O que é preciso fazer para emitir NFC-e?

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Deve possuir os seguintes itens abaixo:

  • Verificar se seu estado já adotou a NFC-e
  • Certificado Digital A1
  • Conexão com Internet
  • Possuir um software emissor
  • Seu contador fazer o credenciamento da NFC-e e gerar o código CSC.
  • Possuir uma impressora não fiscal

Para que serve o QR Code da NFC-e?

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Na NFC-e, o processo de autorização prévia da SEFAZ aprovando a emissão da nota é muito delicado, porque envolve o cliente esperando na loja para poder sair com a mercadoria. Como forma de amenizar esse problema foi criada a contingência offline, permitindo que em caso de qualquer problema técnico o contribuinte consiga imprimir o DANFE e liberar o consumidor.

Essa impressão do DANFE totalmente offline e sem que a SEFAZ tome conhecimento da operação, põe em cheque toda a credibilidade da NFC-e, já que contribuintes mal intencionados poderiam imprimir o DANFE através da contingência offline e posteriormente não transmitir os dados da operação, ou fazê-lo de forma incompleta.

O QR Code – por incrível que pareça – é a alternativa que o Fisco encontrou para minimizar essa possibilidade de evasão fiscal, e de quebra ainda apresenta alguma facilidade para os consumidores que podem utilizá-lo para consultar os dados da NFC-e no site da SEFAZ.

Na formação do QR Code o emitente deve incluir duas informações importantes:

– O valor total da operação; garantindo que quando essa nota fiscal for enviada à SEFAZ o emitente não alterará o valor da venda.

– O Token (ou Código de Segurança do Contribuinte); como a impressão em contingência offline não depende de nenhuma autorização da SEFAZ e nem possui assinatura digital, o Token permite à SEFAZ reconhecer o emitente daquele DANFE e também garante às empresas que terceiros não consigam falsificar DANFEs utilizando seus dados.

Apesar de o QR Code apresentar alguma inteligência buscando diminuir a evasão fiscal, somente o consumidor que recebe a NFC-e é que poderá de fato exercer o poder fiscalizador verificando se aquela nota fiscal foi realmente transmitida à SEFAZ.

Ticket médio

O ticket médio diz respeito aos clientes e é especialmente importante para entender tanto o desempenho do negócio quanto o próprio comportamento dos clientes. Basicamente, ele corresponde ao valor médio gasto pelos clientes dentro de terminado período de tempo.

O cálculo pode ser feito tanto de maneira individual quanto coletiva, da seguinte forma:

ticket médio = faturamento bruto / número de vendas

Portanto, um cliente que comprou R$ 150,00 em um mês, R$ 220,00 no segundo e R$ 230,00 no terceiro mês, por exemplo, teve um gasto total de R$ 600,00 no trimestre. Assim, o seu ticket médio é dado por R$ 200,00.

Já para o cálculo de maneira coletiva, basta pensar em um negócio que teve faturamento bruto de R$ 200.000,00 e cerca de 500 vendas. Com isso, o ticket médio por cliente é de R$ 400,00.

O acompanhamento desse indicador é importante porque, para aumentar o faturamento do negócio, é possível aumentar tanto o número de vendas quanto o ticket médio — ou seja, fazer as pessoas gastarem mais.

E o nível desse indicador será bom ou ruim dependendo do negócio. Se o ticket médio é de R$ 400,00 e os produtos custam em média R$ 300,00, há um indício de que os clientes estão fazendo compras menores ou não estão retornando. Já se os produtos custam cerca de R$ 100, esse mesmo ticket médio indica uma estratégia de sucesso.

Enfim, como vimos, os indicadores financeiros que permitem acompanhar a saúde da empresa incluem o faturamento bruto, a lucratividade, a margem de contribuição, a liquidez corrente e o ticket médio. Portanto, com uma análise adequada deles, com certeza, o negócio é favorecido — assim como o seu sucesso!

E aí, como você tem acompanhado a saúde financeira do seu negócio? Agora que já entende melhor os indicadores financeiros, aproveite para assinar a nossa newsletter e receba diretamente todos os nossos conteúdos de maneira gratuita!

Liquidez corrente

 

Conhecer a imobilização dos recursos do negócio também é fundamental para a tomada de decisão e para entender como anda a sua situação financeira. Afinal, ter muitos recursos imobilizados diminui a vantagem competitiva do negócio, e faz com que ele perca boas oportunidades.

Para evitar que isso aconteça, é recomendado acompanhar a liquidez corrente. Esse indicador é de curto prazo e mostra, dentro de determinado período de tempo, quão imobilizados estão os ativos.

Para calculá-lo, usamos a fórmula:

liquidez corrente = ativos circulantes / passivos circulantes

Nesse caso, os ativos circulantes correspondem a todos os recursos, como contas a receber, fundo de caixa e investimentos. Já os passivos circulantes correspondem às contas a pagar, custos fixos e outras despesas.

Então, se em determinado mês a empresa tem ativos circulantes de R$ 50.000,00 e passivos circulantes de R$ 25.000,00, por exemplo, a liquidez corrente é de 2 ou 200% — o que indica que o negócio tem muitos recursos disponíveis.

