CRM

, ,

Gestão de Relacionamento com o Cliente

Customer Relationship Management (CRM) ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, é um conjunto de estratégias criado para gerar interação entre a organização e o consumidor. Com o CRM é possível gerenciar toda a comunicação com o cliente, pois, armazena todas as informações dos mesmos – telefone, nome, endereço, e-mail, CNPJ/CPF, etc.

As empresas devem voltar as suas ações para os consumidores ao invés de focar nelas próprias. A gestão de relacionamento com o cliente engloba diversas áreas de uma organização, como marketing, vendas e serviços de atendimento.

Por que o CRM é importante em uma empresa?

A ferramenta organiza as informações de contas e contatos em tempo real, simplificando todo o processo e economizando tempo. Ao invés de lembretes em papéis ou planilhas complexas, as informações são passadas como leads para toda a equipe. Podendo atualizá-las em qualquer momento de forma rápida e eficaz, pois o armazenamento é feito em apenas um lugar.

E como podemos implantar as estratégias de gestão de relacionamento com o cliente?

Bom, para construir uma relação transparente e duradoura com o consumidor, é preciso seguir os quatro passos da gestão de relacionamento com o cliente.

O primeiro trata-se da identificação de cada consumidor.

Aqui, é preciso conhecer a sua identidade, local onde mora, sua maneira de contato preferida, suas necessidades, interações realizadas na empresa (incluindo reclamações), entre outros. Apesar de ser um grande desafio, a identificação do cliente é o fator principal de qualquer iniciativa de relacionamento!

Feito isso,  é preciso diferenciar cada cliente para sabermos com quais vale a pena investir em uma relação duradoura. O objetivo aqui é encontrar clientes de maior valor e de maior potencial. Na gestão de relacionamento com o cliente, é preciso escutar as sugestões, reclamações e dúvidas de cada consumidor. Feito isso, é possível bolar estratégias para se antecipar às necessidades do comprador.

A partir do momento em que diferenciamos cada cliente, é preciso incentivá-lo a interagir com a empresa. Para isso, é necessário criar estratégias para personalizar cada vez mais os serviços e produtos oferecidos a esse consumidor. Ele precisa ver vantagem em continuar com você. As redes sociais são importantes alinhadas da interação. Invista nisso!!

Big Data

O que é?

Em tecnologia da informação, o termo Big Data refere-se a um grande conjunto de dados armazenados. Diz-se que o Big Data se baseia em 5 V’s : velocidadevolumevariedadeveracidade e valor.

Resumido ao máximo a explicação, o Big Data é a quantidade enorme de informações nos servidores de bancos de dados que funcionam dentro de diversos servidores de rede de computadores (Intel, HP, IBM, Dell,Cisco, Samsung, etc) utilizando um sistema operacional de rede (Microsoft Windows Server 2008 + Red Hat Linux, por exemplo), interligados entre si. E que hoje em dia funcionam dentro de um sistema operacional Cloud Computing, cujas informações são acessadas pela internet por pessoas utilizando um computador comum ou celular, para ler essas informações ou para incluir mais informações dentro do banco de dados via Cloud Computing.

Frente de Caixa – PDV

O que significa?

PDV é a sigla para Ponto de Venda e pode tanto sinalizar um local físico de venda, quanto um software de vendas.

Quando ouvimos falar de Frente de Caixa – PDV, estamos falando daqueles sistemas de finalização e pagamento de vendas, muito comuns em mercados e lojas de varejo.

Estes sistemas normalmente tem integração direta com o controle de estoque e emissão de documentos fiscais da empresa, como NFCe. Além disto, permite a conexão com uma máquina de pagamento de cartão de crédito ou débito, ou seja, o Frente de Caixa – PDV é uma forma de automatizar o processo de finalização de venda em um comércio varejista.

Benefícios do Sistema Frente de Caixa

O sistema Frente de Caixa – PDV é estruturado em três processos ou ferramentas:

  1. O Terminal, que é onde fica a máquina com integração no pagamento do cartão, a caixa registradora e a impressora de documento fiscal.
  2.  O sistema, que integra o Frente de Caixa com os processos de controle de estoques e finanças em uma única interface.
  3. o controle financeiro, que comunica diretamente com bancos e estrutura de forma automática entradas e saídas da empresa.

