Folha de Pagamento

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A Folha de Pagamento é um dos principais motivos de dor de cabeça e a principal despesa da grande maioria das empresas. Muitos empresários têm dificuldade em gerenciar, organizar e realizar o controle desta área de sua empresa. É de extrema importância que os empreendedores deem a devida atenção para a Folha de Pagamento.

Para auxiliar os gestores e garantir que eles não tenham dor de cabeça com o pagamento de funcionários, a Prosystem separou este artigo para você! Confira:

Entenda a Folha de Pagamento

A Folha de Pagamento é a lista com soma dos valores de remuneração paga aos funcionários da empresa mensalmente. Tal documento tem a função de transformar as informações trabalhistas em dados contábeis. Por se tratar normalmente da maior receita de todos os empreendimentos tal área merece devida atenção dos empreendimentos.  Além disto os gestores precisam estar por dentro das leis trabalhistas e regras a serem seguidas. O não planejamento da Folha de Pagamento causa diversos problemas nos negócios, pois, pode levar muitas vezes ao endividamento ou até mesmo falência.

Invista em conhecimento e organização da Folha de Pagamento e fuja de dores de cabeça.

Veja dicas importantes para que o pagamento dos funcionários não seja um problema na sua empresa:

1 – Classifique o funcionário por categorias, como: comércio, indústria ou serviços

Ao classificar o funcionário por categorias isto possibilita a organização dos salários e pagamentos do funcionário.

Isto deve ser realizado, pois, cada categoria possui particularidades como piso salarial e algumas especificações para a remuneração.

2 – Levante os dados de frequências, como faltas, horas extras e afastamentos

Todos estes dados relacionados à folha de ponto do funcionário impacta diretamente no pagamento do mesmo.

Por exemplo, se um funcionário faltar e não justificar a falta pode ser realizado o desconto do dia faltado no valor do salário.

3 – Analise os descontos e impostos que rescindem sobre a Folha

Tenha cuidado e atenção com os descontos possíveis na folha de pagamento e impostos que recaem sobre a mesma.

Realize o cálculo com cuidado e fique atento à todas as informações sobre o que pode e o que não pode ser descontado.

4 – Automatize a organização da Folha de Pagamento

Busque um sistema de gerenciamento da folha de pagamento que facilite o processo de cálculo e documentação da folha de pagamento.

Isto também facilitará o processo de apresentação dos dados contábeis referente aos recursos humanos para a Receita Federal, pelo eSocial, por exemplo.

5 – Padronize os salários

Assim como a categorização dos funcionários, a padronização dos salários pode facilitar o cálculo e pagamento dos mesmos.

Realizar uma padronização de valores de acordo com a categoria ou área trabalhada também é uma excelente opção para organização e simplificação da Folha de Pagamento.

6 – Invista em auxílio profissional

Uma dica para que o empresário tenha organização e segurança no processo de cálculo e pagamento dos funcionários é investir em um profissional para isto.

Um contador é de extremo auxílio neste processo, pois ele saberá com plena certeza impostos, descontos, valores e possibilidades na folha de pagamento.

Para uma maior organização de horas de trabalho e informações referentes à benefícios, frequência e necessidades dos funcionários invista em profissionais contábeis e da área de RH.

E aí, alguma dúvida? Deixe seu comentário!!

O que é e como criar uma Holding?

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O que é uma Holding?

A palavra Holding vem do inglês “to hold”, que significa controlar, manter, segurar. No Brasil, as holdings foram instituídas pela Lei n° 6.404 – a lei das Sociedades Anônimas – em 1976.

Pensando no conceito da palavra em inglês, Holding é o tipo de organização que permite que uma empresa e seus diretores controlem ou exerçam influência em outras empresas (subsidiárias). Em outras palavras, possui participação majoritária nas ações de uma ou mais empresas.

Isso significa dizer que é classificada como Holding, a empresa que possui a maioria das ações de outras empresas e que detém o controle de sua administração e políticas empresariais.

Assim, considera-se Holding Empresarial uma empresa que possui ativos, ou seja, ações de outras empresas, sociedades limitadas, fundos de hedge, títulos, imóveis, marcas registradas, direitos autorais, patentes, entre outros.

Dentre as principais funções de uma Holding podemos citar:

  • Manter majoritariamente ações de outras empresas;
  • Ter o poder de controle;
  • Ter grande mobilidade;
  • Não necessitar operar comercialmente e não dever operar industrialmente; e
  • Manter minoritariamente ações de outras empresas com a finalidade de investimento.

Para exemplificar tudo isso, pense no Grupo Silvio Santos. Esse é um bom exemplo de Holding Empresarial, que controla mais de 40 empresas (entre elas o SBT, as Lojas do Baú da Felicidades e a SSR Cosméticos, por exemplo). O mesmo podemos dizer das organizações Globo, que além da Rede Globo de Televisão têm o controle de empresas dos mais variados setores.

Com esses exemplos, podemos entender bem o conceito de Holding que falamos no início deste tópico: diversas empresas (subsidiárias) controladas por uma organização central. Essa organização tem a responsabilidade de administrar todas – ou a maior parte – das respectivas ações.

