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Tipos de plano de contas

Existem dois tipos de planos de contas o Gerencial e o Contábil e são divididos em quatro grandes grupos: Despesas, Receitas, Ativos e Passivos.

O plano de contas gerencial ou categorias das contas é definido e criado para que as despesas e receitas da empresa sejam lançadas em sistema, ou até mesmo em planilhas, de forma organizada, possibilitando uma leitura clara e fácil entendimento dos resultados do negócio. Essa ferramenta também é fundamental para o controle financeiro da empresa.

O plano de contas contábil tem o mesmo raciocínio, porém além das despesas e receitas possui outras divisões como ativo e passivo o que pode dificultar a leitura, ou entendimento pelo empresário sem conhecimento contábil.

Estrutura do Plano de Contas

O Plano de Contas é estruturado levando em consideração algumas características funcionais, tais como:

  • Tamanho da empresa – Se é micro, pequena, média ou grande empresa.
  • Ramo de Atividade – De acordo com os objetivos de cada empresa, ou seja, as características do seu ramo de atividade.
  • Sistema Contábil – A contabilidade pode ser executada em modalidades diferentes conforme a disponibilidade de recursos materiais e humanos da empresa, pode ser manual, mecanizada ou eletrônica.
  • Interesse dos usuários – As pessoas que utilizam a contabilidade sejam elas gerentes ou administradores interessados em definir que tipo de informação contábil desejam.
  • Estrutura do Plano de Contas – As contas patrimoniais que compõem o balanço devem ser dispostas em grupos e grau decrescentes de liquidez para facilitar a interpretação e análise da situação financeira.

As Contas de Resultado, ou seja, receitas e despesas não aparecem no Balanço uma vez que no processo contábil de encerramento de exercício os seus saldos devem ser zerados para apuração do resultado: lucro ou prejuízo.

Desempenho do atendimento ao cliente

Tecnologias que contribuem para o serviço

No call center, URAs que fazem reconhecimento de voz e direcionam o atendimento do cliente podem diminuir o fluxo de ligações e ainda solucionar demandas de baixa complexidade dos clientes de forma muito mais rápida.

Além delas, outros robôs de inteligência artificial, como os chatbots, também podem tornar a experiência de atendimento muito mais ágil e envolvente. Instalados nas redes sociais, eles fazem o atendimento e oferecem links para a venda direta, entre outras funcionalidades.

Atendentes altamente capacitados e com autonomia

Para que um atendimento seja feito com qualidade, os atendentes devem ser constantemente treinados e terem autonomia para tomar decisões que podem ser cruciais para a satisfação do cliente.

Adotar um calendário de treinamentos e uma gestão do conhecimentopermite que a empresa valorize a troca de conhecimento interna. Além disso, essas medidas diminuem o índice de erros, o retrabalho e evitam que o conhecimento fique concentrado em poucos funcionários.

Eficiência e agilidade no atendimento

A agilidade do atendimento e seu índice de sucesso são pontos de extrema importância para o cliente. Sendo assim, a interação de outros setores da empresa com o atendimento deve ser agregadora.

Uma das formas de entregar estas características para o cliente nos canais de atendimento é criando uma CSC, ou Central de Serviços Compartilhados, na qual vários serviços internos são oferecidos de forma mais rápida para o atendimento, que, por consequência, soluciona mais rapidamente as demandas dos clientes finais.

Monitoria da qualidade e resultados do serviço

Se o atendimento e os demais setores possuem uma interdependência, é natural que seus indicadores de desempenho e avaliações sejam afetados pelo desempenho de todos.

Um cliente pode avaliar o atendimento de forma negativa por não ter recebido seu produto dentro do prazo estabelecido. Nesse caso, a falha pode ser atribuída ao setor de logística, mas a nota dos dois setores terá sido afetada negativamente.

Para entender a razão do descontentamento do cliente e saber quais pontos precisam de melhorias, é muito importante realizar pesquisas de satisfação e determinar indicadores de desempenho considerando essas relações comuns.

Pesquisa de satisfação

A pesquisa de satisfação deve ser aplicada em momentos certos da interação com o cliente, sendo elaborada com perguntas objetivas, que possam ser tabeladas, e tendo uma regularidade que torne seus resultados fidedignos.

Uma das pesquisas mais eficientes é a NPS, ou Net Promoter Score, onde o cliente é questionado, de acordo com o setor ou serviço que acabou de utilizar, se ele indicaria a empresa para um amigo.