Além desta ferramenta, são inúmeros os benefícios da implantação de um sistema Frente de Caixa – PDV para os varejistas. Ele traz para as empresas agilidade no processo de finalização das compras e no atendimento ao cliente, além de fortalecer a atração e fidelidade do cliente, uma vez que seu atendimento acontece de forma ágil, reduz o risco de erros e falhas, pois a integração e automatização de processos alimenta dados de diversos setores da empresa.

Para aproveitar melhor os benefícios trazidos por tal modelo de sistema e atendimento, alinhe as suas funcionalidades à um bom atendimento dos seus colaboradores. Invista treinamento de seus funcionários, para que o seu atendimento seja ágil e não traga desconforto para os clientes!

 

O poder da tecnologia na gestão de estoque

,

Se você está com dificuldade para fazer a boa gestão da logística da empresa, está tendo erros com pedidos, perdas de produtos e reclamações nas entregas estão se tornando algo comum, então está na hora de usar a tecnologia na gestão de estoque da empresa e torná-la competitiva no mercado.

O uso da tecnologia como forma de melhorar processos e oferecer mais benefícios para os clientes não é uma novidade. Existem diferentes softwares e soluções no mercado voltadas para o controle de estoque e processos logísticos da empresa. Seu uso leva à automação e otimização das atividades da área, gerando melhores resultados e diversos ganhos.

Dessa forma, a Prosystem separou os benefícios gerados pelo uso da tecnologia na gestão de estoques e como aproveitá-los! Se liga:

Visão integrada da cadeia logística

O primeiro benefício de contratar um software de gestão focado na logística do negócio é a possibilidade de ter uma visão integrada de toda a cadeia logística, desde compra de insumos, produção de produtos, embalagem, armazenamento, até a distribuição final para o cliente. Isso permite que o gestor acompanhe o funcionamento da área identificando pontos de melhoria e aperfeiçoamento.

Por exemplo, é possível avaliar se o tempo médio de estoque dos produtos está adequado ou se é necessário reduzir a produção, se os insumos estão sendo bem aproveitados ou se há perdas que estão aumentando os custos da área.

O software é usado para automatizar atividades manuais, portanto, não é necessário se preocupar em executar e imputar todos os dados no sistema. Ele faz isso sozinho, basta a configuração inicial de parâmetros.

A economia de tempo gerada permite que o gestor e a equipe foque em melhorias no processo e em atividades chave do negócio.

Processos rápidos e sem erros

Com a automação das ações manuais, erros comuns por falta de atenção e descuido são eliminados, o que significa que os resultados não serão comprometidos por eles.

Além disso, a velocidade dos processos aumenta, uma vez que são máquinas executando as tarefas, trazendo mais eficiência para o negócio.

Isso permite organizar melhor a equipe e suas tarefas, ​focando nas atividades essenciais e que não podem ser executadas sem atenção, como a separação de pedidos e preparo para entregas, bem como o manuseio de produtos e equipamentos.

Redução de custos

Como falamos, os erros causados por atividades humanas são reduzidos, ou seja, os custos dessas falhas também são menores. Além disso, com processos mais rápidos e eficientes, a empresa reduz os gastos com pessoal, uma vez que a capacidade de produção de registros e atividades aumenta.

Outra tecnologia que auxilia na redução de custos da empresa é a Internet das Coisas (IoT). Essa novidade permite que máquinas “se comuniquem” por meio da internet, enviando dados de forma constante para um sistema e realizando atividades inteligentes.

Um exemplo disso para a gestão de estoque é a possibilidade de usar sensores que avaliam a temperatura do ambiente e a modificam conforme a necessidade dos produtos armazenados, evitando perdas.

Além disso, muitos sistemas fornecem relatórios que melhoram a previsão de compra e gestão de insumos e produtos, o que também contribui para a redução e perda desses materiais no estoque e os custos gerados por ela.

Segurança de dados

Um medo comum de quem adota softwares de gestão e tecnologias diversas é o perigo de seus dados serem acessados por concorrentes e seus resultados comprometidos.

