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Você sabe quando é o momento de trocar o software de gestão da empresa?

Com a velocidade da modernização em um mundo cada vez mais globalizado, a experiência digital pode ficar defasada, sinalizando a hora de trocar o software de gestão. Para assegurar que o planejamento estratégico da empresa não sofra prejuízo, é preciso identificar o momento certo para fazer a substituição. Então, continue lendo que a Prosystem vai te explicar!

1) Má qualidade de atendimento

Se o atendimento da empresa que desenvolve o software apresenta problemas, saiba que você está diante de um grande problema. Afinal, a expertise do projeto pertence aos desenvolvedores e é preciso que o suporte técnico seja oferecido de forma contínua e profissional.

Tickets não respondidos, ligações ignoradas, atendimento preguiçoso e imperícia são sinais de que manter esse relacionamento poderá prejudicar a empresa, visto que, sem a ajuda necessária, um imprevisto ocorrido pode se transformar em um terrível pesadelo.

2) Falta de funções essenciais

Ao optar por um software de gestão, você faz questão de que ele se encaixe na realidade de sua empresa, suprindo as necessidades de acordo com as prioridades estabelecidas. E com o passar do tempo, sua empresa muda e os processos internos tendem a ganhar caminhos diferentes. Quando o sistema atual não consegue se moldar de acordo com as transformações operacionais ocorridas, pode ser a hora de selecionar um outro prestador de serviços.

3) Alto custo de manutenção

Quando uma empresa opta pela implementação de um sistema de gestão, trata-se de um investimento calculado para proporcionar retorno em médio e longo prazo. Se a cada manutenção você percebe que sua investida está causando muitos mais gastos do que economia, a decisão de manter o sistema pode comprometer a estratégia da corporação. Pesquise sempre. Fazer orçamentos com outros desenvolvedores ajudará a comparar os seus gastos e confirmar se vale a pena trocar o software de gestão.

4) Dificuldade de integração

Como sabemos, a realidade de uma empresa pode mudar até mesmo de forma radical. Se o seu software não consegue acompanhar o estado atual da companhia, de nada adiantarão suas ações para aumentar a produtividade dos colaboradores.

Deste modo, busque um sistema que integre todos os departamentos, descentralizando as informações. A presença de muitos programas que trabalham de maneira independente em relação aos outros dificulta a gestão dos dados. Esse é um grande sinal de que você precisa procurar uma solução mais prática e integrada, facilitando os procedimentos e colaboração entre funcionários.

E aí, te ajudamos? Deixe seu comentário!!

 

Erros mais comuns na implantação de um software ERP em PMEs

Os erros na implantação do ERP são tão comuns que muitos profissionais da TI têm verdadeiros arrepios quando ouvem essa sigla.
O pânico se deve, em grande parte, às experiências negativas que nascem de falhas no processo de instalação, mas que perduram por longos períodos que acabam consumindo muito tempo, dinheiro e energia das pequenas e médias empresas (PMEs).
Mas é errando que se aprende! Conhecer as principais falhas cometidas pelas empresas na hora de implantar um ERP pode ser uma das melhores formas de impedir que elas ocorram em suas próximas experiências.

1. Não fazer um planejamento eficiente

Assim como em qualquer outro tipo de projeto, planejar a implantação de um ERP de forma inadequada é a raiz de grande parte dos problemas, que surgem durante a execução da ferramenta. Entre os erros comuns nessa hora, estão as estimativas malfeitas de tempo e de recursos necessários para realizar a mudança. Vale citar também a ausência de análises e auditorias nos processos e políticas da empresa, antes da escolha do sistema.

2. Não conhecer melhor a ferramenta

Algumas empresas decidem implementar um ERP praticamente assim que recebem uma proposta do fornecedor. Nesses casos, um erro comum é abraçar a oferta, sem compará-la com outras soluções ou fazer uma avaliação aprofundada das restrições e funcionalidades do sistema contratado. Isso pode trazer grandes prejuízos para a empresa no futuro. Um ERP tem que atender às necessidades e peculiaridades do seu negócio.

3. Ignorar a necessidade de suporte

Não pense que basta apenas instalar o sistema e apertar um botão para tudo fluir por conta própria. Quando os usuários começarem efetivamente utilizar o ERP, você vai perceber o quanto a adaptação é complicada. Nesse período, surgem várias dúvidas e problemas, o que exige a presença de profissionais com experiência e conhecimento no tema. Com a ajuda de um suporte qualificado, essa fase também acontece sem dificuldades

4. Não atentar para o licenciamento do software

Alguns ERPs trabalham com pagamento de licença por usuário. Outros, cobram uma taxa única, além da manutenção e suporte. Há aqueles que rodam em servidores próprios, os que funcionam na nuvem e os que utilizam servidores terceirizados.

Quando a empresa não pensa nesses detalhes, que são relativos ao licenciamento, pode sair no prejuízo. Às vezes, o número de licenças adquirido é pequeno e, à medida que o sistema evolui, cresce o número de usuários.

Dependendo também do nível de crescimento do negócio, instalar um ERP em servidores próprios também fica caro. Ele sempre tende a aumentar por causa dos dados que vão se acumulando.

5. Achar supérfluo investir em segurança

A informação é o bem mais valioso de uma empresa. Quantos concorrentes não gostariam de ter em suas mãos os dados dos clientes da sua empresa, incluindo volume de negócios, principais produtos, contatos e outros dados? Empresas que não pensam na segurança para evitar acessos não autorizados (externos ou internos), ficam fragilizadas e podem ser alvo de ataques de hackers e de outras origens, causando prejuízos extremos.

E aí, gostou? Deixe seu comentário!