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Frente de Caixa – PDV

O que significa?

PDV é a sigla para Ponto de Venda e pode tanto sinalizar um local físico de venda, quanto um software de vendas.

Quando ouvimos falar de Frente de Caixa – PDV, estamos falando daqueles sistemas de finalização e pagamento de vendas, muito comuns em mercados e lojas de varejo.

Estes sistemas normalmente tem integração direta com o controle de estoque e emissão de documentos fiscais da empresa, como NFCe. Além disto, permite a conexão com uma máquina de pagamento de cartão de crédito ou débito, ou seja, o Frente de Caixa – PDV é uma forma de automatizar o processo de finalização de venda em um comércio varejista.

Benefícios do Sistema Frente de Caixa

O sistema Frente de Caixa – PDV é estruturado em três processos ou ferramentas:

  1. O Terminal, que é onde fica a máquina com integração no pagamento do cartão, a caixa registradora e a impressora de documento fiscal.
  2.  O sistema, que integra o Frente de Caixa com os processos de controle de estoques e finanças em uma única interface.
  3. o controle financeiro, que comunica diretamente com bancos e estrutura de forma automática entradas e saídas da empresa.

Além desta ferramenta, são inúmeros os benefícios da implantação de um sistema Frente de Caixa – PDV para os varejistas. Ele traz para as empresas agilidade no processo de finalização das compras e no atendimento ao cliente, além de fortalecer a atração e fidelidade do cliente, uma vez que seu atendimento acontece de forma ágil, reduz o risco de erros e falhas, pois a integração e automatização de processos alimenta dados de diversos setores da empresa.

Para aproveitar melhor os benefícios trazidos por tal modelo de sistema e atendimento, alinhe as suas funcionalidades à um bom atendimento dos seus colaboradores. Invista treinamento de seus funcionários, para que o seu atendimento seja ágil e não traga desconforto para os clientes!

 

6 mitos sobre software

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Os benefícios de usar uma solução tecnológica são diversos, desde o ganho de produtividade até a eliminação de erros e a criação de diferencial competitivo no mercado.

Apesar disso, a adoção dessas soluções ainda gera dúvidas entre muita gente. Questões em relação ao custo, à implementação e às maneiras de usar essas soluções fazem com que muitos empreendedores, principalmente de pequenos negócios, não se arrisquem nesse meio.

Pensando nisso, listamos 6 mitos sobre software que você deve entender melhor para aumentar sua segurança na contratação de uma solução tecnológica. Confira:

1. Software só é bom para grandes empresas

Muitos pequenos e médios empreendedores acreditam que o uso de um software só traz benefícios e vantagens para as grandes empresas. Isso não passa de um mito muito ultrapassado!

Na realidade, o uso de novidades e de tendências tecnológicas têm aberto o espaço para pequenas empresas se destacarem e conquistarem clientes. Afinal, o uso da tecnologia normalmente otimiza processos e aumenta a capacidade de produção da pequena empresa.

Além disso, ao contratar um software de gestão, a visão do negócio se amplia, o que possibilita que o pequeno empresário corte custos desnecessários, direcione melhor os investimentos da empresa e compita de forma mais justa com as grandes empresas.

2. As soluções são todas iguais

Existem muitas opções de softwares e sistemas de gestão disponíveis para as empresas. Entretanto, acreditar que todas as soluções oferecem os mesmos benefícios é outro mito que o empreendedor não pode acreditar.

Existem diferentes softwares, com diversos preços e funcionalidades no mercado. Além disso, muitas empresas preferem desenvolver suas soluções voltadas para negócios ou segmentos específicos do mercado a fim de oferecer benefícios específicos. Portanto, encontramos no mercado soluções financeiras, de marketing e de controle de estoque , por exemplo.

É importante saber que existem, sim, soluções completas no mercado, que oferecem serviços para otimizar a gestão de todo o negócio. Muitas delas oferecem seu software em módulos. Assim, o cliente pode escolher apenas as frentes que lhe interessam.

Soluções de Software como Serviço

Uma prova de que os softwares não são todos iguais é que até a forma de disponibilização das soluções é diferente. Existe no mercado um novo tipo de venda de sistemas, chamado Software as a Service (SaaS ou Software como Serviço).

Nesse formato, a contratação de um software para a empresa é vendida no formato de serviço, isto é, não há a necessidade de instalação em uma máquina. Já seu acesso é feito de forma on-line, ou seja, não é necessário ter uma licença para cada computador nem preparar a máquina para suportar o sistema, uma vez que ele está disponível em nuvem.

Serviços como webmail, redes sociais e até mesmo o buscador do Google são exemplos de plataformas oferecidas totalmente em nuvem.

Esse novo modelo de software promete melhores soluções para o mercado, garantindo segurança de dados e mais otimização de funcionalidades. Além disso, o custo de investimento nas opções de SaaS são menores.

3. Contratar um software de gestão é caro

Com tantas opções disponíveis, você acredita que toda solução de software para gestão é caro e representa um custo que a empresa não pode arcar?

Na realidade, softwares mais completos e personalizáveis apresentam um valor maior de investimento. Entretanto, o empresário deve considerar o retorno sobre investimento (ROI) realizado. Lembrando que a implementação e o uso de plataformas representa redução de custos, aumento de produtividade e até mesmo ganho de clientes e vendas.

Além disso, softwares de gestão reduzem a necessidade de contratações em momento de expansão. Em vez de contratar mais pessoas para lidar com emissão de nota fiscal e gestão financeira com aumento de mix de produtos, por exemplo, é possível aumentar a capacidade de produção do software, que automatiza as atividades da área.

