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Estamos presentes no Glassdoor!

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Estamos presentes e engajados no Glassdoor!

Com uma abordagem humanizada e aumentando a experiência positiva dos usuários, adotando medidas para que eles tenham uma experiência agradável e boas recordações de nossa empresa.

E também investimos em um conjunto de ações e esforços que objetivam garantir uma vivência positiva de trabalho, o bem estar e uma maior satisfação dos colaboradores.

Empreendedor: Como sair do vermelho?

1. Defina como está sua situação hoje

O primeiro passo para sair do vermelho é entender como está sua situação. Sabendo onde você está, é possível estabelecer onde você quer chegar. Muitos empreendedores ficam esperando o momento certo para aclarar o que está acontecendo na empresa, procrastinando esse controle financeiro. Pare e veja tudo que você já contraiu de dívida. Feito isso, você consegue estabelecer uma estratégia para sair do buraco.

2. Renegocie dívidas

Agora que você já sabe quais são suas dívidas, é hora de partir para a negociação. Com uma simples conversa, é possível estender o prazo de pagamento ou abaixar o valor diante de uma entrada imediata, por exemplo. Fornecedores costumam ser mais compreensivos do que os bancos e o governo nesse sentido. Em uma situação de crise financeira, o empreendedor não pode se acanhar em pedir mais tempo para obter recursos.

É importante priorizar suas piores dívidas na hora de fazer pagamentos, ou seja, aquelas em que incidem juros altos. Esse também é o momento de calcular se tomar um empréstimo com juros menores para pagar essa dívida de juros altíssimos é mais favorável ou não.

3. Faça uma análise do que pode ser cortado

O próximo passo é olhar com calma todos os custos fixos que sua empresa possui – como o aluguel, a internet e o contador da empresa. Nesse caso, a solução é tentar renegociar os contratos, como explicado na dica anterior, ou realizar a troca por fornecedores com maior custo-benefício.

Muitas vezes, o empreendedor escolhe o fornecedor mais conveniente, sem pesquisar muito. Sem comparação, há apenas um orçamento e ele pode perder com isso. A troca pode até modernizar seu negócio, se o contrato anterior estava atrelado a algum serviço mais obsoleto.

Os custos variáveis já costumam ser diminuídos também com a queda das vendas – como os gastos com matéria-prima, por exemplo. Lembre-se de não cortar investimentos que tragam resultados, por exemplo, uma propaganda bem-sucedida ou um incentivo aos funcionários que traga mais produtividade..

4. Separe o pessoal do empresarial

Esse é um erro que muitos empreendedores ainda cometem: quando as contas de casa apertam, as reservas do negócio são esvaziadas para pagar essas dívidas pessoais. Porém, ao retirar do montante da sua própria empresa, você está prejudicando as possibilidades de ganhar mais e sair do vermelho de forma sustentável.

5. Foque, todos os dias, no seu fluxo de caixa

Você sabe o que é um fluxo de caixa? Pois deveria: Ele é uma tabela que apresenta uma somatória dos seus ganhos e gastos em um certo período de tempo. Quando você usa seu fluxo de caixa e registra o que tem a pagar, você antecipa períodos de dificuldade.

Registrando uma despesa que deverá ser quitada daqui a dois meses, por exemplo, você já antecipa um saldo negativo no futuro. Assim, já pensa em estratégias para cobrir o gasto e não cair em dívidas. A manutenção do caixa da empresa deve ser um trabalho contínuo. Para fazer isso, é só anotar. Pode até mesmo ser no papel.

6. Tenha um sistema de gestão

Parece complicado olhar para tudo isso? Profissionalizar o cuidado com as contas da sua empresa permite que você tenha documentadas partes importantes do negócio, sem o trabalho braçal de completar um papel ou uma tabela do Excel. Essa é uma opção especialmente para os negócios maiores, onde o trabalho de computação é ainda maior.

Seja por um sistema ou por uma solução mais simples, ter tudo registrado vale a pena: quando esse cadastro não existe, é muito difícil ver a situação real do empreendimento. O empreendedor não consegue ver qual o tamanho do seu lucro ou do seu prejuízo. Sem isso, não tem como desenvolver um plano de ação.

Registrar tudo é uma garantia que você não desconhecerá suas finanças novamente em um futuro próximo.

7. Faça parcerias estratégicas

O ditado “a união faz a força” é uma verdade quando se trata de formar alianças estratégicas para épocas de vacas magras. É interessante negociar com empresas que ofereçam um serviço complementar ao seu, elaborando pacotes mais completos ao cliente por um custo menor.

Por exemplo, um designer e um desenvolver podem oferecer um site completo ao cliente e isso sairia mais barato do que contratar os serviços separadamente.