Esse risco é cada vez menor, uma vez que segurança da informação é uma prioridade no desenvolvimento de softwares, usando soluções de armazenamento em nuvem que necessitam de acesso por senha.

Além disso, é possível personalizar o acesso e visualização de cada nível de trabalho, permitindo que apenas gestores e pessoas responsáveis visualizem todos os dados da empresa.

Outro ponto importante é que como a maioria dos dados é gerada de forma automática, a garantia da precisão nas informações geradas é maior, garantindo que as informações usadas na tomada de decisão da gestão representem a realidade da empresa.

Aumento da satisfação de clientes

Se os processos serão feitos com mais precisão, isso significa que as entregas serão realizadas com mais produtividade, dentro de prazos e sem danificação de produtos, fazendo com que os clientes fiquem cada vez mais satisfeitos com a empresa.

Além disso, muitas vezes quando a empresa faz o controle manual do estoque, há vendas de produtos que pareciam estar disponíveis mas na realidade já estavam esgotados. Isso gera frustração nos clientes ou aumentam os custos da empresa, que precisa correr para conseguir o produto e entregá-lo no prazo.

Garantir a entrega e qualidade dos produtos é essencial para a aumentar a satisfação dos clientes, algo que leva a recompra, fidelização e indicação da marca no mercado, aumentando seus resultados de forma constante.

Maior competitividade

Por último, a adoção da tecnologia na gestão de estoque e logística da empresa é um diferencial que aumenta a competitividade do negócio no mercado.

Um software permite reduzir custos, otimizar processos e garantir maior satisfação dos clientes. Esses benefícios garantem que o desempenho da empresa seja competitivo, com melhores resultados e crescimento constante.

Além disso, com a visão integrada do negócio e os dados gerados pelo sistema adotado, é possível tomar ações mais assertivas e direcionar os esforços da empresa de maneira mais inteligente.

As informações da gestão do estoque facilita a compra de produtos, melhor uso do capital e até a precificação de produtos.

Um exemplo é que empresas que adotam softwares para fazer sua gestão reduzem os custos de produção e entrega dos produtos, portanto, elas possuem mais margem para queimar em momentos de promoção.

Essas são algumas das vantagens que a tecnologia trás para a gestão de estoque de um negócio.

6 mitos sobre software

,

Os benefícios de usar uma solução tecnológica são diversos, desde o ganho de produtividade até a eliminação de erros e a criação de diferencial competitivo no mercado.

Apesar disso, a adoção dessas soluções ainda gera dúvidas entre muita gente. Questões em relação ao custo, à implementação e às maneiras de usar essas soluções fazem com que muitos empreendedores, principalmente de pequenos negócios, não se arrisquem nesse meio.

Pensando nisso, listamos 6 mitos sobre software que você deve entender melhor para aumentar sua segurança na contratação de uma solução tecnológica. Confira:

1. Software só é bom para grandes empresas

Muitos pequenos e médios empreendedores acreditam que o uso de um software só traz benefícios e vantagens para as grandes empresas. Isso não passa de um mito muito ultrapassado!

Na realidade, o uso de novidades e de tendências tecnológicas têm aberto o espaço para pequenas empresas se destacarem e conquistarem clientes. Afinal, o uso da tecnologia normalmente otimiza processos e aumenta a capacidade de produção da pequena empresa.

Além disso, ao contratar um software de gestão, a visão do negócio se amplia, o que possibilita que o pequeno empresário corte custos desnecessários, direcione melhor os investimentos da empresa e compita de forma mais justa com as grandes empresas.

2. As soluções são todas iguais

Existem muitas opções de softwares e sistemas de gestão disponíveis para as empresas. Entretanto, acreditar que todas as soluções oferecem os mesmos benefícios é outro mito que o empreendedor não pode acreditar.

Existem diferentes softwares, com diversos preços e funcionalidades no mercado. Além disso, muitas empresas preferem desenvolver suas soluções voltadas para negócios ou segmentos específicos do mercado a fim de oferecer benefícios específicos. Portanto, encontramos no mercado soluções financeiras, de marketing e de controle de estoque , por exemplo.

