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No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
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Independentemente da área em que atuam, é imprescindível que as empresas, além de entender esse novo cenário tecnológico, se apropriem dele. Esse processo é formado por diferentes fases, incluindo a integração de tecnologias imaturas e outras mais avançadas. Esse fenômeno, denominado transformação digital, é permeado por um quadrante que você confere a seguir.
As empresas podem estar em diferentes fases desta transformação. Trata-se de uma realidade que tradicionalmente divide-se em quatro estágios. São eles:
Agora que você já sabe quais são os quadrantes da transformação digital, deve estar curioso sobre como eles influenciam na interação com os consumidores.
Com o cliente cada vez mais exigente e o mercado cada vez mais competitivo, esses são alguns tópicos que fazem uma rede de farmácias continuar em constante evolução.
Vamos colocar em prática?
O primeiro contato do cliente com a sua marca é visual. Nesse sentido, ter embalagens diferenciadas, que representem sua padaria e os valores da empresa, é muito importante.
O tamanho e o tipo da embalagem são responsáveis por 24% das decisões de compra. Por isso, para gerenciar uma padaria de sucesso, não basta investir em um produto de qualidade. É preciso se preocupar também em como ele vai ser entregue ao seu consumidor.
O primeiro ponto a ser observado na embalagem é: ela é fácil de ser transportada? Lembre-se que o consumidor, muitas vezes, não vai consumir seus produtos na padaria.
É importante, então, que o embrulho preserve as características do item e seja fácil de ser levado. Um visual alinhado com a identidade da sua padaria também é importante, assim como a conveniência. Embalagens que possam ir direto para o freezer ou micro-ondas costumam encantar os clientes.
Um dos passos mais importantes no caminho para se tornar uma padaria de sucesso é conhecer seu público-alvo. Saber quem são as pessoas que mais compram no estabelecimento, além de seus gostos, desejos e necessidades, permite que você faça adaptações essenciais para seu negócio vender mais e melhor.
Há algumas formas de fazer isso: por meio de pesquisa com os consumidores mais fiéis e, até mesmo, pela observação dos hábitos da sua clientela. Analise os produtos com mais saída e aqueles que ficam muito tempo parado no estoque.
Descubra os hábitos de consumo dos clientes e veja quais serviços poderiam deixar a vida deles mais fácil e agradável.
Caso a sua padaria se localize em um bairro com alta concentração de idosos, por exemplo, por que não implantar um serviço de entrega em domicílio para que eles não precisem se deslocar para consumir seus produtos?
Foi-se o tempo em que o consumidor ia a alguma padaria apenas para comprar um pão quentinho. Ter sempre uma fornada do produto saindo continua importante, mas, para se destacar em um mercado cada vez mais complexo, é importante ir além e oferecer opções para seus clientes.
Tendo em mente quem é seu público-alvo, busque diversificar o mix de produtos oferecido para, assim, conseguir não só atender às necessidades do seu cliente, como também surpreendê-lo.
Ficar atento às mais importantes tendências para padarias é ponto fundamental para o crescimento do seu negócio. A alimentação saudável, por exemplo, é uma preocupação cada vez mais presente na vida das pessoas.
Segundo a consultoria Euromonitor, nos últimos cinco anos, as vendas dos produtos tradicionais tiveram crescimento de 67%. Já o consumo de itens considerados saudáveis cresceu 98% no mesmo período.
Considerando os dados, por que não investir em uma linha de pães integrais e outros acompanhamentos mais leves? Ao acompanhar as tendências, você não só agrada seus clientes, como aumenta suas chances de conquistar novos consumidores.
Independentemente de tendências e variedade de itens, uma coisa é certa: os clientes buscam produtos de qualidade. Por isso, para ter uma padaria de sucesso, o cuidado com a escolha dos fornecedores é essencial.
Assim como acontece em negócios de outras áreas, buscar preços competitivos é muito importante. No entanto, tenha cuidado para o valor do produto não interferir em sua qualidade.