Portanto, uma Holding tem como meta controlar um conjunto de empresas. Ou seja: tem função estritamente administrativa e não produz nada.

Por que criar uma Holding Empresarial?

Basicamente, existem 4 motivos principais:

  • Assegurar a unidade e o controle, bem como a organização de um grupo internacional de empresas;
  • Criar uma alavanca financeira para promover e melhorar a transferência de empresas;
  • Equilibrar as políticas de crescimento interno ou externo; e
  • Benefícios fiscais.

Vamos entender um pouco mais sobre cada um destes pontos.

Assegurar a unidade e o controle

  • Uma holding pode garantir a unidade e o controle de subsidiárias estabelecidas em diferentes países.
  • Permite a gestão do volume de negócios, a fim de se beneficiar dos dividendos das subsidiárias bem-sucedidas para desenvolver ou apoiar filiais em necessidade.
  • Uma holding pode também ser criada pelo fundador de um grupo para que a holding mantenha a maioria das ações com direito a voto, permitindo a continuidade da empresa diante de herdeiros ansiosos por se beneficiar da morte do fundador. Nesse sentido, atua como um poder estabilizador e garante segurança para um grupo familiar que enfrenta uma transferência de propriedade devido à morte do fundador.
  • Uma holding também pode ajudar a manter o controle do grupo nas mãos do fundador.
  • Solucionar problemas de sucessão administrativa, treinando sucessores, como também profissionais de empresa, para alcançar cargos de direção.
  • Proporcionar uma melhor administração de bens, visando, principalmente, resguardar o patrimônio, finalidade hoje muito procurada para evitar conflitos sucessórios.

Criar uma alavanca financeira

  • A criação de uma holding que busca uma linha de crédito global permite financiar, de acordo com as necessidades de suas subsidiárias, aquelas que mais precisam no momento.
  • Manter ações ou quotas de outras sociedades como majoritária e controladora ou como minoritária participativa, evitando assim a pulverização societária.
  • Cuidar da obtenção de financiamentos e empréstimos, possibilitando, assim, aumento na diversificação de negócios e melhor planejamento estratégico do grupo.
  • Por receber lucros de outras sociedades, a Holding tem mais capital de giro.

Equilibrar as políticas de crescimento interno e/ou externo

  • As expectativas dos acionistas podem ser muito diferentes. Alguns esperam os dividendos, outros, pelo contrário, querem investir as receitas recebidas em melhorias dos fundos. A criação de uma holding é, portanto, a maneira de conciliar diferentes expectativas em termos de distribuição e desempenho financeiro de uma empresa.

Benefícios Fiscais

  • Diminuição do imposto de renda no recebimento de aluguéis: na pessoa física a tributação da renda de aluguel é calculada com base na Tabela Progressiva do Imposto de Renda e pode atingir até 27,5%. Para a pessoa jurídica há a redução de 11,33%, englobando os tributos IRPJ, CSLL, PIS e Cofins mais o adicional do imposto de renda à alíquota de 10%, quando for o caso.
  • Possível diminuição do Imposto de Renda, em caso de venda de imóveis comprados ou integralizados para esse fim.

Como você pode ver, motivos não faltam e resolvemos expandir um pouco mais a lista. E, claro, todo ponto positivo tem seu lado negativo, por isso, vamos observar as vantagens e desvantagens de uma Holding Empresarial.

Já sabe o que é uma Holding e como criar uma? Deixe no comentário!

Por que ter um sistema de gestão nas minhas franquias?

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Na hora de expandir por franquias, as redes normalmente se preocupam com diversos fatores, como formatar modelos de negócio que se adequem a espaços diferentes, definir um mix de produtos padrão para cada tipo de franquia, estabelecer praças e perfis de franqueados que podem ser interessantes para a marca e quais os procedimentos e protocolos devem transmitidos durante o treinamento.

Mas, além de tudo isso, as marcas também precisam se preocupar em dar ferramentas que permitam que os franqueados possam ter mais sucesso nas suas operações; afinal, as franqueadoras também dependem desse êxito. Um dos melhores instrumentos que uma rede pode oferecer é um bom sistema de gestão.

Não acredita? Então continue lendo porque, a seguir, vamos entender por que ter um sistema de gestão nas unidades franqueadas é fundamental para a sua marca.

Mais consistência na gestão

Responda rápido: por que você decidiu expandir sua marca através de franquias?

Independente da sua resposta, é bem provável que você relacione o fato de ter um negócio já bem estruturado no mercado e de ter encontrado, no franchising, uma oportunidade de crescimento interessante, certo?

Bem, considerando isso, é seguro dizer que as suas franquias funcionam como uma espécie de extensão da sua própria marca, e que elas representam seus princípios, seu conceito e sua forma de trabalhar. Pensando nisso, é fácil concluir que, da mesma forma que a matriz precisa ser bem estruturada e organizada, as franquias também precisam.

Por isso, quando a rede oferece um sistema integrado para todas as franquias, há uma consistência muito maior na gestão das unidades e as chances de ter franquias com resultados muito abaixo da média, ou que dão problemas constantemente, são muito menores, já que os padrões do gerenciamento são os mesmos.