O ponto positivo? Isso gera mais vendas: quem antes não podia fazer sites por conta do preço passará a fazer, além de você ter acesso à carteira de clientes que seu parceiro já possuía e poder oferecer seus serviços no futuro. Dessa forma, você sai do vermelho não cortando gastos, e sim gerando mais acordos.

 

Fonte: Exame

Como funciona o controle de estoque online?

Um sistema em nuvem especializado é a ferramenta pela qual se realiza o controle de estoque online de uma empresa. Por meio de um software de controle de estoque, é possível realizar o cadastro de produtos com todas as informações necessárias. Além disso, o cadastro pode ser realizado de forma automática por meio da entrada de uma NFe de compra.

O sistema permite controlar a entrada e saída dos produtos, na grande maioria sendo realizado de forma automática por meio da emissão de nota fiscal eletrônica. Com um controle de estoque automatizado em nuvem, o gestor não precisa mais se preocupar em perder dados, pois tais modelos de sistemas contam com os mais recentes padrões de seguranças da rede.

O que é sistema ERP?

O ERP é um programa que foi elaborado para vincular informações e departamentos. Com ele, é possível ter uma visão centralizada e específica de cada setor e de todos os registros relevantes do empreendimento.

Sendo assim, essa ferramenta gerencia a administração do negócio, abordando funções importantes, como:

  • contas a pagar e a receber;
  • demanda de produtos;
  • compras e vendas;
  • contabilidade e tributos;
  • contratos;
  • gestão de clientes e fornecedores;
  • gestão de pessoal.

O ERP é, de fato, um harmonizador de processos. Ele traz dinamismo e inovação a diversos procedimentos, facilita fluxos de trabalho e garante um armazenamento único de informações.

Justamente por integrar atividades, esse sistema substitui softwares específicos para gerenciamento por setor.

Em vez de utilizar um programa contábil, um financeiro, um de produção e um de logística, o ERP engloba as regras da empresa por meio de funcionalidades padronizadas. Isso resulta em uma melhor comunicação interna, que se torna muito mais ágil e fluída.

Além disso, os relatórios gerenciais podem ser elaborados a qualquer hora. As referências disponibilizadas ajudam na melhoria do desempenho geral do negócio, contribuindo com o redirecionamento de tarefas para que os resultados estejam sempre compatíveis com o planejado.

Princípios da Contabilidade

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Quais são os princípios da contabilidade?

1) Princípio da Entidade

O princípio da entidade reconhece o patrimônio como objeto na contabilidade, sendo assim, o patrimônio particular não se mistura com os bens da empresa.

Portanto, esse princípio preza pela diferenciação dos patrimônios de sócios ou proprietários e da entidade.

2) Princípio da Continuidade

O princípio da continuidade pressupõe que a empresa manterá suas atividades em operação por tempo indefinido.

Assim, é preciso considerar, classificar e avaliar as mudanças patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

3) Princípio da Oportunidade

O princípio da oportunidade refere-se à tempestividade e integridade, determinando que a contabilidade da empresa deve sempre dar informações integras e verdadeiras.

Assim, toda e qualquer informação da própria empresa, não perderá relevância e veracidade.

4) Princípio da Competência

O princípio da competência determina que receitas e despesas devem ser incluídas nos registros da empresa, no período que ocorreram, independente de pagamento ou recebimento.

Margem Bruta

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O que é Margem Bruta?

margem bruta mede a rentabilidade do seu negócio, ou seja, qual a porcentagem de lucro que você ganha com cada venda. Por exemplo, se você vende seus produtos a R$40 mas gasta R$20 para colocá-los nas lojas, você está ganhando apenas R$20.

É interessante analisar sua margem pois você pode descobrir que determinado produto tem uma margem bruta muito menor do que outro, então talvez seja melhor rever sua estratégia. Agora, não significa que você deve priorizar, necessariamente, produtos com a margem mais alta. Isso é relativo dependendo da sua estratégia.

Como Calcular?

Margem Bruta = (Lucro Bruto / Vendas Líquidas) x 100

Sendo:

Lucro Bruto = lucro obtido após retirar das vendas o custo das mercadorias e serviços prestados.

Vendas Líquidas = representa as vendas da empresa após retirar as devoluções, os impostos incidentes sobre vendas, os abatimentos e outras deduções.

Exemplificando

Considere que uma empresa de ecommerce tem uma receita bruta de R$ 20.000,00.

Para executar essas vendas, é preciso descontar os custos diretamente envolvidos como R$ 5.000 de matéria prima, R$ 5.000 de frete e R$ 4.000,00 de armazenamento. Então, o lucro bruto seria  R$6.000,00.