É importante saber que existem, sim, soluções completas no mercado, que oferecem serviços para otimizar a gestão de todo o negócio. Muitas delas oferecem seu software em módulos. Assim, o cliente pode escolher apenas as frentes que lhe interessam.

Soluções de Software como Serviço

Uma prova de que os softwares não são todos iguais é que até a forma de disponibilização das soluções é diferente. Existe no mercado um novo tipo de venda de sistemas, chamado Software as a Service (SaaS ou Software como Serviço).

Nesse formato, a contratação de um software para a empresa é vendida no formato de serviço, isto é, não há a necessidade de instalação em uma máquina. Já seu acesso é feito de forma on-line, ou seja, não é necessário ter uma licença para cada computador nem preparar a máquina para suportar o sistema, uma vez que ele está disponível em nuvem.

Serviços como webmail, redes sociais e até mesmo o buscador do Google são exemplos de plataformas oferecidas totalmente em nuvem.

Esse novo modelo de software promete melhores soluções para o mercado, garantindo segurança de dados e mais otimização de funcionalidades. Além disso, o custo de investimento nas opções de SaaS são menores.

3. Contratar um software de gestão é caro

Com tantas opções disponíveis, você acredita que toda solução de software para gestão é caro e representa um custo que a empresa não pode arcar?

Na realidade, softwares mais completos e personalizáveis apresentam um valor maior de investimento. Entretanto, o empresário deve considerar o retorno sobre investimento (ROI) realizado. Lembrando que a implementação e o uso de plataformas representa redução de custos, aumento de produtividade e até mesmo ganho de clientes e vendas.

Além disso, softwares de gestão reduzem a necessidade de contratações em momento de expansão. Em vez de contratar mais pessoas para lidar com emissão de nota fiscal e gestão financeira com aumento de mix de produtos, por exemplo, é possível aumentar a capacidade de produção do software, que automatiza as atividades da área.

4. A implementação de softwares é demorada

Outro mito de software é acreditar que a implementação de um sistema é demorada e complexa. Na realidade, muitos software podem ser instalados em apenas alguns segundos no seu computador. O que leva mais tempo é a personalização de sistemas e o preparo da equipe.

Em geral, a personalização de um software de gestão levará em torno de 1 mês para ser feita. Essa etapa normalmente estará dentro de um custo de setup da empresa, que realizará um estudo da sua estrutura e do seu funcionamento para preparar um sistema que atenda às suas necessidades.

Nesse período, também é possível treinar a equipe para que ela compreenda como usar a solução e as suas funcionalidades. Dessa forma, erros por falta de conhecimento de uso são minimizados.

5. Utilizar softwares é complicado

Para quem não tem familiaridade com computadores e recursos tecnológicos tende a pensar que os softwares são bichos de 7 cabeças, mas isso é outro mito para deixar de lado.

Softwares genéricos e gratuitos normalmente não oferecem uma boa usabilidade, e o usuário precisa aprender tudo sozinho. Entretanto, quando se contrata um software de gestão para empresas, essa solução é pensada justamente para atender às suas necessidades e auxiliar nos processos já executados pela equipe com mais qualidade e otimização.

Além disso, como falamos, as empresas oferecem treinamento para que o time seja capaz de aproveitar todas as funcionalidades da solução. Também é comum encontrar canais de suporte e atendimento a dúvidas em tempo real.

6. O uso de softwares promove risco aos meus dados

Por fim, o último mito é que softwares não são seguros. A realidade é que esses sistemas são desenvolvidos com muito foco em segurança, usando as soluções mais modernas e avançadas para garantir que o sistema será blindado de ataques hackers. Além disso, essa é uma segurança garantida em contrato para a empresa.

Essas são as dicas sobre mitos para esquecer sobre uso de softwares. Com mercados cada vez mais competitivos, é quase que uma obrigação para as empresas buscarem essas soluções que reduzem custos e melhoram seus processos. Portanto, esqueça a ideia de que adotar um software não é para sua empresa e aproveite todos os benefícios que a tecnologia oferece.

Segurança de dados

,

O que é?

A contratação de seguranças, instalação de câmeras de monitoramento e sistemas de identificação nas portarias das empresas tem como objetivo manter a integridade dos colaboradores, fornecedores e clientes, além de evitar furtos e roubos.