Melhoria na organização financeira

Uma franquia precisa ser extremamente bem organizada financeiramente para gerar bons frutos para o franqueado e para a franqueadora. Mas, nem sempre o líder da unidade tem tanta desenvoltura com a área financeira – e isso pode trazer graves consequências tanto para a unidade quanto para sua matriz.

Franqueados que não conseguem organizar suas entradas e saídas de capital, por exemplo, costumam ter bastante dificuldade em manter seus pagamentos em dia e podem ser tornar inadimplentes. Considerando que boa parte do faturamento de uma marca vem dos royalties e outras taxas pagas pelos franqueados, ter um alto nível de inadimplência pode ser perigosíssimo.

Outra grave consequência de uma franquia sem gestão financeira adequada são as compras de insumos desordenadas, que podem culminar em um excesso de materiais “encalhados” no estoque (o que no caso de alimentos pode levar a um prejuízo mais grave ainda) ou a falta de produtos, o que leva a uma queda nas vendas.

Mas, com sistema de gestão em franquias, isso dificilmente acontece, visto que o franqueado cria o hábito de atualizar e organizar as finanças da sua franquia e consegue analisar de forma mais clara o desempenho do seu negócio. A franqueadora também pode ficar sempre atenta aos resultados da unidade, antecipando possíveis crises e dando apoio para o empreendedor quando ele precisa.

Maior produtividade

Que rede não quer que suas franquias sejam mais produtivas? Oferecer uma gestão integrada pode impactar até mesmo nesse aspecto.

Imagine uma loja em que cada vendedor anota as vendas que fez e as comissões que deve receber em seu próprio bloco de notas. Ao final do mês, todos eles apresentam seus resultados ao gerente e ele deve conferir cada venda, confirmar o valor da comissão e repassar as ordens de pagamento para o departamento financeiro.

Agora repense essa operação com um sistema de gestão em franquias que integra vendas e pagamentos. Aqui, sempre que uma venda é confirmada, o vendedor e o setor de pagamentos recebem automaticamente o cálculo de sua comissão, e o valor é acrescentado no salário que será pago no final do mês.

Muito mais simples, não acha? Poupar tempo do vendedor, do gerente e do departamento financeiro para fazer tarefas como essas, significa permitir que eles se foquem em atividades que realmente dependem de suas ações e que são fundamentais para o crescimento da empresa.

Melhor supervisão

A matriz não gerencia totalmente as franquias, mas precisa estar por dentro do desempenho de cada unidade para que possam antever possíveis problemas e crises, reforçar procedimentos e protocolos com os franqueados e estruturar melhor sua expansão, prevendo os resultados futuros, baseando-se nos atuais. Ter um sistema de gestão em franquias facilita muito nesse processo.

Isso porque, conforme o franqueado utiliza a ferramenta para registrar os seus resultados e fazer a gestão da franquia, a rede ganha acesso a um quadro real da unidade e consegue acompanhar o seu desenvolvimento de uma forma mais próxima.

Assim, essa supervisão se torna um processo transparente e benéfico tanto para a franqueadora, que consegue se manter atualizada, quanto para o empreendedor, que pode receber dicas e insights para melhorar ou manter os seus resultados.

Mais facilidade para expandir

Os franqueados normalmente são bem criteriosos na hora de escolher uma rede para representar, e é muito importante que as marcas se preocupem em criar propostas atrativas se querem comercializar novas franquias.

Ter um sistema de gestão em franquias é uma excelente vantagem competitiva porque mostra para o empreendedor que a gestão será mais simples do que pode ser com outras marcas, e que a rede se preocupa em oferecer ferramentas que facilitam o dia a dia e aumentam os resultados do franqueado.

Além disso, quando as suas franquias têm uma gestão mais bem preparada, a rede pode focar os seus esforços em expandir ainda mais e conquistar novas unidades, sabendo que as franquias em operação já estão muito bem estabelecidas.

 

Viu como fica bem mais fácil com um sistema de gestão? Deixe um comentário se está procurando um!

Qual a importância do DRE?

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Juntamente com o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, o DRE é o terceiro relatório mais importante para a gestão do negócio.

Esses três documentos é que podem possibilitar uma avaliação completa acerca da saúde financeira do seu negócio e permite que você faça projetos e planos para a sua empresa.

O DRE, especificamente, reflete a capacidade de geração de riqueza do negócio, fazendo com que a administração tenha elementos para saber o que será preciso mudar ou o que poderá se manter, já que esta gerando bons resultados para a empresa.

Por se tratar de um relatório bastante detalhado, mas ao mesmo tempo muito intuitivo, o gestor conta com bons elementos para o seu processo de tomada de decisões, envolvendo desde a realização do planejamento tributário da empresa até o estratégico dos negócios.

O DRE acaba sendo um elemento de simulação de panoramas que facilitam a ação do gestor no futuro.

Indicadores de resultado

O DRE também é uma boa fonte de dados para a elaboração de KPIs, e possibilita que toda empresa realizeuma gestão dos seus negócios por meio de indicadores de desempenho.

