Dicas para otimizar a gestão do seu e-commerce

Você quer aumentar a receita e expandir um empreendimento? Otimizar a gestão do e-commerce é o primeiro passo! Mas graças à informalidade dos negócios digitais, às vezes, é complicado entender o que precisa ser melhorado e o que deve ser mantido da forma que está.

Acompanhe o texto e coloque tudo em prática hoje mesmo!

2. Tenha um SAC eficiente

Grande parte da gestão do e-commerce consiste em atender clientes, concorda? Isso significa que um SAC robusto é capaz de fornecer uma dezena de métricas, além de assegurar a efetividade e a qualidade de sua loja.

3. Prepare-se para sazonalidades

É comum que qualquer comércio tenha períodos de alta (normalmente perto do Natal) e de baixa (comumente associado ao período de férias escolares). Isso significa que é possível prever a quantidade de trabalho que você e seus funcionários terão no decorrer do ano.

“Um planejamento bem estruturado ajuda seu e-commerce a atender todas as demandas em períodos de pico e, ainda assim, assegurar as devidas férias e descansos para seus colaboradores.”

4. Invista no layout da loja

Aspectos visuais influenciam muito no desempenho de um e-commerce. O site precisa ser intuitivo, evitando que os clientes precisem de ajuda do suporte para questões simples como fechar uma compra, achar informações sobre os produtos ou mudar a forma de pagamento.

5. Implemente um sistema ERP

Além dos fatores que tratamos, a coisa mais básica e necessária para otimizar a gestão do e-commerce é a automação e a centralização das informações. Quanto mais processos forem feitos automaticamente e mais fácil for a coleta de dados, melhor e mais confiável será a gestão.

É possível fazer isso por meio de um software de gestão ERP. Esse tipo de solução integra vários setores de sua loja, fazendo, por exemplo, com que os pedidos sejam feitos à medida que o estoque reduz. Além disso, você tem todas as informações na tela do seu computador em uma única página, evitando o trabalho de ter que ir no estoque, depois encontrar os fornecedores para, então, fazer o pedido.

“Otimizar a gestão do e-commerce é um passo fundamental para que você consiga crescer ainda mais.”

Erros mais comuns na implantação de um software ERP em PMEs

Os erros na implantação do ERP são tão comuns que muitos profissionais da TI têm verdadeiros arrepios quando ouvem essa sigla.
O pânico se deve, em grande parte, às experiências negativas que nascem de falhas no processo de instalação, mas que perduram por longos períodos que acabam consumindo muito tempo, dinheiro e energia das pequenas e médias empresas (PMEs).
Mas é errando que se aprende! Conhecer as principais falhas cometidas pelas empresas na hora de implantar um ERP pode ser uma das melhores formas de impedir que elas ocorram em suas próximas experiências.

1. Não fazer um planejamento eficiente

Assim como em qualquer outro tipo de projeto, planejar a implantação de um ERP de forma inadequada é a raiz de grande parte dos problemas, que surgem durante a execução da ferramenta. Entre os erros comuns nessa hora, estão as estimativas malfeitas de tempo e de recursos necessários para realizar a mudança. Vale citar também a ausência de análises e auditorias nos processos e políticas da empresa, antes da escolha do sistema.

2. Não conhecer melhor a ferramenta

Algumas empresas decidem implementar um ERP praticamente assim que recebem uma proposta do fornecedor. Nesses casos, um erro comum é abraçar a oferta, sem compará-la com outras soluções ou fazer uma avaliação aprofundada das restrições e funcionalidades do sistema contratado. Isso pode trazer grandes prejuízos para a empresa no futuro. Um ERP tem que atender às necessidades e peculiaridades do seu negócio.