No entanto, com o crescimento da tecnologia da informação, a segurança deve ser uma prioridade também dentro dos computadores, nas redes, provedores, sistemas, tudo de olho na proteção dos dados confidenciais.

Por isso, para que uma corporação não pare de uma hora para outra, nada melhor do que a existência de uma equipe especializada na segurança de dados, monitorando possíveis invasores e sempre mantendo alertas para combater vírus ou invasões de hackers.

Ou seja, os criminosos modernos estão cada vez mais audaciosos, agindo com inteligência e sempre focados em roubar dados que poderão comprometer as estruturas e imagem das empresas.

Para evitar que esse problema aconteça em seu negócio, nada melhor do que conhecer os benefícios de se investir na segurança de dados. Vamos a eles!

1. Evita o vazamento de dados

Empresas que atuam com e-commerce ou atendimento online, por exemplo, contam com um extenso cadastro de clientes. Caso não destinem a confidencialidade das informações, dificilmente conseguirão realizar muitas vendas, afetando a rentabilidade.

Por meio do investimento em segurança de dados é possível evitar o vazamento de informações, criando mais credibilidade em relação aos consumidores.

Afinal, se houver uma invasão, dificilmente um cliente voltará a consumir em seu negócio, prejudicando na fidelização e também na prospecção de novas transações financeiras.

2. Mantém a imagem da empresa

Credibilidade não só com a qualidade dos produtos e serviços como também com a boa imagem da sua marca são premissas no mercado.

Agora, imagine se o seu site ou sistemas internos ficarem sempre fora do ar por conta de invasões. Podem acontecer perdas de contratos? Queda na produtividade dos colaboradores? Danificações em máquinas? Certamente, a resposta será sim para todos esses questionamentos.

Portanto, a manutenção da imagem da sua empresa passa, inevitavelmente, pelo investimento em uma estruturada equipe de Tecnologia da Informação (TI), seja interna ou por meio de uma empresa terceirizada.

3. Previne o sequestro de dados

Lembra do exemplo que apresentamos no começo deste post? Pois é uma situação que revela o sequestro de dados. Imagine o transtorno se isso acontecer com a sua empresa.

Arquivos criptografados podem ser copiados e, na sequência, os bandidos cibernéticos cobram valores altíssimos para devolverem os dados que estavam no sistema, como no ERP, por exemplo.

Caso não paguem, os empresários possivelmente ficarão sem as informações, ou seja, o momento é crítico e altamente prejudicial, seja em pequenas, médias ou grandes empresas.

Inclusive, a moeda de troca nesse momento de sequestro de dados vem crescendo assustadoramente, a chamada bitcoin, o que dificulta o rastreamento para identificar os ladrões virtuais.

4. Evita prejuízos

Ao desenvolver códigos encriptados, os hackers copiam e desviam os dados das máquinas para outros computadores. Dessa forma, conseguem até mesmo transferir quantias em dinheiro da conta de uma empresa para outros locais.

Eles ainda podem conseguir informações privilegiadas sobre investimentos ou tomadas de decisões, como o lançamento de um novo produto, vendendo os dados para uma concorrente, afetando a linha produtiva e a presença de mercado.

Ou seja, o prejuízo é imensurável e pode até mesmo levar uma corporação à falência. Afinal, o custo de reparos emergenciais é altíssimo e o ajuste ainda pode levar dias para ser finalizado, atingindo todos os setores da empresa.

Mais uma vez, o investimento preventivo é a melhor alternativa para o seu negócio.

5. Combate ameaças internas

A ausência de uma política de segurança de dados influencia, ainda, em problemas internos, como envio incorreto de e-mails, falta de critérios no uso de senhas dos usuários em plataformas, entre outros.

São fatores que podem contribuir tanto com a perda de dados quanto no relacionamento com os clientes. Afinal, muita gente fica descontente quando recebe uma mensagem não autorizada, ou seja, nada melhor do que privar sua empresa deste tipo de equívoco.

ALGORITMO! QUE BICHO É ESSE?

,

Um algoritmo é uma sequência de passos para realizar uma tarefa ou resolver um problema. No dia a dia do formado em Sistemas de Informação, utilizamos algoritmos para realizar nossas atividades, definindo a sequência de atividades que devemos fazer para atingir um objetivo.