Porém, noutro exemplo, se os ativos corresponderem a R$ 50.000,00 e os passivos a R$ 75.000,00, então a liquidez corrente é de 0,67, aproximadamente. Com isso, a empresa vai precisar dispor de recursos em caixa para cumprir com suas obrigações.

Margem de contribuição

A margem de contribuição, por sua vez, indica de maneira relativa quanto cada produto ou serviço contribui para o lucro da empresa. E, para que ela seja calculada, utiliza-se a seguinte fórmula:

margem de contribuição = [(valor da venda – custos fixos e variáveis) / valor da venda] x 100%

Para efeitos de cálculo, levemos em consideração um determinado produto, que custa R$ 100,00. Desse valor, R$ 10 vão para a aquisição da R$ 40,00 vão para impostos diversos e R$ 10,00 para o pagamento de outras despesas.

Assim, a margem de contribuição é dada por:

margem de contribuição = [(100 – 40 – 10 – 10) / 100] x 100%

margem de contribuição = 40%

Então, isso significa que, no caso desse produto, a cada R$ 1,00 investido há uma contribuição de R$ 0,40 para os lucros da empresa.

Lucratividade, como saber?

A lucratividade é um dos indicadores financeiros mais importantes, porque um negócio pode ter alto faturamento, e não ser lucrativo. Então, como é a partir da margem de lucro que o negócio se mantém, se expande e remunera seus donos, vale a pena ficar de olho nesse indicador.

Ele é calculado desta forma:

lucratividade = (lucro / faturamento bruto) x 100%

Se dos R$ 20.000,00, arrecadados no exemplo anterior, R$ 12.000,00 correspondem ao lucro, quer dizer que há uma lucratividade de 60%. Caso a relação se dê pelo lucro líquido ou operacional, trata-se de margem operacional.

Nesse caso, vale pensar que dos R$ 20.000,00, R$ 8.000,00 correspondem ao lucro operacional. Assim, a lucratividade ou margem operacional é dada por 40%.

De fato, não existe um número único que indique uma excelente lucratividade — na verdade, quanto maior for o valor encontrado, melhor. Um valor negativo, por outro lado, indica que o negócio está gastando mais do que ganha, mesmo com as vendas.

O que é faturamentos bruto?

O faturamento bruto é um indicador é simples de ser acompanhado, mas serve de base para muitas outras análises. Para acompanhá-lo, basta fazer o somatório de todas as entradas de recursos na empresa dentro de um determinado período.

Basicamente, basta somar todas as vendas realizadas ou todas as mensalidades pagas pelos clientes. Se uma loja vendeu, em um mês, 200 peças a R$ 100,00, por exemplo, o faturamento é dado por R$ 20.000,00.

Assim, a fórmula é:

faturamento bruto = número de vendas x preço unitário

Inicialmente, ele pode ser confrontado contra o valor esperado. Se a expectativa, mediante análise relevante, era de R$ 30.000,00, então há um provável indício de que algo prejudicial para o faturamento aconteceu com o negócio.

Indicadores para acompanhar a saúde financeira de sua empresa

Sabemos que manter o controle sobre as finanças do negócio é fundamental para o seu sucesso. De fato, com o controle dos recursos gastos e disponíveis dá para obter inferências sobre o desempenho de mercado, e também tomar decisões mais acertadas.

Para uma boa gestão financeira, o uso de indicadores financeiros é especialmente útil. E, dentre eles, alguns são considerados mais importantes para conhecer como anda o negócio. Por isso, no post de hoje apresentamos 5 deles, além de seus cálculos e como utilizá-los de maneira adequada. Confira!

1. Faturamento bruto

O faturamento bruto é um indicador é simples de ser acompanhado, mas serve de base para muitas outras análises. Para acompanhá-lo, basta fazer o somatório de todas as entradas de recursos na empresa dentro de um determinado período.

 

2. Lucratividade

A lucratividade é um dos indicadores financeiros mais importantes, porque um negócio pode ter alto faturamento, e não ser lucrativo. Então, como é a partir da margem de lucro que o negócio se mantém, se expande e remunera seus donos, vale a pena ficar de olho nesse indicador.

 

3. Margem de contribuição

A margem de contribuição, por sua vez, indica de maneira relativa quanto cada produto ou serviço contribui para o lucro da empresa.

4. Liquidez corrente

Conhecer a imobilização dos recursos do negócio também é fundamental para a tomada de decisão e para entender como anda a sua situação financeira. Afinal, ter muitos recursos imobilizados diminui a vantagem competitiva do negócio, e faz com que ele perca boas oportunidades.

 

5. Ticket médio

O ticket médio diz respeito aos clientes e é especialmente importante para entender tanto o desempenho do negócio quanto o próprio comportamento dos clientes. Basicamente, ele corresponde ao valor médio gasto pelos clientes dentro de terminado período de tempo.

Nos próximos dias vamos detalhar cada item deste blog.
Acompanhe e aprenda!

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