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No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
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Os benefícios do Big Data já estão mais que comprovados. Utilizado até por órgãos públicos para combater a sonegação fiscal, é a mais poderosa ferramenta para auxiliar a tomada de decisões e prever comportamentos.
O termo Big Data já nos sugere o seu significado. Trata-se da coleta, armazenamento e tratamento de volumes de dados em escala colossal. Tais dados, por estratégicos que são, ao serem compilados e estruturados, servem de base para adoção de medidas visando a redução de perdas.
A Secretaria de Fazenda gaúcha utilizou volumes maciços de dados de contribuintes como forma de aumentar a arrecadação. O desafio consistia em usar um volume gigantesco de informações financeiras de empresas que estavam sonegando impostos.
O resultado da implementação da tecnologia permitiu que a secretaria passasse a processar em segundos informações que antes levavam horas ou dias para serem extraídas.
Desta forma, dezenas de setores da economia do estado da Região Sul puderam ser mapeados, ajudando a identificar fugas no padrão de arrecadação.
Estas modificações, portanto, serviram para a detecção de possíveis fraudes, possibilitando a antecipação de medidas no sentido de garantir o recolhimento dos tributos. Afinal, mais vale um contribuinte que paga, mesmo que de forma coercitiva, do que um que sonega impostos.
Existem decisões que não são possíveis de serem tomadas sem antes o processamento de grandes volumes de dados. Um dos exemplos que se aplicam nesse sentido é na antecipação de fraudes.
Empresas que contam com o Big Data podem se antecipar a desvios, graças à análise de uma gama de informações que, tomadas isoladamente, não fariam sentido.
Um banco de dados poderoso o bastante pode reorganizar dados, detectando eventuais tendências que se consubstanciam em fraudes, como as que acontecem por causa de boletos não registrados.
Como a tributação é sempre vinculada a prazos, garantir o recebimento de pagamentos é crucial. Esta garantia pode ser obtida ao prever comportamentos que só são identificados com o processamento de um grande volume de dados pessoais.
Investir na segurança de dados é outro ponto que deve receber a maior atenção em empreendimentos de pequeno e médio porte. Se tratando de empresas concorrentes em busca de dados sigilosos, resguardar as informações estratégicas é decisivo.
O Big Data, nesse sentido, atua como uma ferramenta preventiva. Embora firewalls e outros dispositivos de segurança virtual até certo ponto sejam eficazes contra invasores, contar com o apoio de um sistema preventivo é muito melhor.
Os dados coletados junto a outras ferramentas de análise torna possível a prevenção de ameaças iminentes. A segurança da informação, em vez de ser passiva, passa a ser também ativa.
Esta forma de preservar dados ativamente é possível graças à detecção de comportamentos de acesso suspeitos ou maliciosos. A mineração full time de dados é extremamente útil, já que potencializa ações que não seriam viáveis sem a coleta de informação em massa.
A retenção de clientes é um dos maiores desafios enfrentados por empresas que prestam serviços e vendem produtos. Prever comportamentos que levem clientes a abandonar carrinhos de compras virtuais é uma das vantagens que o Big Data oferece.
Um exemplo de uso bem sucedido do Big Data foi dado pela Caesar, empresa de jogos que utilizou um banco de dados organizado para evitar a perda de clientes.
Com o Big Data, foi possível evitar que jogadores que acumulassem muitas perdas deixassem de voltar, através do oferecimento de refeições enquanto ainda estavam nas máquinas.
Outro caso interessante foi o time de basquete Phoenix Suns, da poderosa liga de basquete norte americana, a NBA. Utilizando um sistema chamado Precision Market Insights, a direção da equipe pôde segmentar melhor suas ações promocionais.
Isto foi possível através da coleta de informações sobre onde moravam os compradores de ingressos, percentual de fãs de outras cidades e frequência de combinações entre comparecimento a jogos e treinos.
Existem muitos outros casos de sucesso de empresas que fizeram uso do Big Data e tiveram resultados espetaculares. São exemplos que, se readaptados com coerência, podem alavancar os negócios de uma forma antes inimaginável!
Os benefícios do Big Data tendem a se estender por muitas outras atividades produtivas. Empresas que desenvolvem uma cultura de gestão baseada em dados massivos certamente estarão anos luz à frente da concorrência.
Em tecnologia da informação, o termo Big Data refere-se a um grande conjunto de dados armazenados. Diz-se que o Big Data se baseia em 5 V’s : velocidade, volume, variedade, veracidade e valor.
Resumido ao máximo a explicação, o Big Data é a quantidade enorme de informações nos servidores de bancos de dados que funcionam dentro de diversos servidores de rede de computadores (Intel, HP, IBM, Dell,Cisco, Samsung, etc) utilizando um sistema operacional de rede (Microsoft Windows Server 2008 + Red Hat Linux, por exemplo), interligados entre si. E que hoje em dia funcionam dentro de um sistema operacional Cloud Computing, cujas informações são acessadas pela internet por pessoas utilizando um computador comum ou celular, para ler essas informações ou para incluir mais informações dentro do banco de dados via Cloud Computing.