Dentre eles, destaca-se o Retorno sobre o Patrimônio Líquido, que demonstra, por exemplo, quantos dos investimentos dos sócios proporcionaram lucros.

Outro indicador valido é o Retorno sobre Ativos, que indica se os investimentos aplicados ao negócio vêm gerando aumento da rentabilidade.

O Retorno sobre as Vendas também pode ser mensurado pela Margem Líquida, que reflete qual o percentual do faturamento que passou a integrar o lucro líquido.

Esse são apenas alguns dos indicadores que podem ser extraídos a partir da análise do DRE.

Ponto de Equilíbrio

Por fim, o DRE é de extrema importância, pois ajuda o gestor a visualizar o ponto de equilíbrio da sua empresa, ou seja, um ponto onde existe a igualdade financeira entre as despesas e as receitas totais em um mesmo período.

Isso faz com que o ele saiba qual deve ser seu faturamento mínimo mensal para cobrir seus gastos fixos e variáveis, e também qual o número de vendas necessário para que a empresa passe a ter lucro.

Você já faz DRE na sua empresa? Nos conte nos comentários 🙂

Canais de atendimentos integrados: sua importância

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Padronize a sua mensagem e converse melhor com o cliente

Para estruturar melhor o atendimento ao consumidor, estabeleça como principal objetivo encontrar soluções que ajudem a facilitar o contato com o cliente. É essencial oferecer os mais variados meios de comunicação com a sua marca, tendo como meta ampliar os pontos de acesso para situações — como soluções de problemas, dúvidas e até mesmo sugestões.

Monte equipes segmentadas para atendimento, por exemplo, por meio de:

  • mídias sociais;
  • chat on-line;
  • telefone;
  • e-mail.

Mas não confunda segmentar com separar. A ideia é justamente o contrário: você especializa os colaboradores para que tenham total autonomia nas suas áreas de atendimento, mas mantendo uma única mensagem para o cliente.

A sua companhia deve garantir que todos os seus canais representem a mesma empresa e os mesmos valores. São ações como essas que fazem o diferencial!

Ofereça mobilidade entre os canais de atendimento

Essa é uma boa estratégia para cativar um cliente. Imagine que o consumidor entre em contato com a sua empresa por meio de contato telefônico, mas, por algum motivo, ele não possa continuar a ligação.

Esteja preparado, caso ele busque recomeçar esse atendimento pelo chat on-line — é bem possível que, em situações como essas, o cliente busque esse tipo de atendimento.

O ideal é mostrar uma boa integração entre as áreas e de forma ágil e eficaz para continuar o contato.

Uma forma de colocar isso em prática é disponibilizar para a sua equipe um bom software de atendimento. Nele, os profissionais podem acessar as principais informações sobre consumidor em tempo real. Isso passa uma imagem de organização e comprometimento — que são os pilares para o sucesso e retenção de clientes.

Surpreenda e fidelize o consumidor

Na atual realidade de dificuldades financeiras enfrentadas pelo mercado, fidelizar clientes torna-se tão importante quanto atrair novos consumidores. Por isso, é fundamental que você surpreenda o público com práticas e novidades que sejam, de fato, úteis e aplicáveis. Por exemplo, monte estratégias de bonificações nos canais que estão em maior evidência.

Veja só: se o seu público-alvo de clientes está centralizado entre os jovens, você sabe que as mídias sociais são os canais que eles mais utilizam no dia a dia. Ou seja, pense em campanhas que estimulem essas pessoas a interagir com a sua marca e, em troca, ofereçam desconto em produto ou serviço, ou até mesmo um brinde interessante.

Vá além: essa ideia ainda ajuda no engajamento desses clientes com os outros canais de atendimento. Você pode iniciar a ação pelas redes sociais, passando pelo preenchimento de dados no website e terminando com o contato no chat on-line. De forma moderna e inteligente, a sua empresa reforça a presença em todos os canais.

Use uma linguagem fácil e atrativa durante o contato

Integrar os canais de atendimento envolve também desenvolver uma linguagem de fácil entendimento, que seja capaz de padronizar o contato com o cliente. Aqui, o foco é realmente entender como cada meio de comunicação funciona. Vale reforçar que isso é uma prática que ajuda a desenvolver de forma criativa a interatividade entre cliente e empresa.

Assim, quando o consumidor pensar em entrar em contato com a sua marca, ele não escolherá um canal de atendimento por pensar que ele é mais “fácil” ou mais “moderno”, e sim porque é o canal que está mais acessível no momento. Isso significa que ele sabe que pode obter o mesmo nível de atendimento e as mesmas informações, em qualquer dos meios que utilize para contatar sua empresa.

Engaje a sua equipe de colaboradores

Uma das principais realizações de uma companhia é engajar os seus profissionais em busca de melhores resultados. Muito mais que isso, ter a certeza de que esses colaboradores estão satisfeitos e em sintonia com os objetivos e metas da empresa é uma garantia de integração.

Promova palestras, workshops e até mesmo dias especiais, em que seja possível trabalhar em outros setores. Práticas como essas estimulam o conhecimento e a troca de experiências internas. Elas também fazem com que a sua equipe se conheça e perceba a importância do trabalho de cada um em suas respectivas áreas de atuação.