Fique atento ao que acontece no mercado e não deixe de observar o que a concorrência direta vende, assim você tem a certeza de que está oferecendo para seus consumidores o melhor produto possível.
A equipe pode ser o ponto fraco de uma padaria. Isso acontece porque, muitas vezes, a rotatividade da mão de obra é grande, podendo comprometer o atendimento. Para não ter problemas nessa área, fique atento à contratação do seu time.
Busque funcionários realmente comprometidos e alinhados com a missão, a cultura e os valores da sua empresa, que tenham disposição para respeitar regras (como as práticas higiênico-sanitárias, por exemplo).
Treinamento é outro ponto importante. Para oferecer o melhor atendimento, é muito importante que o time conheça bem os produtos que são vendidos.
Assim, o funcionário tem a possibilidade de recomendar para o cliente o pão mais adequado ao que ele busca, itens complementares e serviços que possam realmente atender às suas necessidades.
Para alcançar o sucesso, é preciso se destacar. Por isso, não deixe de observar o que seus concorrentes diretos estão fazendo — produtos vendidos, promoções realizadas, serviços que oferecem para os clientes. Ao saber o que os outros fazem, você pode ter ideias realmente originais, que conquistem seus clientes.
Uma padaria de sucesso não é feita apenas com paixão. É preciso aliar todo o amor que você tem pelo seu negócio com as melhores práticas de gestão.
Com essas dicas, fica mais fácil aliar a qualidade dos seus produtos às técnicas que o ajudarão a se diferenciar e a se sobressair em um mercado cada vez mais competitivo.
Imagem: Google
O que mais você pode sugerir?
Foi-se o tempo em que um site era um mero repositório de conteúdo que falava sobre determinada empresa, sem ter nenhuma utilidade prática. Agora, muitas das empresas que mais se destacam em seus setores são aquelas que têm uma boa página não apenas em conteúdo, mas também em serviços.
Isso significa que quando um cliente acessar a página da sua empresa, ele deve encontrar funcionalidades que facilitem a sua vida. Pode ser um chat online para tirar dúvidas, tutoriais sobre seus produtos, informações precisas sobre prazos de entrega, um canal para realizar compras e, claro, um site intuitivo, em que ele consiga navegar e encontrar o que procura com facilidade. O chamado UX (User Experience ou Experiência do Usuário, em português).
O tempo em que você precisava usar um serviço de e-mail para documentar absolutamente tudo e conseguir aprovações ficou no começo deste século. Claro que para decisões mais estratégicas e importantes ele ainda é muito importante, mas, o fato é que comunicadores instantâneos como WhatsApp, Telegram e Skype podem facilitar muito a gestão do nosso tempo. E tudo na palma da nossa mão, via smartphones.
Isso porque, hoje, eles trazem uma série de recursos que, antes, eram restritos, aos e-mails, PCs e telefones. Nos messengers atuais, você pode enviar e receber arquivos, fazer chamadas de voz e vídeo, criar grupos de discussão e, claro, enviar mensagens por texto e voz. Logo, problemas de rápida solução ou aprovações que antes exigiam sentar na frente do computador para “tirar da frente”, hoje estão a alguns cliques de serem resolvidos. E com isso ganhamos preciosos minutos que, somados, permitem que a gente não precise trabalhar mais do que o necessário.
Além disso, os dois messengers mais populares do mercado, o WhatsApp e o Facebook Messenger, já vêm sendo usados para atendimento ao cliente. O primeiro, a partir de uma versão específica para essa função, voltada às empresas de todos os portes chamado de WhatsWApp business. O segundo, a partir de chatbots, serviços de mensagens automáticos, dotados de Inteligência Artificial, e que conversam com seus clientes e que conseguem resolver problemas de natureza menos complexas.
Hoje, toda empresa que oferece serviços por meio do seu site, também precisa pensar de forma mobile. Ou seja, ela tem de ter em mente que muitos dos seus clientes acessarão ou querem adquirir seus produtos também na palma da mão, mais precisamente na tela do smartphone. E um bom aplicativo é a melhor solução para conectar seu empreendimento aos potenciais compradores.