Muitas empresas contábeis ainda são adeptas do papel e por conta disso perdem muito tempo na organização da rotina e dos processos envolvidos do negócio.
Esse apego e a falta de uma rotina organizada pode prejudicar um escritório, seja na perda de tempo ou por erros mais graves.
Para que isto não ocorra e o escritório não perca clientes importantes, é importante organizar a rotina da contabilidade.
Primeiro, faça uma limpeza em todo o escritório, descarte os papéis que não são mais necessários, separe documentos por categoria e organize todos os clientes por pastas. Assim, os documentos não ficarão misturados e será possível ter um trabalho mais produtivo. Logo, separe as tarefas de cada funcionário, para que cada um seja responsável por uma área, tendo a facilidade de cumprir os prazos e obrigações.
Além disto, ter um calendário online para organizar as atividades a serem cumpridas ajuda com prazos importantes. E para que a organização seja completa, automatize os processos que permitem isso, assim a equipe levará menos tempo para completá-los.
Essa automatização pode ocorrer desde um calendário online – como citado acima -, quanto com um software de gestão.
O uso da tecnologia completará a organização da contabilidade, ajudando no controle e verificação de toda a rotina de processos!
O CNAE, além de definir a tributação da empresa, também define o enquadramento tributário delas.
No caso do Simples Nacional, não são todos os códigos que permitem a adesão ao regime.
Portanto, se sua empresa se enquadra em alguma das atividades citadas no artigo 15 da Seção III da Resolução CGSN nº94 de 29 de Novembro de 2011, ela não pode ser enquadrada no Simples Nacional.
Perceba que é de extrema importância o conhecimento do CNAE para que não tenha problemas futuros com o fisco.
Saiba tudo sobre o Simples Nacional neste artigo preparado pela Prosystem.
Invista em um emissor de NFe de qualidade e organize sua gestão fiscal.
Para ter dados mais precisos e segurança fiscal, busque um auxílio contábil e não tenha problemas futuros. E para uma automatização e organização da gestão fiscal de sua empresa, adquira um software emissor de NFe.
A CNAE tem papel tão importante que é a responsável por enquadramento e recolhimento de contribuições previdenciárias como a devida por conta dos Riscos Ambientais do Trabalho da mesma forma que determina se a empresa estará ou não obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica e ao Registro Eletrônico de Documentos Fiscais e, inclusive, fixam o prazo de vencimento de determinados impostos como o ICMS
Na NFe, como dito anteriormente, o CNAE define a tributação, sendo que o código não aparece na DANFE, contudo deve constar no arquivo XML da nota. Isto, para que o fisco possa realizar uma auditoria caso ele perceba alguma irregularidade na tributação da empresa. A tabela de códigos e denominações da CNAE foi oficializada mediante publicação no DOU – Resoluções IBGE/CONCLA nº 01 de 04 de setembro de 2006 e nº 02, de 15 de dezembro de 2006. Se a empresa possuir mais de um CNAE, é realizado o cadastro somente do primário.
A maior questão da CNAE para as empresas é o código de enquadramento que muitas vezes é cadastrado erroneamente acarretando em multas desnecessárias aos empresários. O maior problema é quando uma grande corporação possui diversas filiais e as cadastra com o mesmo código CNAE da matriz. Nesse ponto, o que deve ser observado não é o ramo da matriz e sim da filial, devendo cadastrar cada partição com a sua devida CNAE, a fim de evitar impasses e burocracias desnecessárias.
O CNAE é regulado pelo IBGE e para consultar o número da sua empresa é só acessar a página de consulta disponibilizada pelo órgão.
Muitos empresários não sabem o que é CNAE, e acham que ele não é importante para a emissão de notas fiscais. Contudo, o código é parte indispensável para a emissão da NFe, pois, ele identifica a atividade da empresa e sua tributação. É necessário ter conhecimento de tal número para não ter problemas com o Fisco.
CNAE é a sigla para Classificação de Atividades Econômicas, e é representado por um número de 7 dígitos. O código é regulado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. O objetivo é categorizar e organizar as atividades econômicas em exercício por meio de códigos. Sua função é definir a tributação da empresa de acordo com a sua atividade econômica principal. Além disto, o código também define o enquadramento tributário da empresa, em Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Cada empresa possui ao menos um CNAE que define a sua atividade econômica, contudo, é possível que se tenha mais de um. No caso de mais de um código, é necessário que haja um principal definido pela atividade de maior incidência e as outras atividades são tidas como secundárias. É o caso, por exemplo, de empresas que além de comércio também são prestadoras de serviço. Pode ser que a atividade principal seja o comércio, podendo ser realizado prestação de serviços esporadicamente.
O CNAE principal será o do comércio e o secundário o de prestação de serviço.