Então, assumindo o mesmo exemplo acima, teríamos:

R$6.000 (lucro bruto) /R$20.000 (vendas líquidas) x 100 = 30% de margem bruta.

 

Você sabe o que é DBE?

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Documento Básico de Entrada – DBE

É o documento utilizado para a prática de qualquer ato perante o CNPJ. Os contribuintes que usarem certificação digital ou senha fornecida pelos órgãos conveniados utilizarão, em lugar do DBE, o Protocolo de Transmissão.

O DBE ou o Protocolo ficará disponível para impressão na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet (www.receita.fazenda.gov.br), na opção Empresa/Cadastro CNPJ “Acompanhamento da solicitação CNPJ via Internet (Situação do Pedido).

Observações:

a) Nos casos de inscrição de matriz, indicação, substituição ou exclusão de preposto, o DBE deverá ser assinado pelo representante da pessoa jurídica ou seu procurador;

b) No caso de alteração de representante (evento 202), o DBE deverá ser assinado pelo novo representante da pessoa jurídica, seu procurador ou por mandatário indicado por procuração eletrônica;

c) No caso de renúncia do preposto (evento 240), o DBE deverá ser assinado pelo preposto;

d) Podem coexistir para uma mesma pessoa jurídica as figuras de preposto e de procurador, sendo mantidos os seus respectivos poderes. O instrumento de procuração poderá ser público ou particular;

e) Em casos de utilização do convênio com a Junta Comercial do Estado de jurisdição do contribuinte é dispensado o reconhecimento da assinatura no DBE;

f) Também é dispensado o reconhecimento de firma para órgãos públicos.

g) No caso de inscrição de Microempreendedor Individual, não será gerado DBE.

O quadro 06 do DBE destina-se ao cartório que reconhecer a firma da assinatura aposta no quadro 05.

Nos casos de eventos isolados dos grupos 600 e/ou 800, combinados com os eventos 214 e 218, o sistema não emitira DBE. O deferimento ou indeferimento será automático pelo Estado e/ou Município conveniado ao Cadastro Sincronizado.

Observação: A partir da implantação da versão 3.5 do CNPJ, será apresentada no corpo do DBE a informação de qual órgão irá fazer a análise e deferimento do DBE.

Estratégia Empresarial

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Comunicação Interna: Entenda Essa Importante Estratégia

A Comunicação Interna é uma área responsável por ajudar os funcionários compreenderem e internalizarem os valores e propósitos da organização, além de compartilhar informações essenciais sobre a evolução da companhia e promover iniciativas que estimulam o bem-estar dentro do ambiente de trabalho. É também fundamental para manter os colaboradores conectados com o desempenho da empresa e assegurar a transparência em todos os departamentos.

No entanto, nem todas as companhias investem corretamente na construção da área, deixando de realizar diversas iniciativas essenciais para o crescimento da corporação: como a empresa irá alcançar o sucesso se seus departamentos não trabalham em conjunto e, muito menos, possuem objetivos uniformes?

A comunicação interna é trabalhada como estratégia de negócio, pois, por meio dela, pode-se conhecer os públicos internos, o clima motivacional e o desempenho dos colaboradores.

Assim, conhecendo qual o panorama por onde a comunicação interna permeará, define-se a linguagem e a profundidade do conteúdo a ser utilizado para cada um dos públicos a serem trabalhados.

A maioria dos problemas internos de desempenho podem ser resolvidos com uma comunicação interna proativa e eficaz: especialmente a motivação dos colaboradores em relação às funções e demandas diárias. A área também tem como responsabilidade engajar os funcionários dentro de uma organização – com pequenas ações que podem fazer toda diferença no dia a dia do empregado.

 

Organização e gestão bem feitas é o segredo do sucesso

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Dispor de um tempo e investimento para organizar os documentos de sua empresa fará do seu negócio um diferencial.

Você sabe quanto custa a desorganização de uma empresa? Se você fizer as contas, certamente irá seguir essas dicas de organização no trabalho. Rearranjar mesas ou mover pilhas ocasionalmente não adianta. E também não adianta depender de e-mails para o registro de decisões. Assim como um ambiente mais limpo e organizado propicia uma maior produção, relações transparentes, claras e com prioridades objetivas também. Seguem 4 dicas de organização para você colocar sua equipe no caminho da eficiência.

1. Purifique seu escritório

Jogue fora tudo do que você não precisa mais. Se não usa mais há meses ou nem lembra de quando precisou, jogue. Isso vale para equipamentos e documentos e, no caso de móveis, procure doá-los a uma instituição de caridade ou a um conhecido seu necessitado.

2. Separe por temas

Ao organizar documentos, use etiquetas e agrupe os que fazem parte de um mesmo tema, projeto ou cliente. Dessa maneira, será mais fácil encontrá-los rapidamente quando necessário. Isso também ajudará outras pessoas a encontrarem o que precisam.