4. A implementação de softwares é demorada

Outro mito de software é acreditar que a implementação de um sistema é demorada e complexa. Na realidade, muitos software podem ser instalados em apenas alguns segundos no seu computador. O que leva mais tempo é a personalização de sistemas e o preparo da equipe.

Em geral, a personalização de um software de gestão levará em torno de 1 mês para ser feita. Essa etapa normalmente estará dentro de um custo de setup da empresa, que realizará um estudo da sua estrutura e do seu funcionamento para preparar um sistema que atenda às suas necessidades.

Nesse período, também é possível treinar a equipe para que ela compreenda como usar a solução e as suas funcionalidades. Dessa forma, erros por falta de conhecimento de uso são minimizados.

5. Utilizar softwares é complicado

Para quem não tem familiaridade com computadores e recursos tecnológicos tende a pensar que os softwares são bichos de 7 cabeças, mas isso é outro mito para deixar de lado.

Softwares genéricos e gratuitos normalmente não oferecem uma boa usabilidade, e o usuário precisa aprender tudo sozinho. Entretanto, quando se contrata um software de gestão para empresas, essa solução é pensada justamente para atender às suas necessidades e auxiliar nos processos já executados pela equipe com mais qualidade e otimização.

Além disso, como falamos, as empresas oferecem treinamento para que o time seja capaz de aproveitar todas as funcionalidades da solução. Também é comum encontrar canais de suporte e atendimento a dúvidas em tempo real.

6. O uso de softwares promove risco aos meus dados

Por fim, o último mito é que softwares não são seguros. A realidade é que esses sistemas são desenvolvidos com muito foco em segurança, usando as soluções mais modernas e avançadas para garantir que o sistema será blindado de ataques hackers. Além disso, essa é uma segurança garantida em contrato para a empresa.

Essas são as dicas sobre mitos para esquecer sobre uso de softwares. Com mercados cada vez mais competitivos, é quase que uma obrigação para as empresas buscarem essas soluções que reduzem custos e melhoram seus processos. Portanto, esqueça a ideia de que adotar um software não é para sua empresa e aproveite todos os benefícios que a tecnologia oferece.

O que é Sintegra e por que ele é fundamental para emitir NF-e?

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Sintegra (Sistema Integrado de Informações Sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços) é um documento central que concentra informações do contribuinte e as comunica para os fiscos estaduais, ou seja a SEFAZ (Secretaria da Fazenda), e a Receita Federal. É a partir deste registro que as empresas podem emitir notas fiscais para seus clientes.

O sistema faz um controle informatizado das operações de entradas e saídas interestaduais que são realizadas por contribuintes de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Para vender no marketplace é obrigatório que o parceiro emita nota fiscal na venda dos produtos para o cliente, por isso, o Sintegra é tão importante. Esta é uma garantia legal, que regulariza a operação, faz com que seja mais transparente e protege o processo de compra e venda.

Por que é preciso ter cadastro no Sintegra para vender no marketplace?

Para que você possa emitir notas fiscais para seus clientes.

Este é um requisito básico para todos os varejistas que desejam vender no B2W Marketplace porque regulariza o negócio junto às entidades governamentais.

Por que o Sintegra reprovou meu cadastro?

Porque, provavelmente, o sistema não encontrou seu cadastro no banco de dados. Isso significa que sua empresa precisa iniciar o cadastramento no Sintegra para conseguir emitir notas fiscais.

Como fazer meu cadastro?

Você precisa realizar uma solicitação junto à Secretaria da Fazenda de seu estado e seguir os próximos passos. O site do Governo Federal agrupa alguns links para as Secretarias da Fazenda de cada estado.

Capital Próprio

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O que é Capital Próprio?

O Capital Próprio constitui os meios financeiros de uma empresa, sendo nada mais que o patrimônio líquido da mesma. Ele serve para demonstrar como está a situação financeira de um negócio, se negativa, positiva ou nula.

O Capital Próprio é a diferença de tudo o que a empresa possui (capital ativo) e deve a terceiros (capital passivo), ou seja, é o valor líquido do patrimônio de uma empresa.

É a soma do capital social e suas variações, lucros e reservas, e para calculá-lo, basta subtrair o capital passivo ao capital ativo financeiro. Portanto, o Capital Próprio integra o capital social com que a empresa foi constituída, suas reservas, prestações suplementares e resultados transitados.

O Capital Próprio pode ser:

1. Negativo (caso os passivos sejam superiores aos ativos);
2. Positivo (caso os ativos sejam superiores aos passivos);
3. Nulo (caso haja igualdade entre passivo e ativo).

Para que serve o Capital Próprio?

O Capital Próprio serve como uma demonstração de como está a saúde e/ou situação financeira de uma empresa.

Muitas organizações compram outras empresas para melhorar a situação do mercado, verificando se a empresa tem um capital próprio negativo, positivo ou nulo.

Uma empresa que está com capital próprio negativo, precisa prestar atenção, pois isso significa que as dívidas são maiores que o seu patrimônio.

Já, se a empresa está com capital próprio nulo, significa que não há prejuízo nem benefício, estando o capital passivo igual ao capital ativo. Neste caso é importante que as dívidas sejam pagas, para que o capital próprio seja positivo e a empresa comece finalmente a lucrar.

Por último, uma empresa que tem capital próprio positivo não tem dívidas, sendo assim uma empresa lucrativa.

Portanto, uma empresa que tem um capital próprio positivo, é muito mais valorizada pelas corporações que empresas com capital próprio negativo ou nulo.

Organize o financeiro de sua empresa com um software de qualidade!