3. Ignorar a necessidade de suporte

Não pense que basta apenas instalar o sistema e apertar um botão para tudo fluir por conta própria. Quando os usuários começarem efetivamente utilizar o ERP, você vai perceber o quanto a adaptação é complicada. Nesse período, surgem várias dúvidas e problemas, o que exige a presença de profissionais com experiência e conhecimento no tema. Com a ajuda de um suporte qualificado, essa fase também acontece sem dificuldades

4. Não atentar para o licenciamento do software

Alguns ERPs trabalham com pagamento de licença por usuário. Outros, cobram uma taxa única, além da manutenção e suporte. Há aqueles que rodam em servidores próprios, os que funcionam na nuvem e os que utilizam servidores terceirizados.

Quando a empresa não pensa nesses detalhes, que são relativos ao licenciamento, pode sair no prejuízo. Às vezes, o número de licenças adquirido é pequeno e, à medida que o sistema evolui, cresce o número de usuários.

Dependendo também do nível de crescimento do negócio, instalar um ERP em servidores próprios também fica caro. Ele sempre tende a aumentar por causa dos dados que vão se acumulando.

5. Achar supérfluo investir em segurança

A informação é o bem mais valioso de uma empresa. Quantos concorrentes não gostariam de ter em suas mãos os dados dos clientes da sua empresa, incluindo volume de negócios, principais produtos, contatos e outros dados? Empresas que não pensam na segurança para evitar acessos não autorizados (externos ou internos), ficam fragilizadas e podem ser alvo de ataques de hackers e de outras origens, causando prejuízos extremos.

E aí, gostou? Deixe seu comentário!

DRE: entenda o que é, aprenda como fazer

Além de ser obrigatório, esse relatório financeiro auxilia os gestores a tomar decisões mais assertivas. Contudo, elaborar o DRE pode ser um desafio muito grande, pois são muitos passos a serem seguidos. Qualquer erro durante o relatório pode fazer os dados não baterem no final.

Foi pensando na importância deste relatório para o sucesso de uma organização que listamos tudo o que você precisa saber a respeito do DRE. Vem comigo!

Significado:

A sigla significa Demonstrativo do Resultado do Exercício ou Demonstração de Resultado do Exercício. Com exceção das empresas do MEI, todas as outras são obrigadas a incluir a elaboração do DRE em sua contabilidade regular. As operações de uma empresa em determinado período e com o resultado apurado são utilizadas para construir uma DRE, que é um relatório contábil. Esse resultado pode ser tanto o lucro quanto o prejuízo de um negócio. Ele é obtido após o detalhamento dos valores das receitas, custos, despesas, lucros e impostos.

Para que serve?

É uma ferramenta contábil utilizada para analisar o desempenho financeiro da empresa, ou seja, demonstra qual é o lucro (ou prejuízo) do negócio dentro de um determinado período caso consiga realizar o que está planejado.

A partir da relação fornecida pelo DRE sobre o que se vende e o que se gasta, é possível refletir sobre os custos e despesas organizacionais e reavaliar possíveis mudanças.

Como fazer?

O passo a passo que separamos mostra uma estrutura de DRE simples. A elaboração do DRE não possui um modelo único, variando, assim, conforme o porte e a atividade da empresa.

De forma geral, o relatório é dividido em duas colunas, sendo a primeira para indicar os itens listados e a segunda para inserir valores e efetuar os cálculos. Os dados básicos de um relatório são:

  • Receita Bruta de Vendas — valor faturado pela empresa no período;
  • (-) Deduções das Vendas — impostos que incidiram nas vendas ou nos serviços prestados, como ICMS e PIS/Cofins;
  • (=) Receita Líquida de Vendas — subtraia as Deduções de Vendas da Receita Bruta de Vendas. Esse é o valor da receita após descontar os impostos;
  • (-) Custo do Produto Vendido — ou custo do serviço prestado;
  • (=) Resultado Bruto — subtraia o CVP da Receita Líquida de Vendas;
  • (-) Despesas Gerais — devem ser listadas de forma detalhada: as despesas operacionais, despesas administrativas e outras despesas (salário, previdência sociais, aluguel etc);
  • (+) Outras Receitas — de forma detalhada, liste as demais receitas que não foram incluídas ainda. Ex.: receitas em equivalência patrimonial;
  • (-) Despesas Financeiras — gastos com IOF, juros pagos e outros;
  • (+) Receitas Financeiras — os juros recebidos, os ganhos com variações monetárias e demais receitas deverão ser listadas detalhadamente;
  • (=) Resultado Antes do IR/CSLL — subtrair do Resultado Bruto as despesas e somar as receitas;
  • (-) IR/CLSS — relatar a incidência do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
  • (=) Resultado Líquido do Exercício — após subtrair os tributos indicados, obtém-se o lucro a ser distribuído ou prejuízo a ser abatido entre os sócios e acionistas nos próximos exercícios.

