamento obriga o varejista a adotar o desconto de duplicatas/cheques em bancos ou factoring para suprirem suas deficiências de caixa. O valor dos juros cobrados é exorbitante, fazendo com que o lucro alcançado nas vendas se perca nesse descontrole. A situação se complica quando os clientes não cumprem o pagamento dos títulos, fazendo com que a empresa arque com o compromisso estabelecido com a instituição de crédito.

 

Plano de Contas

As movimentações registradas, utilizando um plano de contas gerencial, proporciona ao empresário uma visão do resultado do seu negócio de uma maneira simples e fácil.

 

Oportunidades

O varejo de alimentos, principalmente supermercados, tem uma peculiaridade vantajosa. Ao comprar a prazo dos fornecedores e vender a vista para seus clientes, a empresa gera caixa. Com o controle do contas a pagar em mãos, fica simples realizar uma previsão de qual será o comportamento do caixa para os períodos vindouros.

Com a previsão de caixa, o varejista fica mais seguro ao tratar com os fornecedores, negociando prazo de pagamento e quantidade em troca de melhores preços. Com seu giro diário cada vez maior, sua loja entra em um ciclo virtuoso de mais vendas, mais caixa e mais possibilidades.

Assim, algumas simples práticas para melhorar o controle financeiro da sua loja podem transformar o seu negócio!

Por que automatizar seu comércio?

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O papel de um gestor exige que as tomadas de decisões sejam rápidas e inteligentes, para que o seu negócio acompanhe o dinamismo do mercado. Só consegue ter vantagem competitiva quem possui acesso a todas informações relacionadas ao seu empreendimento com velocidade, precisão e confiabilidade.
É isto que um sistema de automação comercial faz: auxilia na tomada de decisões, além de controlar todas as suas rotinas administrativas, como gestão de estoque, relacionamento com os clientes, controle de finanças e fluxo de caixa de maneira automatizada, aumentando a produtividade e a rentabilidade da empresa.

Segue a baixo, uma lista de vantagens que se pode ter praticar a automação comercial.

1. Faturamento

Você realmente sabe o seu faturamento?

O ponto crucial para a sobrevivência do negócio é o faturamento. Se estiver ruim, é falência na certa! Mas se você souber os motivos que o trouxeram para esse quadro atual, já é um bom sinal. Mas, infelizmente, alguns gestores não estão antenados e não têm ideia de onde vêm os problemas. Eles podem estar no produto, no atendimento, no público-alvo, no preço ou até mesmo na má gestão do caixa. Para identificar esse problema, é necessária a análise de indicadores e estatísticas que lhe mostrarão a decisão a ser tomada.

Por menor que seja o negócio, é imprescindível acompanhar, diretamente, a evolução do faturamento, pois com um mapa em mãos, as tomadas de decisão são mais conscientes. Além disso, nos momentos em que o dono do negócio não está presente, a única forma de continuar acompanhando esses números, com a certeza de serem informações fidedignas, é através da automação e dos gráficos e dos relatórios que ela fornece. Portanto, não deixe de automatizar os processos que envolvem a entrada do capital no seu negócio, pois só assim você poderá agir em tempo hábil e garantir que 100% desse capital esteja, de fato, entrando na sua empresa.

2. Despesas

Você sabe onde está perdendo dinheiro?

Tão importante quanto controlar a entrada do capital, é também essencial controlar a saída dele. Alguns tipos de negócios permitem quantificar as saídas de estoque e de matéria-prima. Mas em outros segmentos do varejo, como no food service, essa quantificação é mais difícil, exigindo ainda mais controle. E, ainda, é preciso administrar as retiradas de estoque, as contas a pagar com todas as despesas, sejam elas salariais, fixas, indiretas ou diretas.
Além de monitorar o volume de despesa, é importante classificá-las. Assim, você saberá onde está o maior custo. Essas são as informações para, mais uma vez, tomar as decisões corretas.