Isso porque acessar serviços ou comprar produtos por um aplicativo tende a ser mais rápido e fácil do que acessar um site via smartphone. Para isso, o app precisa ter um UX bem definido, onde tudo deve ser encontrado (e adquirido) no menor número de cliques possível. Além disso, ele precisa ser leve, não ocupando muita memória do smarpthone do usuário ou exigindo poder de processamento excessivo do aparelho. Para completar, ele deve respeitar as questões de privacidade do cliente, pedindo autorização de acesso apenas aos recursos essenciais do telefone.
Ainda que o seu empreendimento atenda ao grande público em pontos físicos (um bar, restaurante, lojas, padaria, etc), isso não quer dizer que ele não possa aproveitar as benesses do mundo digital.
E para negócios que trabalham com consumo e acesso de um grande volume de pessoas, catracas e comandas eletrônicas são uma ótima solução. Por elas, é possível manter o controle de estoque, saber quantas pessoas entram e saem todos os dias do estabelecimento, qual o ticket médio por cabeça, quanto tempo elas ficam no local e quais os produtos mais consumidos, entre outras informações. E todos esses dados ficam à disposição do empreendedor por meio de relatórios e dashboards na tela do PC ou smartphone.
Preparado para o digital?
O papel de um gestor exige que as tomadas de decisões sejam rápidas e inteligentes, para que o seu negócio acompanhe o dinamismo do mercado. Só consegue ter vantagem competitiva quem possui acesso a todas informações relacionadas ao seu empreendimento com velocidade, precisão e confiabilidade.
É isto que um sistema de automação comercial faz: auxilia na tomada de decisões, além de controlar todas as suas rotinas administrativas, como gestão de estoque, relacionamento com os clientes, controle de finanças e fluxo de caixa de maneira automatizada, aumentando a produtividade e a rentabilidade da empresa.
Segue a baixo, uma lista de vantagens que se pode ter praticar a automação comercial.
O ponto crucial para a sobrevivência do negócio é o faturamento. Se estiver ruim, é falência na certa! Mas se você souber os motivos que o trouxeram para esse quadro atual, já é um bom sinal. Mas, infelizmente, alguns gestores não estão antenados e não têm ideia de onde vêm os problemas. Eles podem estar no produto, no atendimento, no público-alvo, no preço ou até mesmo na má gestão do caixa. Para identificar esse problema, é necessária a análise de indicadores e estatísticas que lhe mostrarão a decisão a ser tomada.
Por menor que seja o negócio, é imprescindível acompanhar, diretamente, a evolução do faturamento, pois com um mapa em mãos, as tomadas de decisão são mais conscientes. Além disso, nos momentos em que o dono do negócio não está presente, a única forma de continuar acompanhando esses números, com a certeza de serem informações fidedignas, é através da automação e dos gráficos e dos relatórios que ela fornece. Portanto, não deixe de automatizar os processos que envolvem a entrada do capital no seu negócio, pois só assim você poderá agir em tempo hábil e garantir que 100% desse capital esteja, de fato, entrando na sua empresa.
Tão importante quanto controlar a entrada do capital, é também essencial controlar a saída dele. Alguns tipos de negócios permitem quantificar as saídas de estoque e de matéria-prima. Mas em outros segmentos do varejo, como no food service, essa quantificação é mais difícil, exigindo ainda mais controle. E, ainda, é preciso administrar as retiradas de estoque, as contas a pagar com todas as despesas, sejam elas salariais, fixas, indiretas ou diretas.
Além de monitorar o volume de despesa, é importante classificá-las. Assim, você saberá onde está o maior custo. Essas são as informações para, mais uma vez, tomar as decisões corretas.
Para cada tipo de negócio existe uma média da distribuição do custo, considerando mão de obra, matéria-prima e demais despesas. Pontue esses percentuais e acompanhe seus números.