Entendeu como se faz um DRE? Deixe seu comentário!

Sistemas de Automação Comercial: Como ele impactará o seu estabelecimento?

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“Não podemos perder tempo”

Essa é uma das frases mais escutadas em ambientes altamente movimentados como restaurantes ao meio dia, bares na hora do happy hour e todas as variações dos mesmos. Entre a entrada e saída constante de clientes pedindo para serem atendidos até a chegada da bebida ou comida desejada, existem processos, supostamente, organizados que deveriam ser seguidos ao pé da letra para assegurar o bom funcionamento do estabelecimento. Cada segundo é crucial na hora de preparar os pratos e drinks, atender os clientes e administrar os produtos presentes no estoque, além do gerenciamento financeiro.

Enfim, a necessidade de instaurar e seguir processos é de suma importância para o estabelecimento, definindo passo a passo o que fazer desde a hora de chegada do cliente até o momento de pagar a conta. Para que o cliente saia satisfeito (e volte!), o treinamento dos funcionários de acordo com a maneira na qual os processos do restaurante ou bar foram organizados devem ser respeitados à risca.

O uso de comandas de papel para anotar os pedidos são conhecidas pela facilidade com a qual elas podem ser operadas – basta saber ler e escrever. Os pedidos eram tomados pelos garçons, e em seguida levados à cozinha ou bar, onde os responsáveis pela concepção do item cuidam da preparação, chamando em seguida o garçom para levá-lo até o cliente em questão. Nesse processo há tantas falhas e possibilidades de erro que uma só postagem não seria o suficiente para abordá-las todas: uma caligrafia ilegível seria o suficiente para que tudo viesse abaixo!

Com a automação comercial, na qual as comandas de papel são trocadas por tecnologias mais recentes – como um programa integrado -, o processo melhora nos seguintes quesitos:

  • Custo operacional – cortar o tempo que o garçom leva para levar o pedido até a cozinha pode significar em mais clientes atendidos pelo mesmo garçom
  • Comunicação entre as áreas – os pedidos são dispostos em telas na cozinha, ou impressora de produção, fazendo com que os cozinheiros possam ler facilmente o que foi pedido, com observações de adição ou remoção de ingredientes
  • E satisfação da clientela – não há nada que satisfaça mais do que receber o prato com todas as alterações desejadas, rapidamente!

A automação comercial define claramente as funções de cada, integrando-as com a instauração de um fluxo de informação automatizado para, assim, evitar gastos desnecessários, sem perder qualidade de atendimento!

Após o estresse do pico operacional, ainda restam as funções administrativas, contábeis e financeiras. Toda a contabilização dos ingredientes utilizados naquele dia e quantos ainda têm em estoque, além da organização em planilhas do que foi pago e a forma de pagamento, para assim saber as taxas debitadas do total e saber o faturamento real do dia. Ficou sem ar apenas lendo essa frase? Pois bem, fazer isso manualmente, depois de um dia movimentado, não apenas cria a oportunidade para erros, como também transforma o ato de cuidar do seu empreendimento em algo cansativo e estressante. Para os empreendedores que abriram um estabelecimento para ter mais tempo com a família, essa situação ergue a barreira que faz com que muitos desistam de abrir o próprio negócio. Já, a automação comercial do estabelecimento, dependendo do software escolhido, facilita a vida de ditos cujos, e muito! Esses são os degraus da automação comercial que te ajudam a escalar essa parede:

  • Sistema integrado dos pedidos ao estoque – cada pedido debitará do estoque a quantidade daquele ingrediente necessária para a preparação do prato ou drink desejado, agilizando o fechamento do estabelecimento.
  • Contas à receber e à pagar – a opção de associar, através do software, o meio de pagamento (seja Visa, Mastercard, pagamentos em dinheiro, entre outros) fará com que as taxas sejam debitadas automaticamente, trazendo uma análise dos custos e lucros que àquele dia rendeu, além de uma previsão de fluxo de caixa, visto que agora, saberá exatamente o valor e data de recebimento, de cada uma das bandeiras.
  • Erros de registro – a contabilização manual das contas e formas de pagamento podem gerar confusões, visto que nem sempre as formas são adequadamente computadas, fazendo com que as taxas bancárias se apropriem dos lucros que deveriam ser seus. Não somente, há a possibilidade de desvios realizados pelos próprios funcionários, sendo facilmente ocultados caso não haja registro automático das entradas e saídas de verba. Dependendo do sistema de automação instalado, o administrado pode visualizar as alterações de pagamento realizadas no sistema de acordo com o login do funcionário, identificando o momento no qual isso foi feito, como também quão recorrente essa alteração realmente é para dito funcionário(s).
  • Conhecer o seu cliente – após realizados todos os requisitos financeiros e contábeis que envolvem a operação de um estabelecimento, ainda há a questão de compreensão dos hábitos de consumo dos clientes. A análise e definição de estratégias para este segmento só é possível através da organização e disposição em planilha dos itens comumente consumidos dentro do comércio. Leia-se: passar horas lendo notas fiscais, digitando um a um os itens consumidos enquanto trava-se uma batalha incansável contra a sonolência e o desgaste.

Ou seja, em poucas palavras, a automação comercial do seu estabelecimento, seja bar, restaurante ou balada, ajuda no que diz respeito aos pequenos erros que nós, como humanos, tendemos a cometer. A automação torna a sua operação mais eficiente, lucrativa e organizada. Não somente, ela consegue te dizer exatamente quantos pedidos e clientes cada funcionário atendeu, permitindo com que você saiba quais são os mais eficientes e produtivos da equipe – e quais estão precisando de um puxão de orelha! Dessa forma, a otimização do seu estabelecimento se tornará clara, evidenciando as áreas – e os funcionários – que precisam melhorar o desempenho!

Sua empresa tem processos da qualidade ou qualidade nos processos?

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Vimos que, às vezes, colocamos a qualidade como “uma atividade a mais” nos processo e isso faz com que seja mais difícil criar hábitos da qualidade nas pessoas e tudo para de ser executado após a auditoria. Por isso, nós devemos garantir que as atividades estejam incorporadas na rotina das pessoas, como parte complementar do que os colaboradores já faziam antes.

Porém, nós sabemos que isso só vai dar certo se toda a empresa estiver remando para o mesmo lado, quando a qualidade fizer parte dos planos da empresa, quando a organização coloca forças para trabalhar com a qualidade da mesma forma que colocam forças para vender seus produtos e serviços. Afinal, queremos a satisfação do cliente, não é?

Quando implantamos qualquer norma, estamos criando um sistema de gestão. Um sistema de gestão é um conjunto de boas práticas que funcionam como engrenagens para a organização atingir seus objetivos.

O problema é que, além de estabelecer esses objetivos, também precisamos fazer um planejamento de como alcançá-los, considerando o que precisa ser feito, por quem, como, quando e de que forma o resultado dessa ação será avaliado. Ou seja, o objetivo só será alcançado se o trabalho for direcionado a ele. E aí vem o problema: como trabalhar para isso se já temos tanta coisa para fazer?

