Na Prosystem você tem posse da informação.
No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
A Escrituração Contábil Digital foi criada em 2008 como um projeto relativo à entrega de informações contábeis por algumas empresas. Ela substitui a escrituração em papel transmitida ao Fisco por todas as sociedades empresárias tributadas pelo lucro real.
A ECD foi criada para fins fiscais e previdenciários, deve ser entregue ao SPED e deve conter livros contábeis emitidos eletronicamente. Dentre esses arquivos devem conter, se existirem:
Para realização da escrituração com segurança em relação a sua autoria, é necessária a utilização de Certificado Digital, podendo ser A1 ou A3.
As pessoas jurídicas obrigadas a entregar a ECD do ano-calendário 2015 são:
I – as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real;
II – as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e
III – As pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012.
IV – As Sociedades em Conta de Participação (SCP), como livros auxiliares do sócio ostensivo.
Para as demais pessoas jurídicas, a entrega da ECD é facultativa.
Para o ano-calendário 2016, também estarão obrigadas:
I – as pessoas jurídicas imunes e isentas obrigadas a manter escrituração contábil, nos termos da alínea “c” do § 2º do art. 12 e do § 3º do art. 15, ambos da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, que no ano-calendário, ou proporcional ao período a que se refere:
a) apurarem Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins, Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, e a Contribuição incidente sobre a Folha de Salários, cuja soma seja superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); ou
b) auferirem receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados, cuja soma seja superior a R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais).
II – as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que não se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 1995.
As Sociedades em Conta de Participação (SCP), enquadradas nas hipóteses previstas nos incisos I a II do caput do art. 3º e do caput do art. 3º-A devem apresentar a ECD como livros próprios ou livros auxiliares do sócio ostensivo.
A validação do documento é realizada após confirmação de recebimento do arquivo e autenticação pelos órgãos de registro. A ECD deve ser enviada anualmente ao SPED, com escrituração referente ao ano-calendário anterior (e que já se encerrou). Até 2015, a data limite era o último dia útil do mês de junho, mas em 2016 o prazo mudou para o último dia útil de maio.
Na venda consignada, como qualquer outra estratégia de venda, tem suas vantagens e desvantagens. As quais são:
– Não há a necessidade de investimento para aumentar as vendas, seja para a empresa fornecedora quanto para o vendedor;
– Aumento de faturamento para ambas as partes;
– Custo nulo para fornecer e expor os produtos;
– Contato com novos clientes;
– Ampliação do negócio, com a chance de maiores vendas e exposição dos produtos (para fornecedor);
– Menor responsabilidade com gastos e com estoque (para vendedor).
– Baixo lucro com comissão;
– Dependência de uma empresa específica ou produto específico para gerar lucro;
– Menor desenvolvimento de produtos próprios para empreender (para vendedor).
Um dos motivos para usar a venda consignada é quando a empresa quer aumentar suas vendas e não ter maiores custos.
Empresas que querem aumentar o lucro e alcançar um público maior no mercado, geralmente implementam a venda consignada em seu negócio.
Esse tipo de venda serve também para empresas que estão no começo do negócio, e querem complementar a tabela de produtos, ou para aqueles que querem aumentar a renda mensal.
É uma venda que pode ser lucrativa tanto para fornecedor quanto para vendedor, sem custos extras para ambas as partes.
O Sintegra (Sistema Integrado de Informações Sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços) é um documento central que concentra informações do contribuinte e as comunica para os fiscos estaduais, ou seja a SEFAZ (Secretaria da Fazenda), e a Receita Federal. É a partir deste registro que as empresas podem emitir notas fiscais para seus clientes.
O sistema faz um controle informatizado das operações de entradas e saídas interestaduais que são realizadas por contribuintes de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
Para vender no marketplace é obrigatório que o parceiro emita nota fiscal na venda dos produtos para o cliente, por isso, o Sintegra é tão importante. Esta é uma garantia legal, que regulariza a operação, faz com que seja mais transparente e protege o processo de compra e venda.
Para que você possa emitir notas fiscais para seus clientes.
Este é um requisito básico para todos os varejistas que desejam vender no B2W Marketplace porque regulariza o negócio junto às entidades governamentais.
Porque, provavelmente, o sistema não encontrou seu cadastro no banco de dados. Isso significa que sua empresa precisa iniciar o cadastramento no Sintegra para conseguir emitir notas fiscais.
Você precisa realizar uma solicitação junto à Secretaria da Fazenda de seu estado e seguir os próximos passos. O site do Governo Federal agrupa alguns links para as Secretarias da Fazenda de cada estado.
O consumo indevido de medicamentos em geral, e de psicotrópicos em particular, representa um grande problema de saúde pública. Os anabolizantes e derivados anfetamínicos se destacam entre os medicamentos utilizados como drogas de abuso. De acordo com o relatório anual de 2005 Da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE) o Brasil é maior consumidor mundial per capita de anfetaminas com finalidade emagrecedora: 9,1 doses diárias/1000 habitantes (2002 e 2004).