Indicadores de desempenho do atendimento ao cliente

Os resultados das pesquisas de satisfação podem ser convertidos em um indicador de performance. Além dele, outros índices que podem ser relevantes para a gestão são aqueles que indicam o volume de interações, como número de vendas ou números de soluções dadas.

Aqueles que atestam a eficiência operacional também podem indicar a qualidade do atendimento. Verificar quantas abordagens foram necessárias antes de uma venda também é fundamental.

Entender a importância do setor de atendimento ao cliente é mais um passo para que as estratégias da empresa sejam direcionadas para a satisfação dos seus consumidores e, por consequência, mirar em resultados que cresçam de forma regular e sólida.

Vantagens geradas pela automação comercial para varejo

1. Segurança – minimizando erros e fraudes

A automatização do processo de venda minimiza drasticamente os erros de lançamentos, pois as informações são geradas automaticamente pelo software, normalmente a partir dos códigos de barras dos produtos.Por outro lado, funcionários ou clientes mal intencionados têm pela frente um desafio bem maior.
Infelizmente existem muitas maneiras de ocorrerem fraudes no momento da venda. Entretanto, está provado que as empresas com bom controle de suas informações têm menor ocorrência de fraudes.Ainda assim, o varejista deve estar ligado na criatividade do fraudador, pois novidades são comuns, como o caso da substituição do POS da loja por um de terceiro, direcionando toda a receita de venda em cartões para o fraudador.
Se não houver uma conferência diária, como a promovida por um processo de fechamento de caixa, essa e outras fraudes podem passar despercebidas. Mais uma vez a tecnologia pode ajudar. Com a adoção do TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) esse risco é eliminado. Além do aumento da segurança no recebimento de clientes, o empresário do varejo contará com um controle maior sobre suas vendas. Por meio de um bom software de automação é possível saber, em tempo real, como está o desempenho das vendas, independentemente do lugar onde esteja.

2. Eficiência Operacional

Uma das traduções de eficiência operacional, conquistada com o uso da automação comercial para varejo, é a otimização do tempo da equipe, que faz com que os seus colaboradores se dediquem às atividades que realmente importam.
Da mesma forma, automatizando os processos o dono não precisará ficar “vigiando” os caixas e poderá se dedicar com mais tranquilidade às outras inúmeras atividades do seu negócio.
A automação comercial também permite um redirecionamento de funcionários para atividades antes classificadas como segundo plano, significando que a mesma quantidade de pessoas passam a executar mais, o que significa aumento de produtividade e, consequentemente, do lucro da empresa.

3. Atendimento

Como o cliente percebe a loja que tem uma boa automação comercial?
Situações como dúvida sobre o preço de produtos, questionamento quanto ao seu peso, soma do valor dos produtos em calculadora, utilização lenta de POS e com problemas de digitação dos valores, constituem situações que em nada contribuem para a preferência do consumidor.
O cliente valoriza uma venda com velocidade e livre de erros, que evita qualquer tipo de constrangimento na frente do caixa, que permita um pagamento ágil, seja em cartão ou em qualquer outra forma, que lhe seja entregue um comprovante detalhado de sua compra. E com arrojo, ofereça, além dos produtos, outras prestações de serviço, como, por exemplo, uma recarga de celular.
E lembre-se, o cliente pode demorar dentro da loja, nunca na fila do caixa!

4. Apoio à tomada de decisão

Haveria maior segurança a ser oferecida ao varejista do que poder comprar, pagar, armazenar, repor, vender e receber com segurança, com produtividade e assertividade?
Se a visão externa da automação comercial é o atendimento ao cliente, podemos dizer que a visão interna é o aproveitamento das inúmeras informações geradas por ela.
A última fase da análise, é traduzir o conjunto de todas as vendas em tomada de decisão. Com informações completas sobre as vendas é possível entender e descobrir maneiras de potencializar os resultados.
Saber qual é o horário de pico de vendas, os produtos mais vendidos por horários, ajudam o varejista a organizar melhor sua equipe e realizar campanhas direcionadas aos clientes.
Momentos de ociosidade podem ser aproveitados para organizar as gôndolas evitando ruptura e perda de vendas. Esses são pequenos exemplos de que informação dá subsídio para que o empresário conheça melhor seu negócio e otimize ações que acabam fazendo grande diferença!