Para cada tipo de negócio existe uma média da distribuição do custo, considerando mão de obra, matéria-prima e demais despesas. Pontue esses percentuais e acompanhe seus números.
Se o gasto com a mão de obra está acima da média, por exemplo, avalie a distribuição de tarefas e o dimensionamento das equipes. Feito isso, faça alterações no processo visando reduzir esse custo. Agindo assim com todas as despesas, certamente você conseguirá atingir o ponto de equilíbrio e começar a lucrar com o negócio.

Com a automação comercial, mais facilmente você terá em mãos a rentabilidade do seu negócio. Algumas ações são até possíveis de serem executadas manualmente, mas o tempo despendido às vezes se torna inviável. Mas se automatizado, você pode, por exemplo, mensurar o custo do produto e estabelecer o markup desejado ou, ainda, definir metas de venda e despesas para acompanhar a progressão de ambas.

3. Vendas

O que você está deixando de fazer?

Impulsionar as vendas é, sem dúvida, o diferencial. Entender o que seu público-alvo procura é o primeiro passo para impulsionar esse número. E aí vale usar a criatividade e a tecnologia.
As vendas através de aplicativos de celular, nos quais o contato com qualquer vendedor é nulo, ou ainda, através de web sites, sendo que ambos possibilitam entrega em domicílio ou retirada na loja, são meios de venda muito aplicados nos dias de hoje. Nesse tipo de venda existe a grande vantagem da redução do custo operacional, além da captação do seu cliente a qualquer momento, através de notificações. Resta analisar se esse tipo de venda atende seu negócio e seu público-alvo.

Terminais de autoatendimento na loja caracterizam outro tipo de automação no que se refere a vendas. Esse modelo combina bastante com aeroportos, onde o lema é a agilidade no atendimento, além de atendê-los também na redução do custo operacional.
E quando seu cliente está dentro de sua loja, ele quer ser atendido rapidamente, e você deve querer atender o máximo possível de clientes em curto espaço de tempo? Isso se torna mais fácil, ou praticável, quando o processo de venda é automatizado.

Mas se seu cliente é daqueles que saem de casa para obter a máxima cordialidade, uma variedade e qualidade ímpar nos produtos e o que menos importa a ele neste momento é o tempo, então você, no mínimo, precisa abordá-lo pelo nome, entender suas preferências e não ter pressa para atendê-lo.
Concluindo, o mais importante é identificar o modelo de automação ideal para seu tipo de venda e público. Mas deixar de automatizar é ficar congelado no tempo.

Faça a você mesmo as perguntas:
Você deixa de vender porque a fila é grande?
Você deixa de vender porque seu atendimento é aquém da expectativa de seu cliente?
Você deixa de vender porque não entrega em casa?

Perguntas como estas podem ajudá-lo a identificar o melhor caminho a seguir.

4. Atendimento

Possível ou Impossível?

Há clientes que desejam o atendimento personalizado, nominal e dedicado. Seria como se você ligasse para pedir uma pizza e a atendente lhe recebesse assim: “Bom dia Sra. Marina, como vai? Vai pedir o de sempre? Ou seja, uma pizza marguerita com acréscimo de mussarela? Ou aceitará a sugestão de experimentar o produto “tal” que está na promoção, como, por exemplo, a pizza da casa?” Agora imagine esse tipo de atendimento sem automação comercial?

Concorda que é impossível?

Mas digamos que você está no aeroporto, na fila da lanchonete mais cotada, restando 10 minutos para o embarque, e você observa a operadora do caixa usando uma calculadora para somar a compra, receber o dinheiro e entregar o troco. Mais uma vez, impraticável!

Resumindo, seu cliente quer ser atendido ou ele quer fazer pedido?
Mas não vamos esquecer que a agilidade também deve estar presente no atendimento. Por mais preferido que possa ser seu restaurante, se o garçom demorar 10 minutos para chegar à mesa, e, ainda, você ficar mais 40 esperando para receber o prato que pediu, acredito que, provavelmente, você, da próxima vez, optará por outro restaurante. Então, se considerarmos que passamos muito tempo no trânsito, ao telefone, no trabalho… esperando, esperando, esperando… fica claro que é preciso aprimorar os serviços, os produtos e o atendimento. Ter a iniciativa de experimentar outras ferramentas, ou seja, sair do conforto e buscar alvos mais altos pode ser o maior passo a ser dado. Viu que nem tudo é tecnologia? Essa atitude só depende de uma predisposição interior, uma mudança de dentro para fora. Saia da casca!

