Prevenção de Perdas

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Existem várias metodologias diferentes na hora de gerenciar o estoque da sua empresa.

É extremamente importante escolher a forma que mais tenha afinidade com o seu tipo de segmento de atuação, pois dependendo disso, a utilização de uma ou outra metodologia pode ser melhor ou mesmo pior do que outra por variados motivos.

PEPS

A PEPS, ou FIFO (first infirst out), é, na realidade, uma metodologia contábil de apuração do valor do estoque que utiliza a ordem cronológica como principal critério de organização.

É mais comumente utilizada em indústrias e distribuidoras que trabalhem com itens sem data de validade, como produtos de plástico injetado, papel e aço inoxidável.

A lógica dessa metodologia é bem simples: sempre será dada saída dos produtos mais antigos, mantendo-se os mais novos em estoque.

Uma das formas de garantir que esse controle seja mais eficiente é a colocação de etiquetas que indiquem as datas de entrada dos produtos, de forma a facilitar a visualização da validade dos lotes e minimizando a possibilidade de erros por desatenção.

PVPS

Já o PVPS, ou FEFO (first to expirefirst out), é uma metodologia de gestão de estoque da área de logística e é majoritariamente utilizada por empresas que trabalham com produtos de alta perecibilidade.

Aqueles produtos com prazos de validade mais próximos do momento atual deverão ser sempre os primeiros a ser dispensados, independentemente de terem sido comprados antes ou depois.

Nessa lógica, o que conta não é a data de entrada dos lotes, e sim o vencimento dos mesmos, pois o principal objetivo é a prevenção de perdas, ao evitar vencimento de produtos, e, consequentemente, o prejuízo de vendas perdidas.

Devo investir em um sistema automatizado?

Com a utilização de sistemas de gestão automatizados, a ordem de produção usufrui de vantagens diversas, como:

  • monitoramento do desempenho da produção (baseando-se, inclusive, nos apontamentos fornecidos);
  • visão sistêmica de toda a capacidade instalada;
  • emissão automática de laudos técnicos relacionados a cada fase de produção;
  • emissão automática das ordens de compra para os insumos;
  • gestão dos indicadores que analisam os resultados da ordem de produção, da capacidade produtiva e do estoque;
  • roteirização de todas as atividades envolvidas na ordem de produção;
  • gestão dos custos indiretos que incidem sobre a produção, reduzindo inclusive os gastos com mão de obra;
  • coordenação integral das movimentações nos estoques, além de outros benefícios que refletem principalmente na melhoria dos resultados e nos menores custos.

Enfim, os apontamentos da ordem de produção permitem uma análise equilibrada dos custos e das necessidades de aquisição de matéria-prima e de outros insumos. A tecnologia simplifica processos que, de outro modo, seriam mais complicados e suscetíveis a falhas.

Saiba por que o TEF é importante para os varejistas

Essa automação do processo e integração do sistema é uma forma de aproveitar a comodidade que o cartão de crédito traz ao cliente para agregar valor à operação do varejo. Veja seus maiores benefícios:

Controle de vendas

Usando o modelo tradicional de máquina avulsa, é bem mais difícil cruzar dados de vendas com mais detalhes. Isso acontece porque o software ERP não está integrado com a transação, que registra apenas o valor total da compra digitada pelo funcionário.

Usando o TEF e um software de gerenciamento, é possível ter as duas informações pareadas automaticamente, dando ao varejista um controle muito maior sobre históricos e hábitos de compra. Não apenas isso, o próprio TEF e/ou ERP cria relatórios gerais e segmentados de acordo com a necessidade gerencial do estabelecimento.

Taxas menores

Uma grande desvantagem das maquininhas de cartão é que, por serem oferecidas em contrato, muitas delas passam cartões exclusivamente da operadora contratada. O TEF não possui essa limitação — de acordo com a bandeira, você pode escolher a operadora que desejar.

Dessa forma, é possível tratar a operação de cartão de crédito como mais um de seus fornecedores e usar seu poder de negociação. Busque, entre as opções, as melhores taxas e utilize essa vantagem como uma arma para reduzir ainda mais as porcentagens que a operadora exige.