Se o gasto com a mão de obra está acima da média, por exemplo, avalie a distribuição de tarefas e o dimensionamento das equipes. Feito isso, faça alterações no processo visando reduzir esse custo. Agindo assim com todas as despesas, certamente você conseguirá atingir o ponto de equilíbrio e começar a lucrar com o negócio.
Com a automação comercial, mais facilmente você terá em mãos a rentabilidade do seu negócio. Algumas ações são até possíveis de serem executadas manualmente, mas o tempo despendido às vezes se torna inviável. Mas se automatizado, você pode, por exemplo, mensurar o custo do produto e estabelecer o markup desejado ou, ainda, definir metas de venda e despesas para acompanhar a progressão de ambas.
Impulsionar as vendas é, sem dúvida, o diferencial. Entender o que seu público-alvo procura é o primeiro passo para impulsionar esse número. E aí vale usar a criatividade e a tecnologia.
As vendas através de aplicativos de celular, nos quais o contato com qualquer vendedor é nulo, ou ainda, através de web sites, sendo que ambos possibilitam entrega em domicílio ou retirada na loja, são meios de venda muito aplicados nos dias de hoje. Nesse tipo de venda existe a grande vantagem da redução do custo operacional, além da captação do seu cliente a qualquer momento, através de notificações. Resta analisar se esse tipo de venda atende seu negócio e seu público-alvo.
Terminais de autoatendimento na loja caracterizam outro tipo de automação no que se refere a vendas. Esse modelo combina bastante com aeroportos, onde o lema é a agilidade no atendimento, além de atendê-los também na redução do custo operacional.
E quando seu cliente está dentro de sua loja, ele quer ser atendido rapidamente, e você deve querer atender o máximo possível de clientes em curto espaço de tempo? Isso se torna mais fácil, ou praticável, quando o processo de venda é automatizado.
Mas se seu cliente é daqueles que saem de casa para obter a máxima cordialidade, uma variedade e qualidade ímpar nos produtos e o que menos importa a ele neste momento é o tempo, então você, no mínimo, precisa abordá-lo pelo nome, entender suas preferências e não ter pressa para atendê-lo.
Concluindo, o mais importante é identificar o modelo de automação ideal para seu tipo de venda e público. Mas deixar de automatizar é ficar congelado no tempo.
Faça a você mesmo as perguntas:
Você deixa de vender porque a fila é grande?
Você deixa de vender porque seu atendimento é aquém da expectativa de seu cliente?
Você deixa de vender porque não entrega em casa?
Perguntas como estas podem ajudá-lo a identificar o melhor caminho a seguir.
Há clientes que desejam o atendimento personalizado, nominal e dedicado. Seria como se você ligasse para pedir uma pizza e a atendente lhe recebesse assim: “Bom dia Sra. Marina, como vai? Vai pedir o de sempre? Ou seja, uma pizza marguerita com acréscimo de mussarela? Ou aceitará a sugestão de experimentar o produto “tal” que está na promoção, como, por exemplo, a pizza da casa?” Agora imagine esse tipo de atendimento sem automação comercial?
Mas digamos que você está no aeroporto, na fila da lanchonete mais cotada, restando 10 minutos para o embarque, e você observa a operadora do caixa usando uma calculadora para somar a compra, receber o dinheiro e entregar o troco. Mais uma vez, impraticável!
Resumindo, seu cliente quer ser atendido ou ele quer fazer pedido?
Mas não vamos esquecer que a agilidade também deve estar presente no atendimento. Por mais preferido que possa ser seu restaurante, se o garçom demorar 10 minutos para chegar à mesa, e, ainda, você ficar mais 40 esperando para receber o prato que pediu, acredito que, provavelmente, você, da próxima vez, optará por outro restaurante. Então, se considerarmos que passamos muito tempo no trânsito, ao telefone, no trabalho… esperando, esperando, esperando… fica claro que é preciso aprimorar os serviços, os produtos e o atendimento. Ter a iniciativa de experimentar outras ferramentas, ou seja, sair do conforto e buscar alvos mais altos pode ser o maior passo a ser dado. Viu que nem tudo é tecnologia? Essa atitude só depende de uma predisposição interior, uma mudança de dentro para fora. Saia da casca!