Lembre-se que valorizar um funcionário está diretamente ligado ao seu nível de produtividade.

Seja referência em um atendimento mais humanizado

Você sabia que muitos clientes acreditam que, durante um atendimento on-line, por exemplo, são atendidos por sistemas de computadores, e não pessoas de fato? Para eles, isso não é uma boa prática e ainda desestimula a entrar em contato com a empresa. O resultado é um cliente distante e insatisfeito.

Quando você humaniza esse contato nos canais de atendimento, a sua marca demonstra o quanto se importa com o consumidor e o quanto quer melhorar a relação com ele. Nesse sentido, busque oferecer maior liberdade e confiança para o seu colaborador no momento em que ele realiza um atendimento. Manter a empatia também é essencial!

Reforce sempre dentro da sua empresa o quanto o cliente é prioridade para que os negócios sejam rentáveis e estejam em constante crescimento. Ofereça, ainda, suporte para as dúvidas dos funcionários e os incentive sempre que possível a procurar por novas soluções. Esses são alguns dos segredos para a estabilidade e equilíbrio das maiores empresas do mercado.

Transformação digital do seu negócio

Independentemente da área em que atuam, é imprescindível que as empresas, além de entender esse novo cenário tecnológico, se apropriem dele. Esse processo é formado por diferentes fases, incluindo a integração de tecnologias imaturas e outras mais avançadas. Esse fenômeno, denominado transformação digital, é permeado por um quadrante que você confere a seguir.

As empresas podem estar em diferentes fases desta transformação. Trata-se de uma realidade que tradicionalmente divide-se em quatro estágios. São eles:

  • baixa integração e tecnologias imaturas: esse quadrante pode ser exemplificado quando o setor de Tecnologia da Informação (TI) deve provocar a empresa a experimentar interações entre tal área e os recursos de tecnologia. O objetivo seria ir atrás de diferenciais ou novos nichos de mercado;
  • baixa integração e tecnologia em maturação: conforme esse quadrante, a área de TI deixa de exercer um papel de “desbravadora”. Nesse sentido, ela passa a se posicionar como um ponto de apoio, ao passo que as outras áreas do negócio busquem viabilidades de integrar tecnologias à empresa;
  • alta integração e tecnologia imatura: esse quadrante define que o setor de TI sofra novas mudanças. Ele passa a se estabelecer como uma área que dá conselhos para a integração. O foco está em como integrar e não em desenvolver novas tecnologias;
  • alta integração e tecnologia madura: de acordo com esse quadrante, a área de TI transforma-se na líder da integração de tecnologias na empresa.

 

Agora que você já sabe quais são os quadrantes da transformação digital, deve estar curioso sobre como eles influenciam na interação com os consumidores.

 

Princípios para ter uma rede de farmácias competitiva

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Com o cliente cada vez mais exigente e o mercado cada vez mais competitivo, esses são alguns tópicos que fazem uma rede de farmácias continuar em constante evolução.

  • Grupo de participantes integrados e comprometidos com o modelo Farmácias com boa saúde financeira lojas com padronização interna e externa;
  • Central com estrutura profissional para dar suporte aos associados;
  • Com integração de dados;
  • Eficiência na comunicação Lay-out único para todas as lojas;
  • Com consultor ou supervisor de lojas;
  • Com gestão de marketing;
  • Reconhecida pela Indústria e Distribuidor;
  • Com gerenciamento de convênio central de compras
  • Com Gestão de qualificada;
  • Software de gestão com aplicativos gerenciais que permitem análise dos indicadores do negócio;
  • Farmácia com integração de dados e possibilidade de reposição automática de produtos. Just in Time;
  • Lay-out voltado para o auto-serviço e Serviços Farmacêuticos;
  • Gestão financeira profissional Gestão financeira profissional;
  • Estar associada a uma marca forte;
  • Não dependente apenas da venda de similar, mas fortalecer o trabalho farmacêutico sobre essa categoria de medicamentos;
  • Comunicação e diálogo com o paciente;
  • Padronização da rede conceito de loja + farmácia = estabelecimento de saúde;

Vamos colocar em prática?

Gestão de uma padaria de sucesso

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Aposte em embalagens diferenciadas

O primeiro contato do cliente com a sua marca é visual. Nesse sentido, ter embalagens diferenciadas, que representem sua padaria e os valores da empresa, é muito importante.

O tamanho e o tipo da embalagem são responsáveis por 24% das decisões de compra. Por isso, para gerenciar uma padaria de sucesso, não basta investir em um produto de qualidade. É preciso se preocupar também em como ele vai ser entregue ao seu consumidor.

O primeiro ponto a ser observado na embalagem é: ela é fácil de ser transportada? Lembre-se que o consumidor, muitas vezes, não vai consumir seus produtos na padaria.

É importante, então, que o embrulho preserve as características do item e seja fácil de ser levado. Um visual alinhado com a identidade da sua padaria também é importante, assim como a conveniência. Embalagens que possam ir direto para o freezer ou micro-ondas costumam encantar os clientes.