Proteção contra fraudes

A automação empresarial é uma busca constante por redução de riscos que envolvam a intervenção humana — principalmente se mal-intencionada. No caso do varejo, esse problema se encontra na hora de utilizar a máquina de cartão, quando o valor precisa ser introduzido manualmente pelo funcionário.

Fraudes dessa natureza envolvem a digitação de valores diferentes do total da compra ou até uso de outra maquininha clandestina. Sem um sistema que integre a venda com a transação monetária fica difícil identificar a origem do crime ou até perceber que ele ocorreu.

Como o processo de TEF é automatizado, esse risco é eliminado completamente, já que o funcionário no PDV não tem poder sobre a transação.

Filas menores

O TEF pode ser uma comodidade para o cliente, que sai satisfeito da loja, e um aumento de produtividade para o varejo, que ganha a capacidade de atender mais pessoas em menos tempo.

A automatização do processo agiliza muito a venda porque, feito o registro dos produtos, o valor total é enviado imediatamente para a máquina e o processo de validação do cartão se inicia.

Esse sistema elimina alguns problemas bastante recorrentes que causam atrasos e aumentam as filas, como erros de digitação do valor na maquininha, exigindo que o funcionário recomece a operação.

Tem dúvidas se esse ganho é realmente significativo? Filas em fast-foods são a maior prova de que o TEF funciona.

Como fazer um bom inventário de estoque?

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1. Comece listando todos os itens presentes no estoque

Essa é primeira e mais importante etapa, pois, sem uma listagem, não há como saber o que há no estoque para controlar. Pode ser um pouco trabalhoso no início, mas as facilidades que a lista proporcionará nas próximas etapas compensará todo o esforço. É recomendável que se faça, pelo menos, duas contagens. A primeira para fins de registro e a segunda com a finalidade de conferência.

2. Categorize os produtos

Para facilitar processos posteriores, separe os produtos por categoria, fazendo uma listagem em forma de linhas e colunas. Cada coluna pode conter uma linha de produtos, como higiene, limpeza, alimentação, gelados etc. Nas linhas, cada produto pode ser especificado com nomes e detalhes sobre marca, peso, cor, data de validade, preços de custo, preço de venda, além de mencionar se ele é destinado ao consumo da empresa ou para venda.

Depois que essa separação for feita, crie códigos para cada mercadoria. Isso é importante, principalmente, quando tiver que identificar sua localização no estoque e a quantidade disponível. Para isso, você pode usar letras e números sequenciais ou adotar um software gerador de códigos de barra, o que agilizará muito o trabalho.

3. Reorganize as mercadorias no estoque

A organização das mercadorias de acordo com a lista é fundamental para reduzir o trabalho e economizar tempo na movimentação do estoque. Então, crie corredores com estantes, prateleiras nas paredes, caixas, armários e gavetas para armazenar produtos de vários tipos, tamanhos e quantidades.

4. Registre todas as movimentações

Fazer o inventário e não manter uma rotina de registros fidedignos desfará todo o trabalho realizado até aqui, voltando ao estágio inicial de necessidades e problemas. O ideal é que, após a criação do inventário, toda movimentação de entrada e saída de mercadorias passe a ser devidamente registrada. A atualização frequente será fundamental para manter a eficácia do controle.

5. Tenha o apoio de um especialista

Se você não tem um profissional qualificado para fazer um inventário bem-feito e não pode ou não se sente seguro para fazer um sozinho, conte com a ajuda de profissionais terceirizados. Além de não ter obrigações trabalhistas, pode conseguir resultados impressionantes devido à troca de know-how. O apoio de um parceiro especializado pode ser o diferencial que vai aumentar a qualidade dos serviços da empresa como um todo.

 

Dicas para melhorar a gestão de estoque da sua farmácia

1. Controle o fluxo de produtos

Controlar a entrada e a saída de medicamentos é essencial para uma gestão eficiente e responsável. É preciso que a farmácia tenha total controle dos medicamentos que entram e saem do estabelecimento e da data em que isso se deu.  A utilização de tecnologia para auxílio no controle de estoque, com o uso de leitores de códigos de barra, câmeras de vigilância e softwares, por exemplo, faz toda a diferença.

2. Controle a entrega de mercadoria

A mercadoria deve passar pelo controle de estoque assim que chega à farmácia.