Sistema de Gestão

É por isso que a decisão de ter ou não um SGQ é totalmente estratégica: ou trabalhamos a favor disso, ou a favor de outras coisas. O trabalho de implantação da norma é árduo e só vale a pena mesmo se isso estiver alinhado com a estratégia da empresa.

Se você não tem planejamento estratégico para sua empresa, a norma cuida disso também: antes de mais nada, de pensar em política e objetivos, ela assegura que você faça a avaliação do contexto da sua empresa. Você avalia fatores internos e externos, necessidades e expectativas das partes interessadas, e os objetivos estratégicos começam a surgir! Você define os limites do seu sistema de gestão e quais processos serão atingidos. Logo em seguida, a empresa precisa definir o que significa a qualidade dentro desse contexto e, aí sim, os objetivos.

A escolha por um sistema de gestão deve vir junto com uma mudança de mentalidade da organização inteira (ou com um reforço da mentalidade já existente!). Já ouvimos falar de quantas empresas que tem um sistema de gestão “de fachada”, apenas para ter um certificado? quando a estratégia é realmente a direcionadora do trabalho da empresa e a satisfação do cliente está presente nessa estratégia, não tem cultura ruim que derrube! Os objetivos começarão a fazer sentido e a qualidade acontecerá naturalmente na sua empresa.

Como escolher um leitor de código de barras?

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Uma escolha bem feita lhe assegura economia de tempo, dinheiro e pílulas para dor de cabeça. Confira alguns passos importantes para escolher um equipamento que não vão te deixar na mão.

1º Passo

Já no início, é preciso levar em consideração dois fatores importantes:

Primeiro o seu ambiente de utilização, se for no varejo comum, você pode utilizar um leitor simples de entrada. Para aplicações em ambientes hostis, como frigoríficos, ambientes externos ou em uma indústria, são indicados equipamentos mais robustos e que possuam algum Índice de Proteção (IP) contra água e resíduos.

Em segundo lugar, é necessário definir quais tipos de códigos serão lidos, códigos de barras tradicional de produto, boletos bancários ou códigos 2D(QR Code). É importante considerar também o tamanho do código e se estão danificados ou sujos, como por exemplo em um estoque ou setor de congelados.

2º Passo

Definir a forma de leitura, se será feita manualmente, com um suporte ou através de um leitor fixo.

3º Passo

Identificar o tipo de tecnologia de leitura: CCD, Linear Imager, Laser, CMOS ou Omnidirecional. Veja as diferenças entre estes tipos de leitura.

4º Passo

Identificar se o leitor será com ou sem fio, podendo variar entre as interfaces USB, Teclado ou Serial. E as tecnologias de comunicação sem fio Bluetooth e Wi-Fi.

Através destes 4 passos, você conseguirá identificar o equipamento ideal para sua necessidade, e em seguida escolher entre as marcas e modelos disponíveis.

Foto: Google

Integre seus canais de vendas a partir do conceito de omnichannel

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O que é omnichannel?

Omnichannel é uma tendência do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa. Trata-se da possibilidade de fazer com que o consumidor não veja diferença entre o mundo online e o offline.

O omnichannel integra lojas físicas, virtuais e compradores. Dessa maneira, pode explorar todas as possibilidades de interação.

Essa tendência é uma evolução do conceito de multicanal, pois é completamente focada na experiência do consumidor nos canais existentes de uma determinada marca.

Como exemplo, há os aplicativos móveis, que combinam o layout do site com a temática interna das lojas físicas. De forma prática, isso propicia ao consumidor utilizar todos os canais disponibilizados pela organização e a quebra das barreiras entre o mundo físico e o digital.

Por meio da integração de canais, o consumidor satisfaz suas necessidades onde e quando desejar, no momento mais confortável para ele, não havendo restrições de local, horário ou meio.