O modelo de controle adotado atualmente, pelo Governo Brasileiro, herdado pela Anvisa, baseado, somente, na publicação de Regulamentos Técnicos, sem a implementação de uma estrutura técnico-operacional capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, dificulta o cumprimento de metas e acordos internacionais de monitoramento e controle de consumo desses produtos. É necessário, portanto, bem como responder de forma efetiva à sociedade, fortalecendo a ação fiscalizatória dos órgãos competentes, frente ao uso abusivo e indiscriminado dos medicamentos entorpecentes, psicotrópicos e seus precursores.
Para fazer frente a esta crescente demanda por informação confiável e consistente que permita ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária realizar suas ações fundamentadas no gerenciamento do risco da utilização indevida dos medicamentos controlados, a Anvisa iniciou o desenvolvimento do “Sistema Nacional para Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC”. Em sua fase inicial o sistema possibilitará um controle efetivo da movimentação da dispensação (entradas e saídas) dos medicamentos sujeitos ao controle especial conforme o regime da Portaria nº SVS/MS 344/98 e Portaria SVS/MS nº 6/99 e suas atualizações, nas drogarias e farmácias comerciais do país.
Monitorar a dispensação de medicamentos e substâncias entorpecentes e psicotrópicas e seus precursores;
otimizar o processo de escrituração;
permitir o monitoramento de hábitos de prescrição e consumo de substâncias controladas em determinada região para propor políticas de controle;
captar dados que permitam a geração de informação atualizada e fidedigna para o SNVS para a tomada de decisão;
dinamizar as ações da vigilância sanitária.
Nesse aspecto, o desenho informático do SNGPC adotado nesta versão privilegia a adoção de padrões na transmissão de dados proporcionando meios de realizar a escrituração das movimentações de forma totalmente digital e buscando a integração com os sistemas de gerenciamento já existentes nas farmácias.
Para garantir esta característica, foi estabelecido um padrão de transmissão de dados, com o qual os sistemas das farmácias e drogarias deverão ser compatíveis para permitir a transmissão eletrônica à Anvisa.
Para saber mais sobre o sistema SNGPC acesse o site que a ANVISA criou sobre o assunto: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/sngpc/
E ai, agora já sabe o que é SNGPC? Deixe seu comentário!
O Capital Próprio constitui os meios financeiros de uma empresa, sendo nada mais que o patrimônio líquido da mesma. Ele serve para demonstrar como está a situação financeira de um negócio, se negativa, positiva ou nula.
O Capital Próprio é a diferença de tudo o que a empresa possui (capital ativo) e deve a terceiros (capital passivo), ou seja, é o valor líquido do patrimônio de uma empresa.
É a soma do capital social e suas variações, lucros e reservas, e para calculá-lo, basta subtrair o capital passivo ao capital ativo financeiro. Portanto, o Capital Próprio integra o capital social com que a empresa foi constituída, suas reservas, prestações suplementares e resultados transitados.
O Capital Próprio pode ser:
1. Negativo (caso os passivos sejam superiores aos ativos);
2. Positivo (caso os ativos sejam superiores aos passivos);
3. Nulo (caso haja igualdade entre passivo e ativo).
O Capital Próprio serve como uma demonstração de como está a saúde e/ou situação financeira de uma empresa.
Muitas organizações compram outras empresas para melhorar a situação do mercado, verificando se a empresa tem um capital próprio negativo, positivo ou nulo.
Uma empresa que está com capital próprio negativo, precisa prestar atenção, pois isso significa que as dívidas são maiores que o seu patrimônio.
Já, se a empresa está com capital próprio nulo, significa que não há prejuízo nem benefício, estando o capital passivo igual ao capital ativo. Neste caso é importante que as dívidas sejam pagas, para que o capital próprio seja positivo e a empresa comece finalmente a lucrar.
Por último, uma empresa que tem capital próprio positivo não tem dívidas, sendo assim uma empresa lucrativa.
Portanto, uma empresa que tem um capital próprio positivo, é muito mais valorizada pelas corporações que empresas com capital próprio negativo ou nulo.
Organize o financeiro de sua empresa com um software de qualidade!
Os índices de rentabilidade relacionam algum lucro da DRE com alguma variável do balanço patrimonial, especificamente do ativo ou do patrimônio líquido.
Diferença entre lucro e resultado Os lucros (bruto, operacional, líquido, etc), obtidos na DRE, são também chamados de “resultados”, pois tecnicamente o termo lucro ocorre apenas quando o resultado é positivo. Por outro lado, um resultado negativo indica um prejuízo.
Cabe ressaltar, ainda, que os indicadores de rentabilidade possuem grande espaço nas análises das demonstrações contábeis, exercendo significativa influência sobre o processo de tomada de decisão gerencial dentro da empresa!
Nos índices de rentabilidade, as principais variáveis das demonstrações contábeis utilizadas como base de comparação, são:
Já os principais resultados – entenda melhor no artigo sobre DRE – utilizados são:
O ROA é o retorno dos ativos. Mede a capacidade da empresa de gerar retorno com sua atividade fim, pois trata de uma relação entre o lucro operacional e o ativo total.