Esperar o meio do mês seguinte para apurar o resultado do mês anterior pode fazer seu negócio não sobreviver 1 ano sequer. Os números devem sempre estar à mão e, claro, devem ser analisados e utilizados para mudar o que não está dando certo e em tempo hábil.
Lançar promoções quando as vendas estão baixas, dar vazão naquele produto que está com a data de validade apertada, direcionar os funcionários para o salão, alterar os preços por determinados horários e dias da semana ou renegociar os prazos com alguns fornecedores são ações que, somente em processos automatizados, são possíveis de serem tomadas.
Uma solução em automação eficiente e moderna permite a integração de todas as áreas, criando um fluxo de processo e da informação dentro da sua empresa. Nos processos fiscais, por exemplo, a legislação vem cada vez mais enforcando o varejo, obrigando a informatização do ponto de venda. Use a exigência da automação fiscal a seu favor, atrelando essa necessidade aos benefícios que a automação oferece. Certamente, automatizar através de uma solução utilizada pelos grandes players do mercado pode fazer você não só romper a casca, mas fazê-lo crescer e multiplicar seus lucros e negócios.
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Ainda que pareça simples, saber precificar serviços é um grande desafio para qualquer empreendedor. Conforme estabelecemos um valor adequado, é possível ter uma boa margem de lucro e, consequentemente, acompanhar a consolidação de um negócio.
Apresentamos a seguir os principais pontos que interferem na hora de precificar serviços, além de mostrar uma fórmula prática para não errar nessa conta. Confira!
Custos gerais para execução e transporte, valor de mercado e até como a concorrência se comporta: existem alguns elementos que devem ser levados em conta na hora de precificar um produto ou serviço. Entenda a seguir!
Os custos de um serviço estão ligados a questões como valor de matéria-prima, gastos gerais, tarifação de impostos e as chamadas despesas fixas, como aluguel, condomínio, luz, água, telefonia e encargos trabalhistas.
Todos esses pontos devem ser embutidos durante o cálculo final do preço de um produto, para que o empresário possa recuperar o valor investido e ainda obter lucro com a venda.
Margem de lucro é o percentual acrescentado ao custo total de um serviço. Com ela, é possível formar o preço final dos produtos e saber qual será o lucro obtido na sua comercialização.
Ter uma boa margem de lucro permite às empresas melhorarem não só a precificação de seus serviços, mas também aumentarem a lucratividade do seu negócio.
Seu serviço atende às expectativas dos clientes? Ou melhor, seus clientes se sentem satisfeitos com essa aquisição? Como sua clientela entende seus preços e o valor do seu produto?
O valor agregado corresponde a tudo aquilo que os clientes recebem ao adquirir um serviço. De maneira geral, o valor agregado representa uma maior qualidade na entrega e benefícios que fazem com que os clientes optem por determinada empresa.
Monitorar a concorrência é algo fundamental para saber determinar o valor de um serviço. Essa avaliação permite ao empreendedor visualizar como está o posicionamento de sua empresa perante o mercado.
Avalie preços, atendimento, benefícios, descontos e condições de pagamento. Esses indicadores ajudarão na hora de montar uma tabela de preços condizente com o segmento de atuação.
Se, após computar todos os custos e margem de lucro, seu produto estiver muito acima ou muito abaixo do valor da concorrência, é necessário criar um sinal de alerta. Talvez você precise rever todos os gastos operacionais da sua empresa. Pois isso é um sinal de que algo não está equilibrado dentro da sua operação.
Aqui apresentamos uma forma simples de precificar um serviço, que é o chamado cálculo baseado em custos. Após definirmos o valor total dos custos, sejam eles fixos ou variáveis, aplicamos uma porcentagem em cima desse valor encontrado que será nossa margem de lucro.
Se um serviço tem custo de R$ 100,00 e desejamos obter uma margem de lucro de 2,5 vezes esse valor, devemos multiplicar esses índices para chegarmos ao seu preço final.
E aí, o que achou do texto?