Um exemplo simples é uma receita. Ele é, num certo sentido, um programa abstrato — dizendo de outra forma, um programa é um algoritmo concretizado. Os programas são visualizados mais facilmente como uma coleção de algoritmos menores combinados de um modo único, da mesma forma que uma casa é construída a partir de componentes (cômodos).

Dessa forma, um ele é uma descrição passo a passo de como o computador irá executar uma operação específica, como, por exemplo, as ações de um jogo. Um programa, por outro lado, é uma entidade que pode agregar vários algoritmos.

 

SAT

, ,

SAT é a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor, equipamento usado para validar e enviar para a SEFaz todos os dados da emissão de Cupons Fiscais Eletrônicos no comércio e no varejo.

O SAT substitui o Emissor de Cupons Fiscais (ECF), antigo equipamento que se conectava com uma impressora específica para a emissão do documento.

Com essa mudança, a impressão não é mais necessária, uma vez que a emissão agora é feita de forma eletrônica, enviando os dados de forma automática para a SEFaz, por meio do SAT.

Esse equipamento não precisa estar conectado à internet de forma contínua, ele é configurado para realizar o processo quando identificar a conexão.

Dessa forma, a NFe é diferente da NFCe, apesar de seguirem basicamente o mesmo processo de emissão. A diferença é que sua obrigatoriedade é diferente e depende do tipo de atividade realizada e o local de atuação, bem como o uso da SAT — necessário apenas na emissão da NFCe.

O ideal é consultar a SEFaz e validar a situação da sua empresa.

Por que automatizar seu comércio?

, ,

O papel de um gestor exige que as tomadas de decisões sejam rápidas e inteligentes, para que o seu negócio acompanhe o dinamismo do mercado. Só consegue ter vantagem competitiva quem possui acesso a todas informações relacionadas ao seu empreendimento com velocidade, precisão e confiabilidade.
É isto que um sistema de automação comercial faz: auxilia na tomada de decisões, além de controlar todas as suas rotinas administrativas, como gestão de estoque, relacionamento com os clientes, controle de finanças e fluxo de caixa de maneira automatizada, aumentando a produtividade e a rentabilidade da empresa.

Segue a baixo, uma lista de vantagens que se pode ter praticar a automação comercial.

1. Faturamento

Você realmente sabe o seu faturamento?

O ponto crucial para a sobrevivência do negócio é o faturamento. Se estiver ruim, é falência na certa! Mas se você souber os motivos que o trouxeram para esse quadro atual, já é um bom sinal. Mas, infelizmente, alguns gestores não estão antenados e não têm ideia de onde vêm os problemas. Eles podem estar no produto, no atendimento, no público-alvo, no preço ou até mesmo na má gestão do caixa. Para identificar esse problema, é necessária a análise de indicadores e estatísticas que lhe mostrarão a decisão a ser tomada.

Por menor que seja o negócio, é imprescindível acompanhar, diretamente, a evolução do faturamento, pois com um mapa em mãos, as tomadas de decisão são mais conscientes. Além disso, nos momentos em que o dono do negócio não está presente, a única forma de continuar acompanhando esses números, com a certeza de serem informações fidedignas, é através da automação e dos gráficos e dos relatórios que ela fornece. Portanto, não deixe de automatizar os processos que envolvem a entrada do capital no seu negócio, pois só assim você poderá agir em tempo hábil e garantir que 100% desse capital esteja, de fato, entrando na sua empresa.

2. Despesas

Você sabe onde está perdendo dinheiro?

Tão importante quanto controlar a entrada do capital, é também essencial controlar a saída dele. Alguns tipos de negócios permitem quantificar as saídas de estoque e de matéria-prima. Mas em outros segmentos do varejo, como no food service, essa quantificação é mais difícil, exigindo ainda mais controle. E, ainda, é preciso administrar as retiradas de estoque, as contas a pagar com todas as despesas, sejam elas salariais, fixas, indiretas ou diretas.
Além de monitorar o volume de despesa, é importante classificá-las. Assim, você saberá onde está o maior custo. Essas são as informações para, mais uma vez, tomar as decisões corretas.