O lucro operacional pode ser entendido como o lucro gerado pelos ativos. O lucro operacional não depende da forma pela qual a empresa é financiada, pois vem antes das despesas financeiras, tendo ainda em sua composição a:
e a remuneração do capital de terceiros (credores) – despesas financeiras.
A fórmula do ROA – retorno operacional dos ativos – é dada por:
O ROI, retorno sobre o investimento, mede o poder de ganho da empresa. A fórmula do ROI é escrita da seguinte forma:
Mede o poder de ganho dos proprietários. O retorno sobre o patrimônio mede o quanto de retorno uma companhia é capaz de gerar com o dinheiro que foi aplicado pelos acionistas (shareholders). A fórmula do ROE é dada por:
O uso de valores médios para o cálculo dos índices de rentabilidadeAo invés de utilizar o ativo total, ou o patrimônio líquido do balanço patrimonial anual da companhia que está sendo analisada, alguns autores falam sobre utilizar o ativo total médio, ou o patrimônio líquido médio, ou seja, valores medidos com base nas informações dos dois últimos anos.
Como assim? Veja um exemplo: se a intenção é calcular o ativo total médio de 2017, então é preciso utilizar os dados do balanço patrimonial do 4o. trimestre (fechamento anual), somar ao valor do ativo total do fechamento anual de 2016 e dividir por dois. O mesmo raciocínio serve para o cálculo do patrimônio líquido médio, ou qualquer outra variável do balanço patrimonial.
Qual é a justificativa de calcular os índices de rentabilidade com valores médios? A justificativa reside no fato de que o balanço patrimonial é uma demonstração estática, que representa como que uma foto da empresa. Isso significa que o balanço patrimonial de 31/12 (fechamento anual) pode não refletir a composição do patrimônio da companhia ao longo de todo o exercício que passou. Por isso, para tornar os indicadores de rentabilidade mais próximos da realidade, é mais recomendado utilizar valores médios, sempre que possível.
Vale ainda ressaltar que as variáveis da DRE, uma demonstração dinâmica, já contemplam o somatório do ano todo em relação às vendas, custos, despesas, tributos, etc.
Os índices de lucratividade relacionam algum lucro da DRE com a receita de venda (receita líquida da DRE). Os indicadores de lucratividade, também chamados de índices de margem, são também obtidos pela análise vertical da DRE.
Os indicadores de lucratividade medem a eficiência da empresa em produzir lucro por meio das suas vendas.
Uma análise gerencial dos indicadores de margem permite ao gestor ou investidor identificar um caminho para um possível problema de eficiência dentro da empresa.
Veja um exemplo: se a margem EBTIDA tem se mantido relativamente constante ao longo dos anos, mas a margem líquida tem caído, após uma análise mais detalhada o investidor pode concluir que o problema está no alto custo financeiro, devido a uma má gestão do capital de giro que tem levado à necessidade de captação de empréstimos caros de curto prazo.
A margem bruta é o índice de lucratividade que relaciona o lucro bruto com a receita líquida, também chamada de “vendas“.
A margem operacional é o índice de lucratividade que relaciona o lucro operacional com as vendas.
O lucro operacional, da forma como é tratado pela legislação brasileira (Lei da SA`s), leva em conta a dedução das despesas administrativas, de vendas e financeiras (relacionadas com a atividade fim da empresa).
O EBIT (Earnings Before Interest and Taxes, LAJIR em português), também entendido como uma forma de medir o lucro operacional, leva em conta apenas a dedução das despesas administrativas e de vendas, deixando as despesas financeiras (operacionais ou não) para deduzir na sequência da DRE.
Neste contexto, outro índice de lucratividade é a margem EBIT, dada pela seguinte equação:
Ainda falando sobre a eficiência operacional de uma empresa, o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, LAJIDA, em português) é outra medida das operações (atividade fim) de uma empresa. A diferença entre o EBIT e o EBTIDA é que o EBTIDA, além de não considerar nenhum tipo de despesa financeira, desconsidera também os efeitos da depreciação e da amortização.
A justificativa prática para utilizar a margem EBITDA nas análises gerenciais está no fato de que a depreciação e a amortização, apesar de serem contabilmente classificadas como despesas, não geram desembolso na prática. Por isso, a margem EBITDA é muito utilizada em métodos de valuation, por exemplo, para mensurar o valor de uma empresa.
A margem líquida é o melhor método para representar o usual termo “margem de lucro”. A margem líquida é o índice de lucratividade mais genérico de uma companhia, pois relaciona o lucro líquido com as vendas (receita líquida da DRE).
Uma empresa que possui uma margem líquida superior aos seus concorrentes diretos é uma empresa eficiente em suas atividades operacionais e também eficiente na sua gestão financeira.
Eai, entenderam o que é rentabilidade e lucratividade? Deixe um comentário!