 Conheça bem seu público-alvo

Um dos passos mais importantes no caminho para se tornar uma padaria de sucesso é conhecer seu público-alvo. Saber quem são as pessoas que mais compram no estabelecimento, além de seus gostos, desejos e necessidades, permite que você faça adaptações essenciais para seu negócio vender mais e melhor.

Há algumas formas de fazer isso: por meio de pesquisa com os consumidores mais fiéis e, até mesmo, pela observação dos hábitos da sua clientela. Analise os produtos com mais saída e aqueles que ficam muito tempo parado no estoque.

Descubra os hábitos de consumo dos clientes e veja quais serviços poderiam deixar a vida deles mais fácil e agradável.

Caso a sua padaria se localize em um bairro com alta concentração de idosos, por exemplo, por que não implantar um serviço de entrega em domicílio para que eles não precisem se deslocar para consumir seus produtos?

Diversifique seu mix de produtos e serviços

Foi-se o tempo em que o consumidor ia a alguma padaria apenas para comprar um pão quentinho. Ter sempre uma fornada do produto saindo continua importante, mas, para se destacar em um mercado cada vez mais complexo, é importante ir além e oferecer opções para seus clientes.

Tendo em mente quem é seu público-alvo, busque diversificar o mix de produtos oferecido para, assim, conseguir não só atender às necessidades do seu cliente, como também surpreendê-lo.

Ficar atento às mais importantes tendências para padarias é ponto fundamental para o crescimento do seu negócio. A alimentação saudável, por exemplo, é uma preocupação cada vez mais presente na vida das pessoas.

Segundo a consultoria Euromonitor, nos últimos cinco anos, as vendas dos produtos tradicionais tiveram crescimento de 67%. Já o consumo de itens considerados saudáveis cresceu 98% no mesmo período.

Considerando os dados, por que não investir em uma linha de pães integrais e outros acompanhamentos mais leves? Ao acompanhar as tendências, você não só agrada seus clientes, como aumenta suas chances de conquistar novos consumidores.

 Procure fornecedores de qualidade para seus produtos

Independentemente de tendências e variedade de itens, uma coisa é certa: os clientes buscam produtos de qualidade. Por isso, para ter uma padaria de sucesso, o cuidado com a escolha dos fornecedores é essencial.

Assim como acontece em negócios de outras áreas, buscar preços competitivos é muito importante. No entanto, tenha cuidado para o valor do produto não interferir em sua qualidade.

Fique atento ao que acontece no mercado e não deixe de observar o que a concorrência direta vende, assim você tem a certeza de que está oferecendo para seus consumidores o melhor produto possível.

 Tenha atenção à mão de obra

A equipe pode ser o ponto fraco de uma padaria. Isso acontece porque, muitas vezes, a rotatividade da mão de obra é grande, podendo comprometer o atendimento. Para não ter problemas nessa área, fique atento à contratação do seu time.

Busque funcionários realmente comprometidos e alinhados com a missão, a cultura e os valores da sua empresa, que tenham disposição para respeitar regras (como as práticas higiênico-sanitárias, por exemplo).

Treinamento é outro ponto importante. Para oferecer o melhor atendimento, é muito importante que o time conheça bem os produtos que são vendidos.

Assim, o funcionário tem a possibilidade de recomendar para o cliente o pão mais adequado ao que ele busca, itens complementares e serviços que possam realmente atender às suas necessidades.

 Diferencie-se

Para alcançar o sucesso, é preciso se destacar. Por isso, não deixe de observar o que seus concorrentes diretos estão fazendo ­— produtos vendidos, promoções realizadas, serviços que oferecem para os clientes. Ao saber o que os outros fazem, você pode ter ideias realmente originais, que conquistem seus clientes.

Uma padaria de sucesso não é feita apenas com paixão. É preciso aliar todo o amor que você tem pelo seu negócio com as melhores práticas de gestão.

Com essas dicas, fica mais fácil aliar a qualidade dos seus produtos às técnicas que o ajudarão a se diferenciar e a se sobressair em um mercado cada vez mais competitivo.

Imagem: Google

 

O que mais você pode sugerir?

Por que automatizar seu comércio?

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O papel de um gestor exige que as tomadas de decisões sejam rápidas e inteligentes, para que o seu negócio acompanhe o dinamismo do mercado. Só consegue ter vantagem competitiva quem possui acesso a todas informações relacionadas ao seu empreendimento com velocidade, precisão e confiabilidade.
É isto que um sistema de automação comercial faz: auxilia na tomada de decisões, além de controlar todas as suas rotinas administrativas, como gestão de estoque, relacionamento com os clientes, controle de finanças e fluxo de caixa de maneira automatizada, aumentando a produtividade e a rentabilidade da empresa.

Segue a baixo, uma lista de vantagens que se pode ter praticar a automação comercial.

1. Faturamento

Você realmente sabe o seu faturamento?

O ponto crucial para a sobrevivência do negócio é o faturamento. Se estiver ruim, é falência na certa! Mas se você souber os motivos que o trouxeram para esse quadro atual, já é um bom sinal. Mas, infelizmente, alguns gestores não estão antenados e não têm ideia de onde vêm os problemas. Eles podem estar no produto, no atendimento, no público-alvo, no preço ou até mesmo na má gestão do caixa. Para identificar esse problema, é necessária a análise de indicadores e estatísticas que lhe mostrarão a decisão a ser tomada.