Foco no cliente

O omnichannel coloca o consumidor como o “centro do universo”, criando uma percepção positiva de sua experiência com a empresa, principalmente pela facilidade de acesso proporcionada tanto pela presença digital da marca (redes sociais, mobile etc.) quanto por suas instalações físicas (lojas, estandes, quiosques etc.).

O omnichannel ainda permite à empresa conhecer o comportamento e as preferências dos clientes.

Um exemplo: se alguém quiser comprar um relógio, pode pesquisar na internet as melhores ofertas e pedir dicas aos amigos nas redes sociais. Em vez de ir diretamente a uma loja física, o cliente avalia as possibilidades de compra no ambiente digital e pode fazer a aquisição por meio de uma loja virtual, com a vantagem de receber o produto em casa. Caso não goste do relógio, ele pode ir até a loja, experimentar outros modelos e trocar o produto.

Isso pode ser aplicado ao seu negócio por meio do relacionamento com seus clientes em múltiplos canais, permitindo que você possa atendê-los com eficiência em todo o ciclo de venda e pós-venda.

Para isso, a loja deve estruturar uma interação direta e padronizada, independentemente do meio de contato que o consumidor utilizar – pode ser uma loja online, uma loja física ou uma central telefônica de vendas. A ideia é que o atendente reconheça o cliente e realize todo o processo de venda por meio de informações já coletadas na primeira interação.

Para se alinhar com essa visão, é preciso consolidar os sistemas tecnológicos em um plataforma unificada que seja capaz de gerenciar todos os canais de venda. Essa convergência, por um lado, proporcionará ao cliente uma experiência de compra assistida e, por outro, permitirá ao empreendimento oferecer sugestões de compra mais persuasivas e personalizadas.

Além disso, é possível aplicar um dos pilares do omnichannel, que é tratar o cliente da mesma forma em todos os pontos de contato. Com isso, amplia-se seu engajamento com a marca: o cliente deixa de ser cliente para ser fã da empresa.

Marketing diferenciado

Omnichannel é a verdadeira convergência da experiência do consumidor. Ela se estende para todo o universo da marca. O que importa é que o consumidor perceba que essa experiência faz parte de um todo – e isso representa uma nova forma de pensar em marketing.

Para estabelecer uma experiência contínua do cliente com a marca, é preciso fazer com que os canais da empresa “conversem”.

A loja virtual deve saber qual foi a experiência do cliente na página da loja no Facebook; a central telefônica de vendas precisa saber quais foram as últimas compras realizadas por meio do app no smartphone; o e-mail marketing deve identificar quais produtos despertaram o interesse do cliente na loja física; e todos os canais precisam saber o nome e o histórico do cliente. Ele é único.

Mas o desafio não é novo. Afinal, adaptar-se ao que os clientes querem é algo que as empresas que buscam fidelizá-los e engajá-los fazem sempre. O importante é entender como fazer isso.

A dica é ficar atento aos dispositivos pessoais usados pelos clientes. É por meio deles que as marcas poderão acompanhar, conhecer e realizar os desejos contínuos dos consumidores.

Omnichannel é a realização de um negócio social. Com base nele podem ser realizadas ações personalizadas de baixo investimento e ofertados serviços e produtos que o consumidor realmente deseja, atraindo-o a todas as lojas, digitais ou físicas.

Como aplicar?

O primeiro passo para aplicar o omnichannel em uma empresa é integrar as áreas. O cliente pode, por exemplo, comprar na loja virtual e trocar em qualquer loja física. Para isso acontecer, o processo logístico deve estar integrado e os sistemas tecnológicos devem permitir que isso ocorra sem complicações.

O serviço de atendimento ao cliente deve ter condições de resolver todos os problemas dos consumidores, independentemente da origem ou da abordagem – pode ser uma dúvida, uma sugestão, uma reclamação ou até mesmo um elogio.

O marketing deve ser orgânico e propor estratégias alinhadas para todos os canais, sempre permitindo que o cliente transite livremente entre as lojas, virtuais ou físicas. O sistema de gestão deve ser único e permitir que as lojas garantam a sinergia das informações. Isso inclui preços, estoque, contabilidade e tudo mais.