5. Tomada de Decisão

Quanto tempo deve durar um empreendimento?

Esperar o meio do mês seguinte para apurar o resultado do mês anterior pode fazer seu negócio não sobreviver 1 ano sequer. Os números devem sempre estar à mão e, claro, devem ser analisados e utilizados para mudar o que não está dando certo e em tempo hábil.

Lançar promoções quando as vendas estão baixas, dar vazão naquele produto que está com a data de validade apertada, direcionar os funcionários para o salão, alterar os preços por determinados horários e dias da semana ou renegociar os prazos com alguns fornecedores são ações que, somente em processos automatizados, são possíveis de serem tomadas.

Uma solução em automação eficiente e moderna permite a integração de todas as áreas, criando um fluxo de processo e da informação dentro da sua empresa. Nos processos fiscais, por exemplo, a legislação vem cada vez mais enforcando o varejo, obrigando a informatização do ponto de venda. Use a exigência da automação fiscal a seu favor, atrelando essa necessidade aos benefícios que a automação oferece. Certamente, automatizar através de uma solução utilizada pelos grandes players do mercado pode fazer você não só romper a casca, mas fazê-lo crescer e multiplicar seus lucros e negócios.

Pronto para automatizar? Deixe seu comentário!

Saiba como precificar serviços

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Ainda que pareça simples, saber precificar serviços é um grande desafio para qualquer empreendedor. Conforme estabelecemos um valor adequado, é possível ter uma boa margem de lucro e, consequentemente, acompanhar a consolidação de um negócio.

Apresentamos a seguir os principais pontos que interferem na hora de precificar serviços, além de mostrar uma fórmula prática para não errar nessa conta. Confira!

Fatores importantes na hora de precificar serviços

Custos gerais para execução e transporte, valor de mercado e até como a concorrência se comporta: existem alguns elementos que devem ser levados em conta na hora de precificar um produto ou serviço. Entenda a seguir!

Custos

Os custos de um serviço estão ligados a questões como valor de matéria-prima, gastos gerais, tarifação de impostos e as chamadas despesas fixas, como aluguel, condomínio, luz, água, telefonia e encargos trabalhistas.

Todos esses pontos devem ser embutidos durante o cálculo final do preço de um produto, para que o empresário possa recuperar o valor investido e ainda obter lucro com a venda.

Margem de lucro

Margem de lucro é o percentual acrescentado ao custo total de um serviço. Com ela, é possível formar o preço final dos produtos e saber qual será o lucro obtido na sua comercialização.

Ter uma boa margem de lucro permite às empresas melhorarem não só a precificação de seus serviços, mas também aumentarem a lucratividade do seu negócio.

Valor agregado

Seu serviço atende às expectativas dos clientes? Ou melhor, seus clientes se sentem satisfeitos com essa aquisição? Como sua clientela entende seus preços e o valor do seu produto?

O valor agregado corresponde a tudo aquilo que os clientes recebem ao adquirir um serviço. De maneira geral, o valor agregado representa uma maior qualidade na entrega e benefícios que fazem com que os clientes optem por determinada empresa.

Preços da concorrência

Monitorar a concorrência é algo fundamental para saber determinar o valor de um serviço. Essa avaliação permite ao empreendedor visualizar como está o posicionamento de sua empresa perante o mercado.

Avalie preços, atendimento, benefícios, descontos e condições de pagamento. Esses indicadores ajudarão na hora de montar uma tabela de preços condizente com o segmento de atuação.

Se, após computar todos os custos e margem de lucro, seu produto estiver muito acima ou muito abaixo do valor da concorrência, é necessário criar um sinal de alerta. Talvez você precise rever todos os gastos operacionais da sua empresa. Pois isso é um sinal de que algo não está equilibrado dentro da sua operação.

Conheça uma fórmula simples para calcular preços

Aqui apresentamos uma forma simples de precificar um serviço, que é o chamado cálculo baseado em custos. Após definirmos o valor total dos custos, sejam eles fixos ou variáveis, aplicamos uma porcentagem em cima desse valor encontrado que será nossa margem de lucro.