Por menor que seja o negócio, é imprescindível acompanhar, diretamente, a evolução do faturamento, pois com um mapa em mãos, as tomadas de decisão são mais conscientes. Além disso, nos momentos em que o dono do negócio não está presente, a única forma de continuar acompanhando esses números, com a certeza de serem informações fidedignas, é através da automação e dos gráficos e dos relatórios que ela fornece. Portanto, não deixe de automatizar os processos que envolvem a entrada do capital no seu negócio, pois só assim você poderá agir em tempo hábil e garantir que 100% desse capital esteja, de fato, entrando na sua empresa.

2. Despesas

Você sabe onde está perdendo dinheiro?

Tão importante quanto controlar a entrada do capital, é também essencial controlar a saída dele. Alguns tipos de negócios permitem quantificar as saídas de estoque e de matéria-prima. Mas em outros segmentos do varejo, como no food service, essa quantificação é mais difícil, exigindo ainda mais controle. E, ainda, é preciso administrar as retiradas de estoque, as contas a pagar com todas as despesas, sejam elas salariais, fixas, indiretas ou diretas.
Além de monitorar o volume de despesa, é importante classificá-las. Assim, você saberá onde está o maior custo. Essas são as informações para, mais uma vez, tomar as decisões corretas.

Para cada tipo de negócio existe uma média da distribuição do custo, considerando mão de obra, matéria-prima e demais despesas. Pontue esses percentuais e acompanhe seus números.
Se o gasto com a mão de obra está acima da média, por exemplo, avalie a distribuição de tarefas e o dimensionamento das equipes. Feito isso, faça alterações no processo visando reduzir esse custo. Agindo assim com todas as despesas, certamente você conseguirá atingir o ponto de equilíbrio e começar a lucrar com o negócio.

Com a automação comercial, mais facilmente você terá em mãos a rentabilidade do seu negócio. Algumas ações são até possíveis de serem executadas manualmente, mas o tempo despendido às vezes se torna inviável. Mas se automatizado, você pode, por exemplo, mensurar o custo do produto e estabelecer o markup desejado ou, ainda, definir metas de venda e despesas para acompanhar a progressão de ambas.

3. Vendas

O que você está deixando de fazer?

Impulsionar as vendas é, sem dúvida, o diferencial. Entender o que seu público-alvo procura é o primeiro passo para impulsionar esse número. E aí vale usar a criatividade e a tecnologia.
As vendas através de aplicativos de celular, nos quais o contato com qualquer vendedor é nulo, ou ainda, através de web sites, sendo que ambos possibilitam entrega em domicílio ou retirada na loja, são meios de venda muito aplicados nos dias de hoje. Nesse tipo de venda existe a grande vantagem da redução do custo operacional, além da captação do seu cliente a qualquer momento, através de notificações. Resta analisar se esse tipo de venda atende seu negócio e seu público-alvo.

Terminais de autoatendimento na loja caracterizam outro tipo de automação no que se refere a vendas. Esse modelo combina bastante com aeroportos, onde o lema é a agilidade no atendimento, além de atendê-los também na redução do custo operacional.
E quando seu cliente está dentro de sua loja, ele quer ser atendido rapidamente, e você deve querer atender o máximo possível de clientes em curto espaço de tempo? Isso se torna mais fácil, ou praticável, quando o processo de venda é automatizado.

Mas se seu cliente é daqueles que saem de casa para obter a máxima cordialidade, uma variedade e qualidade ímpar nos produtos e o que menos importa a ele neste momento é o tempo, então você, no mínimo, precisa abordá-lo pelo nome, entender suas preferências e não ter pressa para atendê-lo.
Concluindo, o mais importante é identificar o modelo de automação ideal para seu tipo de venda e público. Mas deixar de automatizar é ficar congelado no tempo.

Faça a você mesmo as perguntas:
Você deixa de vender porque a fila é grande?
Você deixa de vender porque seu atendimento é aquém da expectativa de seu cliente?
Você deixa de vender porque não entrega em casa?

Perguntas como estas podem ajudá-lo a identificar o melhor caminho a seguir.

4. Atendimento

Possível ou Impossível?

Há clientes que desejam o atendimento personalizado, nominal e dedicado. Seria como se você ligasse para pedir uma pizza e a atendente lhe recebesse assim: “Bom dia Sra. Marina, como vai? Vai pedir o de sempre? Ou seja, uma pizza marguerita com acréscimo de mussarela? Ou aceitará a sugestão de experimentar o produto “tal” que está na promoção, como, por exemplo, a pizza da casa?” Agora imagine esse tipo de atendimento sem automação comercial?

Concorda que é impossível?

Mas digamos que você está no aeroporto, na fila da lanchonete mais cotada, restando 10 minutos para o embarque, e você observa a operadora do caixa usando uma calculadora para somar a compra, receber o dinheiro e entregar o troco. Mais uma vez, impraticável!