Dessa forma, o comerciante pode localizar discrepâncias entre o pedido de compra e a mercadoria entregue, evitando que erros no processo de logística se transformem em falta de controle do estoque.

Além disso, ele evita que produtos faltem ou sobrem no estoque devido a diferenças entre o que foi encomendado e o que foi entregue. Afinal, não adianta fazer boas previsões de demanda se a entrega não for coerente com o pedido.

3. Controle lotes e vencimentos

A gestão de estoque é fundamental para o controle dos lotes de produtos e de suas respectivas datas de vencimento. É importante treinar a equipe para levar em conta a validade ao organizar o estoque.

Estoque Mínimo

O estoque mínimo também recebe outras denominações, como estoque de segurança, estoque de reserva, estoque de proteção, estoque de amortecimento e buffer stocks. Corresponde à reserva de produtos destinada a casos especiais de demanda. É a quantidade mínima de mercadorias que deve ser mantida em armazenamento.

Caso haja demanda superior à habitual em determinado mês, é possível usar mercadorias do estoque mínimo para suprir as necessidades enquanto o tempo de reposição se completa, como uma forma de proteção, impedindo o ponto de ruptura (estoque sem mercadorias).

Fórmulas:

estoque mínimo = consumo médio diário x tempo de reposição

consumo médio diário = consumo das mercadorias em um período ÷ pelos dias deste período.

Gestão de Estoque

O que é Gestão de Estoque?

É o processo que compreende desde a escolha do tipo de estoque que sua empresa vai trabalhar e a forma de organizá-lo até o inventário que deve ser feito periodicamente. Por exemplo, uma loja de varejo que vende vários itens, como um supermercado ou loja de departamentos (com por exemplo alimentos embalados, mantimentos, roupas, bens eletrônicos, etc) não costuma armazenar todos os produtos na loja. Parte do estoque de produtos é mantido em um armazém ou depósito. Chamamos de inventário a soma dos produtos na loja e no armazém.

Em um mercado competitivo como o atual, manter estoques que consigam atender as necessidades da empresa sem comprometer recursos desnecessariamente é um desafio que pode significar um diferencial de atendimento frente aos concorrentes.

A importância da automatização empresarial

Atualmente, padronizar processos e obter informações em tempo real com facilidade é indispensável para garantir excelência na tomada de decisão dos gestores. Mecanizar e agilizar processos manuais otimizam o tempo da empresa, o que permite focar no produto/serviço final oferecido.

A integração entre homem e máquina possibilita um maio rendimento do trabalho, reduzindo custo da mão-de-obra , otimizando o trabalho dos funcionários e o atendimento aos clientes e parceiros. Além disso, com a automação, o risco de erros nas tarefas é bem menor.

Assim, a produção e o planejamento se tornam mais eficazes, garantindo excelentes resultados para a empresa!

A sua empresa é automatizada? Conta pra gente.

Gestão por Competência

Gestão por Competência: O que é?

Competência (s.f.): Competência está associada à qualidade de uma pessoa que realiza uma determinada tarefa com capacidade, conhecimento e habilidade. O profissional dotado de competência tem mais facilidade de se encontrar no mercado de trabalho com rapidez e facilidade.

A gestão por competências não é simplesmente uma forma de administrar, mas um meio muito eficaz de desenvolvimento de talentos nas empresas. Através dela podemos orientar as ações das pessoas no intuito de se construir uma organização eficaz, ou seja, aquela que atinge as suas metas e seus objetivos traçados.

Este tema tem recebido muita ênfase por ser de suma importância para o funcionamento com excelência das empresas. Ao negligenciar este tema, a empresa estaria abrindo mão de se tornar mais competitiva e de, inclusive, definir com clareza sua área de atuação mais forte no mercado.

 

 

Segurança da Informação

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O que é segurança da informação?

Tudo o que envolve proteção dos dados de uma empresa é o nível da segurança que estabelece o valor de uma informação e potencializa seus prejuízos causados por uso incorreto das mesmas.

A prática da segurança de qualquer informação implementa um mecanismo e ferramentas com os princípios: integridade, conformidade, disponibilidade, autenticidade, etc. Seja física, lógica ou humana.

O software é responsável pelo funcionamento e pela movimentação de informações e dados e a proteção pode ser feita tanto física quanto virtual.