Para cada tipo de negócio existe uma média da distribuição do custo, considerando mão de obra, matéria-prima e demais despesas. Pontue esses percentuais e acompanhe seus números.
Se o gasto com a mão de obra está acima da média, por exemplo, avalie a distribuição de tarefas e o dimensionamento das equipes. Feito isso, faça alterações no processo visando reduzir esse custo. Agindo assim com todas as despesas, certamente você conseguirá atingir o ponto de equilíbrio e começar a lucrar com o negócio.

Com a automação comercial, mais facilmente você terá em mãos a rentabilidade do seu negócio. Algumas ações são até possíveis de serem executadas manualmente, mas o tempo despendido às vezes se torna inviável. Mas se automatizado, você pode, por exemplo, mensurar o custo do produto e estabelecer o markup desejado ou, ainda, definir metas de venda e despesas para acompanhar a progressão de ambas.

3. Vendas

O que você está deixando de fazer?

Impulsionar as vendas é, sem dúvida, o diferencial. Entender o que seu público-alvo procura é o primeiro passo para impulsionar esse número. E aí vale usar a criatividade e a tecnologia.
As vendas através de aplicativos de celular, nos quais o contato com qualquer vendedor é nulo, ou ainda, através de web sites, sendo que ambos possibilitam entrega em domicílio ou retirada na loja, são meios de venda muito aplicados nos dias de hoje. Nesse tipo de venda existe a grande vantagem da redução do custo operacional, além da captação do seu cliente a qualquer momento, através de notificações. Resta analisar se esse tipo de venda atende seu negócio e seu público-alvo.

Terminais de autoatendimento na loja caracterizam outro tipo de automação no que se refere a vendas. Esse modelo combina bastante com aeroportos, onde o lema é a agilidade no atendimento, além de atendê-los também na redução do custo operacional.
E quando seu cliente está dentro de sua loja, ele quer ser atendido rapidamente, e você deve querer atender o máximo possível de clientes em curto espaço de tempo? Isso se torna mais fácil, ou praticável, quando o processo de venda é automatizado.

Mas se seu cliente é daqueles que saem de casa para obter a máxima cordialidade, uma variedade e qualidade ímpar nos produtos e o que menos importa a ele neste momento é o tempo, então você, no mínimo, precisa abordá-lo pelo nome, entender suas preferências e não ter pressa para atendê-lo.
Concluindo, o mais importante é identificar o modelo de automação ideal para seu tipo de venda e público. Mas deixar de automatizar é ficar congelado no tempo.

Faça a você mesmo as perguntas:
Você deixa de vender porque a fila é grande?
Você deixa de vender porque seu atendimento é aquém da expectativa de seu cliente?
Você deixa de vender porque não entrega em casa?

Perguntas como estas podem ajudá-lo a identificar o melhor caminho a seguir.

4. Atendimento

Possível ou Impossível?

Há clientes que desejam o atendimento personalizado, nominal e dedicado. Seria como se você ligasse para pedir uma pizza e a atendente lhe recebesse assim: “Bom dia Sra. Marina, como vai? Vai pedir o de sempre? Ou seja, uma pizza marguerita com acréscimo de mussarela? Ou aceitará a sugestão de experimentar o produto “tal” que está na promoção, como, por exemplo, a pizza da casa?” Agora imagine esse tipo de atendimento sem automação comercial?

Concorda que é impossível?

Mas digamos que você está no aeroporto, na fila da lanchonete mais cotada, restando 10 minutos para o embarque, e você observa a operadora do caixa usando uma calculadora para somar a compra, receber o dinheiro e entregar o troco. Mais uma vez, impraticável!

Resumindo, seu cliente quer ser atendido ou ele quer fazer pedido?
Mas não vamos esquecer que a agilidade também deve estar presente no atendimento. Por mais preferido que possa ser seu restaurante, se o garçom demorar 10 minutos para chegar à mesa, e, ainda, você ficar mais 40 esperando para receber o prato que pediu, acredito que, provavelmente, você, da próxima vez, optará por outro restaurante. Então, se considerarmos que passamos muito tempo no trânsito, ao telefone, no trabalho… esperando, esperando, esperando… fica claro que é preciso aprimorar os serviços, os produtos e o atendimento. Ter a iniciativa de experimentar outras ferramentas, ou seja, sair do conforto e buscar alvos mais altos pode ser o maior passo a ser dado. Viu que nem tudo é tecnologia? Essa atitude só depende de uma predisposição interior, uma mudança de dentro para fora. Saia da casca!