A área administrativa e financeira deve estar preparada para atuar em todas as movimentações entre as lojas. O núcleo de suprimentos deve ser muito ágil, possibilitando o fornecimento de produtos adequadamente para toda a cadeia de lojas, sejam elas físicas ou online.

Fonte: SEBRAE

Como um aplicativo de delivery ajuda a aumentar a recorrência do cliente

Aumentar a recorrência de clientes é um objetivo da sua padaria? Se a resposta é sim, você deve considerar estar em um aplicativo de delivery.

Essa é uma das estratégias mais populares do momento. Com o crescimento da internet, todos precisam manter uma presença digital.

Além disso, não podemos deixar de pensar nas demandas e atuais necessidades dos clientes: eles preferem pedir comida do conforto de suas casas. E você deve dar a eles essa incrível oportunidade para não ser atropelado pela concorrência.

Se você ainda está com dúvidas, nos acompanhe a seguir. Aqui, te mostraremos como um aplicativo de delivery pode aumentar a recorrência de clientes na sua padaria. Fique de olho!

Comodidade aos clientes

O principal, e simples motivo pelo qual um aplicativo de delivery aumenta a recorrência é esse: ele fornece comodidade ao cliente. Quanto mais comodidade e facilidade na hora de fazer o pedido, mais interessado nos retornos o seu consumidor ficará. Afinal, tudo se baseia no conforto nos dias de hoje.

O processo de pedido e entrega dos pratos fica muito mais cômodo. O consumidor não precisará aguardar a chegada do garçom para pedir ou esperar em longas filas para efetuar o pagamento.

Com um aplicativo de delivery, você pede comida em qualquer lugar e a qualquer momento. Não precisa nem sair do sofá para receber sua comida quentinha e feita na hora. Bem mais fácil, né?

Serviços mais rápidos

Os serviços se tornam mais rápidos e o seu cliente pode fazer uma refeição em pouco tempo com um aplicativo de delivery. Você não precisará se deslocar a padaria para começar e não precisará fazer esforços ao pedir o prato.

Pense em quantos segundos demoramos para abrir um aplicativo e encontrar o que desejamos. Em menos de um minuto, já fizemos todo o percurso. É assim que um bom aplicativo de delivery pode economizar tempo.

Fidelização à distância

Programas de fidelidade, cupons de desconto e outros brindes: tudo isso pode ser concedido digitalmente. Você não precisa gastar com impressões e com a divulgação física para investir nessas estratégias.

O seu cliente não precisa se deslocar até o estabelecimento para conhecer mais sobre as opções de desconto. Tudo se torna mais fácil quando usamos um aplicativo de delivery de qualidade.

Você só deve tomar cuidado para escolher a melhor estratégia de divulgação. Saiba o que o seu cliente espera de um programa de descontos e como você pode estruturar um modelo de programa de fidelidade. Assim, você evita cometer erros na hora de fazer contato com o consumidor.

Divulgação em massa

Você não precisa mais investir em divulgações individuais para atingir cada segmento de consumidores. Ao criar uma estratégia de divulgação em massa, um aplicativo de delivery aumenta a recorrência dos clientes com facilidade.

E é difícil fazer isso? Divulgar pelo meio digital é a coisa mais fácil do mundo! Afinal, a grande maioria dos seus consumidores está na internet e tem acesso à plataforma.

Para fazer a divulgação, você precisará que o seu cliente tenha um e-mail, uma conta no Facebook, um smartphone, entre outros. A grande vantagem de fazer uma divulgação pelo aplicativo para delivery é essa: seu cliente não precisa ter nada de especial.

Basta ter um bom acesso ao mundo digital e sua estratégia de divulgação já será um sucesso. Viu como tudo se torna mais simples com o uso de um aplicativo de delivery? Você não deve deixar de tentar!