3. Crie uma pasta de “Espera”

Essa pasta deve conter coisas importantes, mas que serão decididas ou feitas depois. Ela deve sempre estar à sua vista e deve ser checada frequentemente. Assim que uma das tarefas se tornar prioritária, você se lembrará de executá-la.

4. Gerencie seu tempo

Marque todas as tarefas a serem feitas no dia e separe um determinado tempo para cada uma – separe um pouco mais do que você acha necessário, para ter espaço para lidar com imprevistos. Faça uma tarefa de cada vez.

5 erros mais comuns durante a emissão da NFe

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1. Não atentar para o regime tributário da empresa

Um dos erros mais cometidos no momento de fazer a emissão de NFe. Para evitá-lo e não sofrer multas, seu faturamento deve estar alinhado ao regime tributário utilizado pelo seu negócio e também pelo cliente.

Esse tipo de verificação é fundamental para que todo o processo de emissão decorra perfeitamente, com sua tributação calculada de forma correta, com créditos distribuídos adequadamente e sem problema algum.

A dica chave aqui é contratar um serviço de consultoria contábil. Estabeleça uma maneira de se comunicar diretamente com o seu contador e nunca faça nenhum procedimento se estiver com dúvidas! Quando o assunto é emissão de NFe, a certeza e segurança são as melhores soluções.

2. Não conferir todas as informações

Existem algumas situações em que não é possível anular uma nota fiscal, principalmente quando é relacionada à comercialização de algum produto. Se erros graves ocorrem, o resultado pode ser multas e até a suspensão do direito de vender!

Em razão disso, antes de finalizar a emissão, é imprescindível conferir todos os dados e informações. A descrição é condizente com o produto/serviço? A data está correta? Os preços e prazos batem com o combinado? O CNPJ está ok? Atenção redobrada é crucial aqui!

3. Errar na hora de validar as notas

Você já tentou emitir uma nota e recebeu uma mensagem de erro de receita? Pois bem, saiba que esse tipo de ocorrência é algo constante e não acontece somente com você. Veja a seguir os mais simples e rotineiros.

Erro 1 ou 2 – Nota Fiscal Eletrônica denegada (ou contestada)

A NFe poderá ser contestada pelo “código 1”, que quer dizer que a pessoa jurídica ou o cliente tem alguma pendência com a Secretaria da Fazenda (Sefaz).

Já o “código 2” indica que as informações utilizadas no cadastro da nota estão incorretas. Nesse caso, a NFe pode ser anulada no sistema para que seja possível fazer a correção no estoque e no financeiro. Para isso, basta clicar nas opções “cancelar” ou “anular”.

Erro 90 – certificado digital não operacional ou inexistente

Esse erro se refere ao certificado digital: ou ele não existe ou não está funcionando como deveria. Caso você tenha o Certificado “A1”, talvez seja necessário reinstalá-lo.

Em algumas situações, o erro pode indicar que o seu documento está vencido. Diante disso, basta entrar em contato com a instituição certificadora que o emitiu para saber o que está ocorrendo.

Erro 508 – rejeição

A nota é rejeitada porque o CNPJ informado no sistema é inválido ou só vale para transações no exterior. Dessa forma, você deve informar o número correto do seu CNPJ para a validação do documento e emissão da NFe.

4. Não manter o orçamento atualizado

É bastante comum, na prestação de serviços, que ocorra uma negociação entre o orçamento inicial e o orçamento aprovado. Ou no caso de venda de produtos, o consumidor consegue descontos em determinados eventos, como participar de uma oferta ou comprar em grande volume.

É bom manter o registro desses acordos e considerar o orçamento final, não confundindo com o inicial, a fim de manter o departamento de contas ciente de tudo. Esse entrosamento entre vendas e financeiro é indispensável.

Assim, quando a nota for emitida, a probabilidade de cometer erros por informações descompassadas reduz drasticamente.

5. Não utilizar softwares de gestão para ajudá-lo no processo

Mesmo com todas as dicas mencionadas acima, a melhor forma de evitar erros grotescos é buscando a ajuda da tecnologia.

Hoje em dia, existem sistemas de gestão que contribuem muito na rotina administrativa e fiscal das empresas. Eles são capazes de integrar etapas, melhorar o controle das informações e diminuir prejuízos.

Por exemplo, ao implantar um software no seu negócio, o processo de emissão da NFe é automatizado. Assim, você não mais terá que preencher todos os campos para gerar suas notas, pois o programa salva todos os dados que são digitados.

As vendas passam a ser registradas no aplicativo e automaticamente o documento fiscal é lançado com todas as informações necessárias, agilizando toda a operação. Simples e prático!