5. Tomada de Decisão

Quanto tempo deve durar um empreendimento?

Esperar o meio do mês seguinte para apurar o resultado do mês anterior pode fazer seu negócio não sobreviver 1 ano sequer. Os números devem sempre estar à mão e, claro, devem ser analisados e utilizados para mudar o que não está dando certo e em tempo hábil.

Lançar promoções quando as vendas estão baixas, dar vazão naquele produto que está com a data de validade apertada, direcionar os funcionários para o salão, alterar os preços por determinados horários e dias da semana ou renegociar os prazos com alguns fornecedores são ações que, somente em processos automatizados, são possíveis de serem tomadas.

Uma solução em automação eficiente e moderna permite a integração de todas as áreas, criando um fluxo de processo e da informação dentro da sua empresa. Nos processos fiscais, por exemplo, a legislação vem cada vez mais enforcando o varejo, obrigando a informatização do ponto de venda. Use a exigência da automação fiscal a seu favor, atrelando essa necessidade aos benefícios que a automação oferece. Certamente, automatizar através de uma solução utilizada pelos grandes players do mercado pode fazer você não só romper a casca, mas fazê-lo crescer e multiplicar seus lucros e negócios.

Pronto para automatizar? Deixe seu comentário!

Você sabe quando é o momento de trocar o software de gestão da empresa?

Com a velocidade da modernização em um mundo cada vez mais globalizado, a experiência digital pode ficar defasada, sinalizando a hora de trocar o software de gestão. Para assegurar que o planejamento estratégico da empresa não sofra prejuízo, é preciso identificar o momento certo para fazer a substituição. Então, continue lendo que a Prosystem vai te explicar!

1) Má qualidade de atendimento

Se o atendimento da empresa que desenvolve o software apresenta problemas, saiba que você está diante de um grande problema. Afinal, a expertise do projeto pertence aos desenvolvedores e é preciso que o suporte técnico seja oferecido de forma contínua e profissional.

Tickets não respondidos, ligações ignoradas, atendimento preguiçoso e imperícia são sinais de que manter esse relacionamento poderá prejudicar a empresa, visto que, sem a ajuda necessária, um imprevisto ocorrido pode se transformar em um terrível pesadelo.

2) Falta de funções essenciais

Ao optar por um software de gestão, você faz questão de que ele se encaixe na realidade de sua empresa, suprindo as necessidades de acordo com as prioridades estabelecidas. E com o passar do tempo, sua empresa muda e os processos internos tendem a ganhar caminhos diferentes. Quando o sistema atual não consegue se moldar de acordo com as transformações operacionais ocorridas, pode ser a hora de selecionar um outro prestador de serviços.

3) Alto custo de manutenção

Quando uma empresa opta pela implementação de um sistema de gestão, trata-se de um investimento calculado para proporcionar retorno em médio e longo prazo. Se a cada manutenção você percebe que sua investida está causando muitos mais gastos do que economia, a decisão de manter o sistema pode comprometer a estratégia da corporação. Pesquise sempre. Fazer orçamentos com outros desenvolvedores ajudará a comparar os seus gastos e confirmar se vale a pena trocar o software de gestão.

4) Dificuldade de integração

Como sabemos, a realidade de uma empresa pode mudar até mesmo de forma radical. Se o seu software não consegue acompanhar o estado atual da companhia, de nada adiantarão suas ações para aumentar a produtividade dos colaboradores.

Deste modo, busque um sistema que integre todos os departamentos, descentralizando as informações. A presença de muitos programas que trabalham de maneira independente em relação aos outros dificulta a gestão dos dados. Esse é um grande sinal de que você precisa procurar uma solução mais prática e integrada, facilitando os procedimentos e colaboração entre funcionários.

E aí, te ajudamos? Deixe seu comentário!!