Fonte: PadariaOnline

O poder da centralização das informações automatizadas

A organização fica mais intensa

Quando todas as informações do negócio ficam centralizadas em um determinado ponto, a organização é um dos pontos mais favorecidos. Não havendo informações perdidas ou ocultas em outros lugares, é possível manter tudo em ordem de maneira prática.

Isso diz respeito tanto à organização do que já existe como, principalmente, em relação à entrada de dados. Assim que as informações empresariais são registradas, elas podem ser categorizadas e organizadas, contribuindo para a estruturação.

Isso facilita encontrar qualquer informação desejada, além de contribuir para a segurança ao evitar a perda de dados.

Os processos se tornam mais rápidos

Com a centralização de informações, as equipes conseguem fazer uma conexão muito mais efetiva de dados.

Imagine, por exemplo, os registros de clientes e do negócio. Com a centralização, é muito mais fácil cruzar as informações dos consumidores com os dados de vendas, criando perfis completos de consumo.

Tudo isso evita a perda de tempo na procura por questões específicas, além de oferecer maior visibilidade. Com isso, todos os processos, inclusive o de tomada de decisão, ficam rápidos e dinâmicos.

A confiabilidade nos registros aumenta

Quando as informações empresariais ficam pulverizadas, não é possível ter controle total sobre quais são as modificações nos registros ou mesmo se os dados estão devidamente guardados.

Com isso, há uma confiança menor quanto às características das informações. Na hora de usá-las, normalmente é necessário recorrer a conferências e retrabalhos, o que gasta tempo e dinheiro.

Porém, com a centralização há um número maior de olhos sobre os elementos, o que garante que eles sejam adequados e protegidos, oferecendo confiabilidade para todos que os utilizam.

A integração entre setores é facilitada

A comunicação interna é um elemento que merece atenção especial por parte da empresa. Atualmente, um setor não obtém resultados ou sofre com efeitos de forma isolada. Tudo está interligado, então é necessário estabelecer esse relacionamento de maneira consistente.

Mas como é possível chegar a esse resultado se cada setor fala um “idioma” e usa informações diferentes? Sendo assim, a centralização permite uma unificação da comunicação, favorecendo o relacionamento entre setores diferentes.

Por meio desses dados, setores de venda, marketing e logística, por exemplo, conseguem tratar das mesmas questões e se comunicar com maior clareza.

A acessibilidade passa a ser favorecida

Se todos os dados estão reunidos em um só lugar, todas as pessoas autorizadas podem acessá-los conforme for conveniente. Não é necessário fazer solicitações e depender da busca e fornecimento de informações.

Com isso, tudo se torna mais democrático e acessível, além de dinâmico e funcional. Desse jeito, diferentes níveis de hierarquia e equipes com focos distintos conseguem acessar as mesmas informações, permitindo o desenvolvimento e a construção de soluções benéficas para o negócio.

Centralizar informações empresariais é fundamental para a comunicação e conquista de resultados. Graças a ela, tudo fica rápido, organizado e extremamente funcional, então vale a pena investir nessa abordagem.

 

Gestão da farmácia para você e sua rede.

Para escolher o melhor software para melhorar a gestão da sua farmácia, verifique se a empresa atende às exigências legais e tem conhecimento das rotinas próprias do setor. Além disso, se fizer parte de uma rede ou associação farmacêutica, o sistema pode oferecer praticidade e integração de processos. Isso porque mostra os indicadores da farmácia para a administração da rede, o que permite melhor controle na gestão do coletivo de lojas.

É importante utilizar um sistema para ter maior controle sobre a demanda e a saída de produtos. Assim é possível evitar a ruptura de estoque. A gestão de lote e validade integrados também são funcionalidades essenciais oferecidas em sistemas para farmácias.

Além disso, se fizer parte de uma rede ou associação farmacêutica, o sistema pode oferecer praticidade e integração de processos. Isso porque mostra os indicadores da farmácia para a administração da rede, o que permite melhor controle na gestão do coletivo de lojas.