Se um serviço tem custo de R$ 100,00 e desejamos obter uma margem de lucro de 2,5 vezes esse valor, devemos multiplicar esses índices para chegarmos ao seu preço final.

E aí, o que achou do texto?

Como ter mais poder de barganha com seus fornecedores?

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Saber negociar é uma lei de sobrevivência no mundo dos negócios. Para isso, é preciso desenvolver algumas habilidades e técnicas. Barganhar também é uma arte. Se trabalha com fornecedores sabe o quanto é importante desenvolver essa arte. Conseguir melhores preços e boas opções de pagamento é uma forma de reduzir custos e favorecer o seu negócio. Veja como melhorar seu poder de barganha lendo estas dicas!

Tenha consciência de quanto vale o produto

Se a pessoa não tem conhecimento do preço médio da mercadoria, não adianta barganhar. É preciso estar ciente de quanto vale o produto no mercado para garantir poder de barganha. A partir daí, poderá julgar se o preço ofertado pelo seu fornecedor está elevado demais ou dento do esperado. Se o fornecedor perceber que seu cliente está inteirado acerca de valores, será mais fácil barganhar.

Ser paciente é essencial para ter poder de barganha

Paciência ajuda e muito!
                                        Paciência ajuda e muito!

Barganhar é uma estratégia que leva certo tempo. Pode ser muito rápida, mas o comprador deve estar preparado para uma negociação mais longa se for preciso. Se o fornecedor estiver pouco propenso a dar descontos, a negociação pode ser demorada. É preciso paciência para ter poder de barganha, fazer contrapropostas, expor argumentos até obter o que deseja. É importante que não perca a calma e não transforme sua negociação em uma briga.

Não seja exigente demais

Barganhe, mas saiba respeitar os limites da negociação. Se perceber que o preço do produto é justo, não fique esperando receber maiores descontos. Se estiver lidando com um fornecedor difícil, a insistência pode piorar as coisas: se conseguir um desconto, ainda que seja inferior àquele que queria, fique satisfeito. Contudo, não seja flexível demais, pois o fornecedor também deve saber ceder.

Fornecedores que tem poder de barganha não são bons e é sempre possível encontrar melhores. De qualquer forma, saiba respeitar limites para não passar a imagem desagradável de pão-duro.

Conheça as razões do fornecedor

Razões do fornecedor
                              Verifique as razões que um fornecedor pode estar passando!

Se estiver inteirado sobre as razões e motivações do fornecedor, será mais fácil atingir seu objetivo e ter poder de barganha. Procure entender o porquê daquele preço e fique ciente das estratégias do fornecedor. Muitas vezes, o fornecedor já está à espera da contraproposta e, por isso, já cobra mais caro. Outra coisa que pode acontecer é que a suposta oferta final dele não seja, na verdade, a última e, se o comprador barganhar mais, o preço caia um pouco. Não acredite muito nos descontos já embutidos. É estratégia de venda colocar um preço acima do normal e anunciá-lo como um preço promocional (com certa porcentagem de desconto). Conheça as lábias de quem vende para fazer uma melhor negociação.

Não demonstre muito interesse, nem possuir muito dinheiro

O mundo dos negócios pode explorar demais. Se o fornecedor perceber que o comprador está muito interessado em adquirir o produto, pode manter-se mais inflexível. Ao contrário, mostre interesse, mas deixe claro que pode comprá-lo de outro fornecedor. Não se gabe de muito dinheiro, pois o fornecedor poderá se mostrar mais propenso a manter o preço.

Abra uma concorrência de fornecedores

É importante avaliar o interesse que os fornecedores em geral tenham pelo seu negócio. Abrindo uma concorrência em sua empresa, estará dando a oportunidade a diferentes fornecedores de apresentarem suas propostas. Ao mesmo tempo, terá a oportunidade de conhecer diferentes serviços e compará-los entre si, avaliando qualidade, preços, competências, entre outros. Escolhendo fornecedores com os quais mais se identifica, estará possibilitando a si mesmo maiores chances de negociações bem efetuadas, com preços e prazos melhores.

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