Resumindo, seu cliente quer ser atendido ou ele quer fazer pedido?
Mas não vamos esquecer que a agilidade também deve estar presente no atendimento. Por mais preferido que possa ser seu restaurante, se o garçom demorar 10 minutos para chegar à mesa, e, ainda, você ficar mais 40 esperando para receber o prato que pediu, acredito que, provavelmente, você, da próxima vez, optará por outro restaurante. Então, se considerarmos que passamos muito tempo no trânsito, ao telefone, no trabalho… esperando, esperando, esperando… fica claro que é preciso aprimorar os serviços, os produtos e o atendimento. Ter a iniciativa de experimentar outras ferramentas, ou seja, sair do conforto e buscar alvos mais altos pode ser o maior passo a ser dado. Viu que nem tudo é tecnologia? Essa atitude só depende de uma predisposição interior, uma mudança de dentro para fora. Saia da casca!

5. Tomada de Decisão

Quanto tempo deve durar um empreendimento?

Esperar o meio do mês seguinte para apurar o resultado do mês anterior pode fazer seu negócio não sobreviver 1 ano sequer. Os números devem sempre estar à mão e, claro, devem ser analisados e utilizados para mudar o que não está dando certo e em tempo hábil.

Lançar promoções quando as vendas estão baixas, dar vazão naquele produto que está com a data de validade apertada, direcionar os funcionários para o salão, alterar os preços por determinados horários e dias da semana ou renegociar os prazos com alguns fornecedores são ações que, somente em processos automatizados, são possíveis de serem tomadas.

Uma solução em automação eficiente e moderna permite a integração de todas as áreas, criando um fluxo de processo e da informação dentro da sua empresa. Nos processos fiscais, por exemplo, a legislação vem cada vez mais enforcando o varejo, obrigando a informatização do ponto de venda. Use a exigência da automação fiscal a seu favor, atrelando essa necessidade aos benefícios que a automação oferece. Certamente, automatizar através de uma solução utilizada pelos grandes players do mercado pode fazer você não só romper a casca, mas fazê-lo crescer e multiplicar seus lucros e negócios.

Pronto para automatizar? Deixe seu comentário!

Saiba como precificar serviços

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Ainda que pareça simples, saber precificar serviços é um grande desafio para qualquer empreendedor. Conforme estabelecemos um valor adequado, é possível ter uma boa margem de lucro e, consequentemente, acompanhar a consolidação de um negócio.

Apresentamos a seguir os principais pontos que interferem na hora de precificar serviços, além de mostrar uma fórmula prática para não errar nessa conta. Confira!

Fatores importantes na hora de precificar serviços

Custos gerais para execução e transporte, valor de mercado e até como a concorrência se comporta: existem alguns elementos que devem ser levados em conta na hora de precificar um produto ou serviço. Entenda a seguir!

Custos

Os custos de um serviço estão ligados a questões como valor de matéria-prima, gastos gerais, tarifação de impostos e as chamadas despesas fixas, como aluguel, condomínio, luz, água, telefonia e encargos trabalhistas.

Todos esses pontos devem ser embutidos durante o cálculo final do preço de um produto, para que o empresário possa recuperar o valor investido e ainda obter lucro com a venda.

Margem de lucro

Margem de lucro é o percentual acrescentado ao custo total de um serviço. Com ela, é possível formar o preço final dos produtos e saber qual será o lucro obtido na sua comercialização.

Ter uma boa margem de lucro permite às empresas melhorarem não só a precificação de seus serviços, mas também aumentarem a lucratividade do seu negócio.

Valor agregado

Seu serviço atende às expectativas dos clientes? Ou melhor, seus clientes se sentem satisfeitos com essa aquisição? Como sua clientela entende seus preços e o valor do seu produto?

O valor agregado corresponde a tudo aquilo que os clientes recebem ao adquirir um serviço. De maneira geral, o valor agregado representa uma maior qualidade na entrega e benefícios que fazem com que os clientes optem por determinada empresa.

Preços da concorrência

Monitorar a concorrência é algo fundamental para saber determinar o valor de um serviço. Essa avaliação permite ao empreendedor visualizar como está o posicionamento de sua empresa perante o mercado.

Avalie preços, atendimento, benefícios, descontos e condições de pagamento. Esses indicadores ajudarão na hora de montar uma tabela de preços condizente com o segmento de atuação.

Se, após computar todos os custos e margem de lucro, seu produto estiver muito acima ou muito abaixo do valor da concorrência, é necessário criar um sinal de alerta. Talvez você precise rever todos os gastos operacionais da sua empresa. Pois isso é um sinal de que algo não está equilibrado dentro da sua operação.

Conheça uma fórmula simples para calcular preços

Aqui apresentamos uma forma simples de precificar um serviço, que é o chamado cálculo baseado em custos. Após definirmos o valor total dos custos, sejam eles fixos ou variáveis, aplicamos uma porcentagem em cima desse valor encontrado que será nossa margem de lucro.

Se um serviço tem custo de R$ 100,00 e desejamos obter uma margem de lucro de 2,5 vezes esse valor, devemos multiplicar esses índices para chegarmos ao seu preço final.

E aí, o que achou do texto?